ISRAEL
E PALESTINA, A SOLUÇÃO
Por Theodiano
Bastos
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei.
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Em
2010 estive em Israel por 12 dias e vi e vivi o ódio que reina no Oriente
Médio.
Quando o Papa Francisco conseguiu reunir no Vaticano os dirigentes de Israel e da Autoridade Palestina para um pacto pela paz, e logo três adolescentes judeus são sequestrados e mortos, e em seguida um fanático judeu sequestra e também mata um palestino e aí uma saraivada de mísseis são disparados contra o território israelense e guerra recomeça.
‘Parem, por favor!’, diz Papa Francisco em apelo por paz (em 27/07/14) O papa Francisco fez um apelo emocionado neste domingo pela paz, durante seu discurso semanal de Angelus na Praça de São Pedro, no Vaticano. Quando o pontífice argentino encerrava sua mensagem habitual para os fiéis, ele falou sobre o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, que está se aproximando, e disse que seus pensamentos estavam no Oriente Médio, no Iraque e, especialmente, na Ucrânia.— Parem, por favor! Eu lhes peço de coração, está na hora de parar. Parem, por favor! — pediu o Papa, com a voz aparentemente emocionada, ao sair do roteiro do seu discurso.
Embora ele não tenha feito nenhuma referência direta à situação na Faixa de Gaza, os comentários vieram depois que uma trégua humanitária foi quebrada neste domingo com a retomada dos combates, em que mais de mil pessoas, a maioria civis, incluindo dezenas de crianças, foram mortas.
— Irmãos e irmãs, nunca a guerra, nunca a guerra — disse ele. — Estou pensando principalmente nas crianças que estão sendo privadas da esperança de uma vida digna, de um futuro — acrescentou.
"Crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças cujos brinquedos são coisas que sobraram da guerra, crianças que não conseguem mais sorrir", disse ele.
Read more: http://oglobo.globo.com/mundo/parem-por-favor-diz-papa-francisco-em-apelo-por-paz-13399092#ixzz38h1IUzKL
O problema são os extremistas islâmicos
e também judeus que até já assassinou um presidente de Israel porque estava
fazendo as pazes com os palestinos.
Sobre
o tema, veja neste blog os textos: O QUE
VI NA TERRA SANTA e CRISTIANISMO,
JUDAÍSMO, ISLAMISMO E A TERRA SANTA.
Dia
7/6/10 na visita a Cidade Velha de Jerusalém (entre os muros) vimos muitos, mas
muitos soldados do Exército de Defesa de Israel armados até o dentes e muitos,
mas muitos policiais e um dirigível não-tripulado parando sobre a área, se
deslocava vagarosamente de um lado para o outro filmando toda a movimentação.
Quando chegamos em Tel Aviv dia
31/05/10, a marinha de Israel ataca com helicópteros e os soldados descem
por cordas na frota humanitária, que tinha o Mavi Marmara como nau
capitânea e que levavam 10 mil toneladas de todo tipo de produtos, como
ajuda para os palestinos sitiados na Faixa de Gaza; prendem 700 e matam
nove, sendo oito turcos e um americano, morto com quatro tiros na cabeça. Em
09/06 deportam os 700 ativistas presos para a Turquia; navio irlandês segue
para tentar furar o bloqueio e em 10/6 a marinha de Israel invade esse navio em
águas internacionais, mas sem violência e 19 pessoas são presas.
CLIMA DE TENSÃO
A
ONU, Estados Unidos, União Européia e Rússia trabalham para encontrar a paz na
região, que só será possível com a criação do Estado da palestina independente,
a demarcação das fronteiras e aceitação do Estado de Israel e a
internacionalização de Jerusalém, acredito.
Dia 7/6/10 na visita a Cidade Velha de Jerusalém (entre os muros)
vimos muitos, mas muitos soldados do Exército de Defesa de Israel armados até o
dentes e muitos, mas muitos policiais e um dirigível não-tripulado parando
sobre a área, se deslocava vagarosamente de um lado para o outro filmando toda
a movimentação.
Quando chegamos em
Tel Aviv dia 31/05/10,
a marinha de Israel ataca com helicópteros e os soldados descem por
cordas na frota humanitária, que
tinha o Mavi Marmara como nau capitânea
e que levavam 10 mil toneladas de todo tipo de produtos, como ajuda para os palestinos sitiados na Faixa de
Gaza; prendem 700 e matam nove, sendo
oito turcos e um americano, morto com quatro tiros na cabeça. Em 09/06 deportam
os 700 ativistas presos para a Turquia; navio irlandês segue para tentar furar
o bloqueio e em 10/6 a marinha de Israel invade esse navio em águas
internacionais, mas sem violência e 19 pessoas são presas.
O Itamaraty, desde os tempos do Barão do Rio Branco, cultivou o que veio a se chamar de pragmatismo responsável, o que o tornou considerado nos fóruns internacionais.
Sendo o Brasil um país ainda periférico, sem grandeza bélica, sempre evitou entrar em briga de cachorro grande.
Seu ingresso na Segunda Guerra Mundial foi precedido de amplas negociações com os Estados Unidos, que resultaram na Siderúrgica de Volta Redonda, na Eletrobras e no consequente up grade em sua infraestrutura industrial.
Mesmo assim, só o fez, já na etapa final do conflito, depois de ter navios em sua costa bombardeados pelos nazistas. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Mas esse era o Itamaraty pré-PT, cujas linhas-mestras sobreviveram aos mais variados governos, incluindo os da ditadura militar.
O PT introduziu na diplomacia brasileira o vírus da militância. O país deixou de lado seus interesses - comerciais, políticos, estratégicos -, perdendo mesmo a noção de sua desimportância relativa, e passou a orientar sua conduta pelo viés ideológico.” Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
A batalha de Armagedom
Consta nas Professias de Nostradamus, (1.503/1.566) que a batalha
do Armagedom, (um vale ao lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque), marcará
o final dos tempos e o “Livro das Revelações” das Bíblia, tem um texto
fantástico e confuso de São João, dizendo que surgirão as figuras sinistras de
Gog e Magog e os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra.
O
rio Eufrates secará, o que permitirá que exércitos do oriente consiga chegar ao
vale de Megido por terra. Os "reis do oriente" aqui descritos se
referem aos países do leste asiático, como China e Japão entre outras potências
bélicas.
Outro ponto importante
descrito nestes versículos, é que o diabo, o anticristo e o falso profeta (a
"trindade satânica") expelirão três espíritos imundos pela boca, que
têm aparência de rãs. Estes três espíritos imundos são responsáveis por
convencer a todos os exércitos a se encontrarem no vale de Megido para a
batalha.Neste mesmo lugar, Satanás e seus demônios já se encontraram com Deus antes. Desde o vale de Megido, é possível avistar três montanhas: o monte Carmelo, o monte Gilboa e o monte Tabor. Foi exatamente no monte Carmelo que aconteceu a competição de Deus e Elias contra Baal e seus profetas demoníacos, dominados pelo espírito de Jezabel (1 Reis 18:19). Foi exatamente uma batalha entre Deus e Satanás, e não somente a batalha de Elias contra toda a nação.
Esta batalha terminará, obviamente, com uma vitória esmagadora de Jesus Cristo sobre todos os exércitos. Haverá uma matança muito grande, que está descrita com detalhes em Ezequiel 39:17-22:
Ao unirmos Ezequiel 39:17-22 com Apocalipse 16:13-16, veremos que os exércitos do anticristo virão dos quatro cantos da Terra e se encontrarão com Cristo no vale de Megido. Cristo matará a todos os inimigos com a Palavra, que é a espada que sai de sua boca, conforme Apocalipse 19:15:
HISTÓRIA: CRIAÇÃO DE ISRAEL
“Durante
a Segunda Guerra Mundial, foram mortos seis milhões de judeus; milhões foram roubados;
sua cultura e sua sociedade foram mutiladas.
Este holocausto quase inacreditável reforçou a idéia do movimento sionista, que pregava a criação de um Estado nacional para os judeus. Daí chegou-se à fundação do Estado de Israel, em 1948.
Quando o Estado de Israel foi criado, a Palestina era governada pela Inglaterra desde 1916. Poucas horas antes de se esgotar o mandato inglês sobre a Palestina, no dia 14 de maio de 1948, foi criado o Estado de Israel.
Desde o século treze, até 1916, o império turco-otomano controlava todo o Oriente Médio. Com sua derrota na Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha e a França assumem o controle sobre o Oriente Médio, que é dividido em vários Estados separados: Iraque, Síria, Jordânia, Líbano e Palestina.
Um ano mais tarde, pela Declaração de Balfour, os ingleses prometiam aos judeus um lar na Palestina. Era a concretização de um sonho que Theodore Herzl acalentava: que os judeus tivessem uma terra onde pudessem se sentir livres.
Em 1922, a Liga das Nações havia aprovado a idéia da criação de um Estado judeu na Palestina, embora não se cogitasse ainda a de um Estado independente e soberano. Esta idéia só surgiu mais tarde. A imigração de judeus se intensifica. Só que, até aquele momento, a população nativa - os árabes - não havia sido consultada.
A Alemanha de Hitler declarou que era chegada a hora da "solução final", que significava a total aniquilação dos judeus. Com isso, aumentou o número de judeus que fugiam para Israel.
Para os judeus, a Palestina é a terra prometida. Levam para lá todo o seu potencial financeiro e tecnológico e começam a construir um país.
Mas, a região já estava ocupada por uma sociedade de cultura e tradição tão antigas quanto às dos recém-chegados, com a diferença que, no Oriente, 65% da população é pobre e analfabeta.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU propõe a divisão da Palestina em dois Estados: um Estado árabe e um Estado judeu.
A União Soviética e os países árabes rejeitam a proposta.
Para os judeus, que haviam escapado ao holocausto, Israel é, afinal, o paraíso que tanto esperaram. Para os palestinos, é uma grande injustiça permitir-se que sua terra seja ocupada por gente recém-chegada.
Em 14 de maio de 1948, Ben Gurion assina a proclamação que cria o Estado de Israel. Os ingleses se retiram e, imediatamente, o Egito, o Iraque, a Jordânia, o Líbano e a Síria atacam Israel. E são derrotados em poucos meses.
Setecentos e cinqüenta mil palestinos têm de abandonar o país e são exilados. Neste êxodo, nasce outro povo. É o início de um novo drama: o dos refugiados palestinos.” Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/a-criacao-estado-israel.htm
Este holocausto quase inacreditável reforçou a idéia do movimento sionista, que pregava a criação de um Estado nacional para os judeus. Daí chegou-se à fundação do Estado de Israel, em 1948.
Quando o Estado de Israel foi criado, a Palestina era governada pela Inglaterra desde 1916. Poucas horas antes de se esgotar o mandato inglês sobre a Palestina, no dia 14 de maio de 1948, foi criado o Estado de Israel.
Desde o século treze, até 1916, o império turco-otomano controlava todo o Oriente Médio. Com sua derrota na Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha e a França assumem o controle sobre o Oriente Médio, que é dividido em vários Estados separados: Iraque, Síria, Jordânia, Líbano e Palestina.
Um ano mais tarde, pela Declaração de Balfour, os ingleses prometiam aos judeus um lar na Palestina. Era a concretização de um sonho que Theodore Herzl acalentava: que os judeus tivessem uma terra onde pudessem se sentir livres.
Em 1922, a Liga das Nações havia aprovado a idéia da criação de um Estado judeu na Palestina, embora não se cogitasse ainda a de um Estado independente e soberano. Esta idéia só surgiu mais tarde. A imigração de judeus se intensifica. Só que, até aquele momento, a população nativa - os árabes - não havia sido consultada.
A Alemanha de Hitler declarou que era chegada a hora da "solução final", que significava a total aniquilação dos judeus. Com isso, aumentou o número de judeus que fugiam para Israel.
Para os judeus, a Palestina é a terra prometida. Levam para lá todo o seu potencial financeiro e tecnológico e começam a construir um país.
Mas, a região já estava ocupada por uma sociedade de cultura e tradição tão antigas quanto às dos recém-chegados, com a diferença que, no Oriente, 65% da população é pobre e analfabeta.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU propõe a divisão da Palestina em dois Estados: um Estado árabe e um Estado judeu.
A União Soviética e os países árabes rejeitam a proposta.
Para os judeus, que haviam escapado ao holocausto, Israel é, afinal, o paraíso que tanto esperaram. Para os palestinos, é uma grande injustiça permitir-se que sua terra seja ocupada por gente recém-chegada.
Em 14 de maio de 1948, Ben Gurion assina a proclamação que cria o Estado de Israel. Os ingleses se retiram e, imediatamente, o Egito, o Iraque, a Jordânia, o Líbano e a Síria atacam Israel. E são derrotados em poucos meses.
Setecentos e cinqüenta mil palestinos têm de abandonar o país e são exilados. Neste êxodo, nasce outro povo. É o início de um novo drama: o dos refugiados palestinos.” Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/a-criacao-estado-israel.htm