Por THEODIANO BASTOS
“Não Sei se
vou ou se fico ou se fico e não vou”
Quem de nós, em algum momento da vida, não ficou
indeciso em tomar um rumo na vida? Consultando o Google, vejam o que encontrei
a respeito:
A indecisão
é um sinal de falta de confiança em si mesmo.
Você pode ter desenvolvido essa
insegurança após um ocorrido traumático ou ter trazido o hábito de buscar
validação alheia antes de tomar uma decisão do berço. Seja como for, é preciso
trabalhar essas questões adormecidas para se livrar do estresse ocasionado pela indecisão crônica.
7 DICAS PARA FAZER ESCOLHAS E DEIXAR DE SER INDECISO
Por Thaiana F. Brotto
- Aprenda a delegar importância. É
preciso encontrar um equilíbrio entre pensar o suficiente e pensar demais.
...
- Confie em seus instintos. ...
- Pergunte-se quem você está
tentando agradar. ...
- Visualize cenários positivos. ...
- Cuide de suas emoções. ...
- Aja com cautela, mas aja! ...
- Faça a melhor escolha para
você
Comportamentos da pessoa
indecisa
Ser indeciso ao extremo causa
frustração e sentimento de impotência.
A suspeita de que você não tem capacidade para
cuidar da própria vida é reforçada a cada demora para tomar uma decisão.
Além disso, a ansiedade surge a cada nova necessidade de fazer uma
escolha. Mesmo após ter escolhido uma opção, você sente necessidade de rever as
alternativas e mudar de ideia. E se o que você não escolheu for melhor? E se
existir outra forma de fazer as coisas e você optou pela errada?
A psicologia por trás da
indecisão
Você já se perguntou por que é tão
indeciso? A psicoterapia ajuda a contornar a indecisão aparentemente
incurável e, ainda, a cuidar do estado emocional dos pacientes. Fazer terapia pode ajudá-lo a compreender a raiz da sua ansiedade e a combatê-la de maneira saudável. Dessa
forma, o processo de tomada de decisão se tornará menos assustador.
Como ser menos indeciso?
As sete técnicas abaixo vão ajudá-lo a
elevar a sua autoconfiança. Não se preocupe se elas não funcionarem logo de
primeira. Para quebrar um padrão comportamental, é necessário ser paciente e
fazer repetições até o cérebro aprender o novo comportamento.
Se você não confrontar a sua
dificuldade para tomar decisões em algum momento, ela irá limitar as suas
oportunidades e vivências. Portanto, seja forte para não cair na tentação de
transferir a responsabilidade de suas decisões para outras pessoas.
1.
Aprenda a delegar importância
É preciso encontrar um equilíbrio entre
pensar o suficiente e pensar demais. Decisões complexas que modificarão a sua
vida, como mudar de cidade, de país, de instituição de ensino ou de emprego,
obviamente pedem por mais reflexão. Decisões pequenas não. Aprenda a dedicar o
tempo necessário para cada decisão de acordo com a sua urgência e impacto em
sua vida.
2.
Confie em seus instintos
As pessoas têm o hábito de ignorar os
seus próprios instintos. Se uma decisão veio naturalmente a você, é provável
que seja a escolha correspondente as suas necessidades. Confie em seus instintos e não tente mudar o que
parece certo por conta do medo.
Caso você se depare com consequências
desagradáveis, elas valerão como experiência para tomadas de decisão futuras.
3.
Pergunte-se quem você está tentando agradar
Se você tem o hábito de agradar as
pessoas acima de tudo, as suas decisões provavelmente seguem um padrão. Você
provavelmente considera como os outros vão se sentir se você tomar X ou Y
decisão.
É preciso compreender que, da mesma
forma que você, as outras pessoas também precisam aprender a controlar
comportamentos e emoções. Se elas não gostarem das suas escolhas, é de
responsabilidade delas aprender a lidar com esse sentimento. Viver querendo agradar os demais atrapalha tanto o seu crescimento
pessoal quanto o dos outros.
4.
Visualize cenários positivos
Visualizar o que cada opção pode trazer
de bom para a sua vida combate o medo e os pensamentos negativos. Em vez de passar horas imaginando
desencadeamentos terríveis para cada escolha, imagine cenários alegres e
satisfatórios! Afinal, do que adiantar sofrer por antecedência com pensamentos
pessimistas? Esse exercício vai ajudá-lo a se acalmar e a manter o otimismo.
5.
Cuide de suas emoções
A ansiedade crônica
impede muitas pessoas indecisas de aprovarem as suas próprias escolhas. Os
pensamentos ansiosos as obrigam a duvidar de si mesmas, causando insegurança.
Logo, surge o pânico, a preocupação e a sensação de incompetência.
A psicoterapia ajuda a contornar a indecisão aparentemente
incurável e, ainda, a cuidar do estado emocional dos pacientes. Fazer terapia pode ajudá-lo a compreender a raiz da sua ansiedade e a combatê-la de maneira saudável. Dessa
forma, o processo de tomada de decisão se tornará menos assustador.
6. Aja
com cautela, mas aja!
Depois de pensar e considerar todas as
suas possibilidades, parta para a ação. Aja com cautela para não se ferir
emocionalmente ou seguir um caminho inapropriado, como pode acontecer quando
você ouve mais os outros que a si mesmo.
Mas não seja cauteloso demais. Coloque
os seus planos em ação com confiança em sua capacidade de saber o que é melhor para você. Caso seja
necessário correr riscos, faça isso! Às vezes precisamos arriscar para viver
com mais qualidade.
Se você falhar ou se decepcionar, pode
pedir ajuda (de alguém de confiança ou de um psicólogo), recomeçar ou reconsiderar a sua escolha. É
importante entender que falhas e imprevistos não caracterizam o fim dos
sonhos!
7.
Faça a melhor escolha para você
Pessoas decididas tomam decisões conforme
o seu bem-estar físico e psicológico, considerando as alternativas com os
melhores benefícios.
Essas decisões podem envolver trocar a
diversão pela disciplina ou o lanche pela salada. Escolhas como essas não
costumam trazer satisfação logo de início, mas ocasionalmente são necessárias.
Optar pelo melhor para você também implica em tomar decisões pouco agradáveis.
Por exemplo, uma pessoa que vive para
agradar os outros normalmente possui dificuldade para sair de um emprego
estressante, apesar deste lhe fazer mal. Pedir demissão será desafiador para
ela, mas essa decisão trará muitas recompensas para a sua saúde mental.
Então, comece a se perguntar “como isso pode me beneficiar?” antes de fazer as
suas escolhas. Com a prática e a reflexão recorrentes, você conseguirá ser
menos indeciso!”
Fonte: https://www.psicologo.com.br/blog/7-dicas-para-fazer-escolhas-e-deixar-de-ser-indeciso/
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