CONVULSÃO
SOCIAL? GUERRA CIVIL?
BRASIL
CORRE PERIGO!
Não satisfeita em criar a maior tragédia da história do Brasil, a própria presidente da república
tem usado o Palácio do Planalto como palanque, onde grupos de militantes radicais ameaçam
incendiar o Brasil. Estamos diante de uma situação muito grave, de ruptura
social. PARA ONDE VAMOS?
Não há mais
nenhuma dúvida de que no Brasil há sinais alarmantes de que o país pode estar
vivendo um processo de ruptura social muito grave.
Gelio
Fregapani (*)
“Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de
guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias
reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não
poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a
guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a
quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra
racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As
invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais,
desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir.
Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social.
Este conflito parece inevitável.
[...]
[...]
A crise econômica e a escassez de recursos naturais
poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda
mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna
provocada por três componentes básicos
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e
os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre
ambientalistas e desenvolvimentistas.
[...]
A ameaça de conflitos étnicos, a mais
perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das
reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o
pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa
mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo
assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da
criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi.
Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro,
englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas
serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas
a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental
sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos
atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou
Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede
em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a
sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
[...]
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si
só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas
potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
reagir.
[...]
Tem gente se armando,
tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse
processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem
começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o
movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os
primeiros a eclodir.
O MST se desloca como
um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos
oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do
MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de
criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do
Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST
não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais
audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de
obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a
convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como
o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O
interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de
controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá
num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições,
é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
[...]
A três passos da guerra civil
[...]
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se
expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica
agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o
nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo,
minérios e até terras cultiváveis
— e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das
facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de
Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas
notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu
efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.
(*) Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na
área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o
do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Fonte: www.alertatotal.net
USA 4ª FROTA:
AMEAÇAS NO HORIZONTE
Em 13 de junho de 2012, o senador Pedro Simon
ocupou a tribuna e definiu
como “leitura obrigatória” o alerta feito por Santayana sobre os dois 'inimigos
do Brasil'. Artigo do jornalista Mauro
Santayana, publicado no 'Jornal do Brasil', cobre uma lacuna na imprensa nacional e alerta para
o que define como dois inimigos do Brasil: o interno, a corrupção; o externo, a
recém criada Aliança do Pacífico.
Formada
por Estados Unidos, México, Colômbia, Peru e Chile, a aliança tem o objetivo
explícito de conter o que consideram "ascendente potência hegemônica ou
neoimperial que é o Brasil", alerta o senador Pedro Simon.E é bom lembrarmos que as maiores reservas de petróleo do Brasil estão em águas profundas e na camada pré-sal e estão perto do limite das 200 milhas. E os americanos não são signatários de tratados que tornam esse respeito obrigatório.
A 4ª
frota dos Estados Unidos da América, responsável pelo patrulhamento nas águas da América do Sul.
Criada na Segunda Guerra Mundial, foi desativada há mais de 50 anos. “Tal frota
hoje reaparece no cenário regional de paz como uma ameaça inexplicável à
soberania das democracias sul-americanas. O que espera com isso o governo
americano que não uma posição mais defensiva por parte do hemisfério?
Iniciativas como o Conselho Sul-Americano de Defesa para salvaguarda do
território regional, inclusive marítima, onde estão algumas das maiores
reservas de petróleo do continente.”, denuncia o cientista político Marcelo
Coutinho, fundados e Coordenador Executivo do Observatório Político
Sul-Americano.
Parece até manchete de jornal francês no tempo das guilhotinas...
ResponderExcluirDiz Rubens da Silva Pontes, Serra/ES, por e-mail