quarta-feira, 16 de julho de 2014

GOVERNO "PADRÃO FELIPÃO", LEGADOS DA COPA




LEGADOS DA COPA 

Dilma Rousseff antes do desastre:
meu governo é “padrão Felipão”

“Como  resultado da pressão neurótica aplicada ao futebol pelos meios de comunicação e pelo noticiário esportivo, autoridades públicas, políticos em geral, departamentos de marketing de grandes empresas, agências de publicidade e interesses econômicos que envolvem bilhões de dólares, constrói-se sistematicamente no Brasil um ambiente artificial de histeria que contamina a sociedade quase inteira, quando se trata de futebol e da Copa do Mundo.” Diz J.R. Guzzo em seu artigo “Com muito orgulho”                     Fonte: VEJA (16/07/14), pág. 114  
A entrevistada do Roda Viva desta segunda-feira foi Regina Brandão, psicóloga que prestou assistência à Seleção Brasileira durante a Copa. Ela contou como foi a preparação psicológica da equipe comandada por Luiz Felipe Scolari, falou sobre as diferentes pressões que interferiram no desempenho dos atletas e comentou as incontáveis crises de choro. 
O presidente da FIFA, em 2007, sugeriu que a Copa fosse disputada no Brasil em 7 estádios e lembrou que nas copas anteriores foram no máximo 8 estádios mas Lula queria 17 e acabou ficando 12 estádios.  E não teve coragem, com medo das vaias que tomaria, de ir assistir nenhum jogo, nem mesmo no Itaquerão, o estádio do Corínthians, clube de seu coração...

“Para se defender, Lula ataca. Jamais se explica, sempre acusa. Acostumado a atirar pedras, Lula é incapaz da autocrítica. Quando deveria, de forma rigorosa, abominar a prática da corrupção, ele tenta distrair a opinião pública jogando culpa nos outros.”
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
E Arnaldo Jabor completa: 
"Eu sou o povo. Sou um fenômeno de Fé. Quanto mais me denunciam, mais cresço. Eu desmoralizei escândalos, vulgarizei alianças, subverti tudo, inclusive a subversão. Eu tenho o designe perfeito para isso "Lula" é um nome doce, carinhoso, familiar fácil de entender... Comi várias professoras da universidade; eu era um messias para elas, nunca tinham visto um operário a não ser encanador de seus banheiros... E os banqueiros e os empresários que tinham medo de mim, mas se ajoelhavam por grana do BNDES, enchendo o partido com dinheiro para campanhas?... Mantive o legado de FHC e chamei-o de herança maldita... Me aproveitei do Plano Real e depois disse que eu é que fizera a queda da inflação. E agora a porra está voltando... Eles (o povão) pensavam:se ele chegou lá, nós também podemos... Ele é "nóis"... Tudo tão simples; basta falar como eles, falar de futebol, fingir de vítima, injustiçado por ter origem humilde, dividir o mundo em ricos (elite branca) e pobres, mentir estatísticas numa boa, falar do futuro..."
O mito do Operário Salvador

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