domingo, 3 de outubro de 2021

MÁQUINAS PARTIDÁRIAS DECIDIRÃO EM 22

 Por THEODIANO BASTOS

O PSDB, com seis governadores nos maiores Estados e mais de 600 prefeitos, espera o resultado das prévias para definir quem será o candidato, se João Dória ou Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul.

O PT elegeu quatro governadores, apenas no Nordeste: Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, mas sua força gira em torno de Lula. O PT encolheu muitos nas últimas eleições municipais. Elegeu apenas 183 prefeitos, mas em pequenas cidades. A maior delas foi Araraquara/SP, com Edinho Silva..

 

O UNIÃO BRASIL, partido resultante das fusões do DEM e o PSL, com 82 deputados, 7 senadores, 4 governadores e 554 prefeitos.

Já Bolsonaro, até agora está sem partido, (Já foi filiado a oito partidos) e sua força gira em torno de seu carisma e estar no cargo de Presidente

Tabuleiro para 2022 nos estados tem PT modesto, centro turbinado e bolsonarismo indefinido

A um ano das eleições, partidos começam a definir candidaturas aliando pleito nacional com palanques locais competitivos

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/10/tabuleiro-para-2022-nos-estados-tem-pt-modesto-centro-turbinado-e-bolsonarismo-indefinido.shtml

Um comentário:

  1. Rubens Pontes:
    Sei não, mas sopra uma brisa vinda de um passado em que a inflação avassaladora foi debelada

    com um plano econômico ousado executado durante o Governo Itamar Franco. O nome à frente

    do Ministério da Fazenda, criador e executor do Plano Real, você se lembra, era o de Fernando Henrique Cardoso.

    O bastante para elegê-lo depois Presidente da República.

    Tanto tempo passado e a situação da economia brasileira se repete de maneira dramática.

    A memória do eleitor brasileiro é curta, mas a lembrança daqueles tempos e de sua milagrosa superação

    volta a imperar.

    Na disputa pela candidatura à Presidência, a polarização Lula-Bolsonaro começa a balançar, e há uma busca de nome

    capaz de unir as frentes conservadoras e atrair a simpatia do eleitorado. Até agora, apenas escaramuças, com o governador

    de São Paulo candidato dele mesmo, a indicação meio suicida do governador gaúcho, o eterno postulante Ciro Gomes...

    Tudo isso, essas elucubrações pessoais, partem da observação de um nome até há pouco voltado exclusivamente para

    seu trabalho como membro da ABL e que, de repente começa a ganhar espaço nos meios da Comunicação: Fernando Henrique Cardoso.

    Vale aguardar, até março do próximo ano, o tabuleiro de xadrez da nossa política onde infelizmente não tem a participação de nenhum

    Bobby Fischer...

    Sereno fim de semana.

    Rubens

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