Os orixás flutuantes do Dique do Tororó
Achamos que pouca gente sabe
identificar cada um dos Orixás do Dique do Tororó, obra magnífica do escultor
Tati Moreno.
Após a instalação dos mesmos, o
Dique do Tororó tornou-se uma atração turística internacional. É uma representação magnífica do Candoblé da
Bahia, culto admirado por todo o mundo pela beleza mística de suas entidades.
Adiante, estamos reproduzindo a
foto de cada uma delas:
pela ordem:
Oxalá
Deus da criação e pai de todos os orixás.
Deus da criação e pai de todos os orixás.
Iansã
Senhora dos raios, ventos e
tempestades.
Iemanjá
A rainha do mar e mãe dos
orixás.
Ogum Edé
Deus da guerra e do ferro e protetor daqueles que usam o metal.
Nanã
A avó dos orixás, deusa da chuva e da lama.
Deus da guerra e do ferro e protetor daqueles que usam o metal.
Nanã
A avó dos orixás, deusa da chuva e da lama.
Xangô
Senhor dos raios e trovões.
Senhor dos raios e trovões.
Oxum
Orixá das águas doces, lagos e fontes. Para o candomblé, o Dique é uma das moradas dela
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Leia também nesse blog: A BAHIA E SEUS ENCANTOS
FONTE: salvadorhistoriacidadebaixa.blogspot.com.br
Diz Rubens Pontes, por comentário no FACE Confesso que não, Thede, mas tenho especial admiração pelos 17 (?) orixás do Candomblé, como, por exemplo, a sabedoria de Logum Edê (Santo Expedito), oxalá bissexual que durante 6 meses é homem e outros 6 mulher. Ou de Omulu (São Lázaro) que parece ser torcedor do Flamengo com suas cores preta e vermelha. Nesses tempos de tanta chuva, vale evocar Xangô (São Jerônimo) deus do raio e do trovão) e Yansã (Sta.Bárbara) deusa dos ventos e da tempestade. Diante dessa crise moral que parece não ter fim, oremos a Olorum, Oxalá, Ifá ( - em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo), afastando os feitiços de Bozó com Axê, a força espiritual.
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