sábado, 15 de dezembro de 2018

LAVAGEM CEREBRAL NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS



É preciso questionar as “verdades absolutas” do politicamente correto. E buscar a verdade por trás delas

Caro leitor,
Você acha que a escola deve formar cidadãos?
Seja qual for sua resposta, por favor, leia o texto a seguir:

“Chutando por baixo, nove de dez professores preocupados em ‘formar cidadãos críticos’ querem despejar propaganda ideológica sobre os pobres alunos. Confundem cidadania com votar na esquerda. A missão autoimposta de formar cidadãos os libera para doutrinar em vez de ensinar.”

O trecho faz parte de um artigo que já está fazendo barulho.

Ele foi escrito por Leandro Narloch, o autor da série de best-sellers “Guia Politicamente Incorreto”.
O texto vai bater, é claro, na doutrinação nas escolas — qualquer que seja ela.
Vai bater, é claro, nas ideias apresentadas como “verdades absolutas” pelos diferentes operadores do politicamente correto.
E os professores muitas vezes assumem esse papel.
O que o texto de Narloch busca é a verdade sobre o assunto. Por meio do livre pensar.
É leitura para quem quer fugir das armadilhas do politicamente correto. Para quem persegue a verdade. Para quem está vigilante. E, no Brasil, precisamos estar vigilante todo o tempo.
Depois será tarde para você se dar conta que não conhecia toda a verdade. Por isso, enquanto a imprensa dorme no ponto, cabe a você estar atento:
1) Assuma o controle. Político diz uma coisa e faz outra, você tem de ser mais crítico e selecionar ativamente suas fontes de informação;
2) Tenha acesso ao conhecimento. Ele está um passo adiante da notícia e só alguns são capazes de oferecê-lo;
3) Apoie família e amigos. Apenas com uma interpretação independente dos fatos teremos indivíduos aptos para escolher os melhores caminhos.
Apesar de a vigilância ser indispensável neste momento, o que a imprensa anda fazendo por você?
 Não nos referimos aos embates televisivos, à cobertura da agenda dos candidatos nem aos números das pesquisas divulgados à exaustão.
Nos referimos à função primordial do jornalista de se manter vigilante. À vocação de denunciar o que estiver errado, doa a quem doer.
Millôr Fernandes tinha uma excelente definição para isso:
“Jornalismo é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.”
No momento mais decisivo da história da República, a imprensa NÃO está vigilante como deveria.
Pelo fato de que quase todos os políticos mentem — e omitem —, sempre se deve desconfiar deles. E os mais desconfiados deveriam ser os jornalistas.
Mas, analisando a imprensa brasileira de hoje, chegamos à conclusão que a balança pende bem mais para o lado dos poderosos do que para o lado dos inconformados.
Não se iluda.
A engrenagem continuará girando para esmagar a verdade. https://www.oantagonista.com/ 15/12/18

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