terça-feira, 12 de março de 2024

SUÉCIA, ABANDONA 200 ANOS DE NEUTRALIDADE

 

Por THEODIANO BASTOS

Suécia entra para a OTAN

Suécia aderiu oficialmente à Aliança Militar do Ocidente depois de 200 anos de uma política de neutralidade. O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, entregou a documentação final ao governo dos Estados Unidos, em Washington.

Dois anos atrás, a expansão da Otan foi um dos argumentos da Rússia para invadir a Ucrânia. E foi essa invasão que levou a Suécia e a Finlândia a aderirem ao bloco -- que agora tem 32 dois países.

 

A Suécia aderiu oficialmente à Aliança Militar do Ocidente depois de 200 anos de uma política de neutralidade. O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, entregou a documentação final ao governo dos Estados Unidos, em Washington.

O secretário-geral da Otan afirmou que a ascensão da Suécia mostra que as portas da aliança estão abertas e que ninguém pode fechá-las. Ele ainda citou com todas as letras a Ucrânia.

A declaração de Jens Stoltenberg é vista como uma crítica direta ao presidente russo, Vladimir Putin, que já apontou a expansão da Otan como um dos motivos para o início da operação militar na Ucrânia.

A guerra, porém, não impediu o crescimento do grupo. Muito pelo contrário. Desde o começo do conflito, a Otan já ganhou dois novos membros, chegando agora a 32 países. Além da Suécia, a Finlândia - que dobrou a fronteira direta da aliança militar com a Rússia -, outros países ali da vizinhança já manifestaram interesse em entrar para o grupo, como Bósnia, a Georgia e a Ucrânia.

SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2024/03/11/suecia-abandona-a-tradicao-de-neutralidade-e-se-torna-oficialmente-integrante-da-otan.ghtml

segunda-feira, 11 de março de 2024

BIDEN, Netanyahu “prejudica mais do que ajuda”


O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, está “prejudicando mais do que ajudando” Israel por não conseguir limitar as vítimas civis.

Em entrevista a Jonathan Capehart, da emissora de TV MSNBC, neste sábado (9), Biden disse que, apesar de Netanyahu “ter o direito de defender Israel e de continuar a perseguir o Hamas, deve prestar mais atenção às vidas inocentes que estão sendo perdidas como consequência das ações tomadas”.

“Na minha opinião, ele está prejudicando Israel mais do que ajudando Israel (…) é contrário ao que Israel representa. E acho que é um grande erro.”

Biden alertou durante meses que Israel corre o risco de perder apoio internacional devido ao aumento das vítimas civis em Gaza, onde o número de mortos civis ultrapassou os 31 mil.

As suas últimas observações apontam para a relação cada vez mais tensa entre os dois líderes.

Biden disse que uma potencial invasão israelense da cidade de Rafah, em Gaza, onde mais de 1,5 milhão de palestinos estão abrigados, é “uma linha vermelha” para ele.

No entanto, ele disse que não cortaria armas como os interceptadores de mísseis Iron Dome, que protegem a população civil israelense de ataques de foguetes na região.                                                                         SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/biden-diz-que-netanyahu-prejudica-mais-do-que-ajuda-israel-em-relacao-a-vitimas-em-gaza/

 

domingo, 10 de março de 2024

JUNG, EM 1944, VIU QUE A TERRA VISTA DO ESPAÇO É AZUL

 


Por THEODIANO BASTOS

Em 12 de abril de 1961, Yuri Gagarin, major russo, aos 27 anos,  foi o primeiro ser humano a ver a terra do alto e constatar de que cor era é. ''A Terra é azul”, é uma das frases mais célebres da humanidade "A paisagem é absolutamente linda e nova ... a superfície da terra muda de cor à medida que é iluminada pelo céu negro, de onde vejo muito bem as estrelas". A voz é do primeiro cosmonauta da história: Yuri Gagarin.

Do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, o major russo, de 27 anos, Yuri Gagarin entrou a bordo da vostok 1- cápsula de pouco menos de 2,5 metros – e deu uma volta completa ao redor do planeta.   

MAS JUNG DISSE ISSO EM 1944

A visão, ou experiência-de-quase-morte, vivida pelo psiquiatra Carl Jung em 1944, descrita por ele mesmo                                                              O famoso psicólogo suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) teve uma vivência inédita no ano de 1944, quando estava doente, que poderia ser descrita como uma visão ou uma impressionante experiência-de-quase-morte (EQM), que ele relatou por escrito e que está no livro “Memories, Dreams and Reflections“, num capítulo intitulado “Visões“. Como o criador da Psicologia Analítica e desenvolvedor da teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos, é curioso e rico ler o relato de Jung e seus encontros com formas primais e seu “conhecimento instantâneo” nessa experiência inusitada e inspiradora. No trecho traduzido que segue abaixo, Jung fala de impressionantes visões espaciais da Terra (que para nós hoje é fácil visualizar, com tantas filmagens de satélites e naves da Nasa coloridas e em HD, mas não pra ele em 1944), das fortes impressões sobre a existência de si mesmo em diferentes formas, e dos encontros com pessoas que lhe revelam respostas sobre a vida.

 “Um dia, após ser atendido com oxigênio, me vi fora do corpo e viajando pelo espaço, numa crescente subida, e abaixo de mim aparecia a Terra, o globo envolvido em esplêndida luz azul; e distinguia os continentes e o azul escuro do mar. Então, quis saber a que altura me encontrava, e fui informado que estava a 1.5OOkm. A visão da Terra de tal altura era a coisa mais maravilhosa que jamais tinha visto.”

Parece a mim que eu estava alto no espaço. Lá embaixo eu via o globo da Terra, banhado em uma gloriosa luz azul. Eu via o profundo mar azul e os continentes. Longe abaixo dos meus pés estava o Ceilão (atual Sri Lanka), e à distância acima de mim o subcontinente da Índia. Meu campo de visão não incluia a Terra inteira, mas sua forma global era claramente distinguível e suas linhas de contorno cintilavam com um brilho prateado através daquela maravilhosa luz azul. Em muitos lugares o globo parecia colorida, ou pintada de verde escuro como prata oxidada. Longe à esquerda esava um campo largo – o amarelo-avermelhado deserto da Arábia; era como se a prata da Terra tivesse assumido um tom vermelho-dourado. Então veio o Mar Vermelho, e longe, como se no topo esquerdo de um map – eu poderia quase ver um pedacinho do Mediterrâneo. Meu olhar foi direcionado fortemente para aquilo. Tudo o mais parecia indistinguível. Eu podia ver os Himalais cobertos em neve, mas naquela direção estava nebuloso e confuso. Eu não olhei para a direita. Eu sabia que estava no ponto de partir da Terra.

Mais tarde eu descobri o quão alto no espaço alguém tem que estar para ter uma visão tão extensa – aproximadamente mil milhas! A visão da Terra dessa altura era a coisa mais gloriosa que eu já havia visto.

Depois de contemplá-la por um tempo, eu me virei. Eu estava virado de costas para o Oceano Índico, como era, e meu rosto olhava o Norte. Então me aprece que eu havia feito a curva para o Sul. Algo novo entrou no meu campo de visão. Não muito longe eu vi no espaço um bloco negro gigante de pedra, como um meteorito. Era do tamanho da minha casa, ou maior. Estava flutuando no espaço e eu mesmo estava flutuando no espaço...

Era com se eu tivesse em um êxtase. Eu sentia como se tivesse flutuando no espaço, como se eu tivesse seguro no útero do universo – em um tremendo vazio, mas preenchido com o mais alto possível sentimento de felicidade. “Isso é a graça eterna”, pensei. “Isso não pode ser descrito, e é maravilhoso demais!”.                                                                   

SAIBA MAIS EM: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/608304-12-de-abril-de-1961-gagarin-no-espaco-homem-de-fe-morreu-no-ceu-aos-34-anos

 

sábado, 9 de março de 2024

GAZA, 63 MULHRES MORREM POR DIA E 37 SÃO MÃES

 


Por THEODIANO BASTOS

'Não houve Dia da Mulher em Gaza', dizem mães de crianças famintas. Dia da Mulher? Em uma barraca em Rafah, onde Um Zaki disse que estava fervendo mingau em fogo aberto para matar a fome de seus seis filhos, a data passou como uma piada cruel.

 

Todos os dias, mulheres morrem pelas bombas israelense.

Recém-nascidos começam a morrer de fome em Gaza

O número de crianças que morrem de desnutrição provavelmente vai aumentar rapidamente se não houver um cessar-fogo e não chegar mais ajuda humanitária, especialistas alertam.  

"Qual vai ser o destino das crianças que passam fome? Será que vão encontrar alguém para salvá-las, ou elas vão morrer? Meu filho Ali já morreu."

O pai de Ali, um bebê palestino que morreu recentemente de desnutrição e desidratação no único hospital pediátrico do norte de Gaza, fez um apelo por ajuda para as outras crianças que estão sendo atendidas ali.

Em paralelo, a Organização das Nações Unidas (ONU) fez um alerta em relação ao aumento da fome na região, caso as remessas de ajuda humanitária não sejam ampliadas substancialmente.  

O Ministério da Saúde de Gaza afirma que mulheres e crianças representam 70% das mais de 30.700 pessoas que foram mortas e 72 mil que ficaram feridas no território desde o início da guerra.

Os militares israelenses lançaram uma campanha aérea e terrestre em Gaza após os ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro do ano passado, que mataram cerca de 1,2 mil pessoas — a maioria civis — e fizeram outras 253 reféns, segundo autoridades israelenses.

Estima-se que 300 mil pessoas estejam atualmente isoladas no norte de Gaza, onde o Programa Mundial de Alimentos (PMA) firma que a fome atingiu níveis catastróficos, já que apenas uma pequena quantidade de ajuda humanitária foi capaz de chegar.

Exames de desnutrição realizados por agências da ONU em janeiro revelaram que uma em cada seis crianças com menos de dois anos estava gravemente desnutrida. Dessas crianças, quase 3% sofriam de perda de peso grave e necessitavam de tratamento urgente.

O hospital Kamal Adwan está tentando tratar bebês e crianças gravemente desnutridos com recursos básicos limitados, como leite

A falta de alimentos nutritivos, de água potável e de serviços médicos — assim como a exaustão e o trauma causados pelo conflito — também estão prejudicando a capacidade das mães de amamentar seus bebês.

Sem leite materno ou fórmula — cujos fornecimentos são considerados quase inexistentes no norte —, os bebês podem rapidamente ficar gravemente desidratados e desnutridos, o que aumenta o risco de doenças potencialmente fatais, como insuficiência renal.

A médica Samia Abdel Jalil, que trabalha na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Kamal Adwan, contou em entrevista à Gaza Lifeline que uma menina morreu no hospital com poucos dias de diferença da irmã mais velha.

"Tivemos dificuldade de conseguir leite para todo o departamento, e não só para aquela menina", lembrou a médica.

"Ela morreu sem receber sua pequena dose de leite."

Salah Samara, um bebê de quatro meses, é uma das crianças gravemente doentes que a médica Abdel Jalil e seus colegas estão tentando tratar com os recursos limitados que têm à disposição.

A mãe disse que ele nasceu prematuro e ficou gravemente desidratado, e que agora estavam sofrendo de doença renal crônica e retenção urinária, que é extremamente dolorosa e causa inchaço abdominal.

"Meu coração sofre muito por causa do que está acontecendo com ele. É muito difícil você ver seu filho chorando todos os dias por não conseguir urinar... e os médicos não serem capazes de ajudá-lo."

"Ele tem direito a receber tratamento e tem direito a todo o resto, em virtude de ser uma criança no início da vida", ela acrescentou.

"[Sua] condição está piorando a cada dia. Ele precisa de tratamento imediato e urgente no exterior. Espero que alguém que ouça minha voz ajude a tratar meu filho."

SAIBA MAIS EM: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjmx0mkjnzwo E https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/03/08/nao-ha-dia-da-mulher-em-gaza-dizem-maes-de-criancas-famintas.htm

quarta-feira, 6 de março de 2024

VIDA DEPOIS DA VIDA, EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE

 


Por THEODIANO BASTOS

Faz tempo que li o livro de Dr.Raymond A. Moody Jr. A VIDA DEPOIS DA VIDA sobre a experiência de quase morte: pesquisadora revela consequências. Uma experiência de quase morte pode ser considerada um evento traumáutico, pois rompe com as as certezas da pessoa e com o fluxo da chamada "vida normal"

 Pacientes que já vivenciaram uma experiência de quase morte relatam terem se sentido sendo puxados para dentro de um túnel escuro, sem poder resistir ou mover-se e com a sensação de morte iminente. Já outros citam a presença de uma luz intensa - (crédito: Reprodução/Freepik/@ vecstock)

As chamadas experiências de quase morte (EQMs) ocorrem quando um paciente em morte clínica ou próximo deste estado é reanimado e tem lembranças desse período. Em alguns casos, esses episódios são classificados como agradáveis, com sentimentos de paz e acolhimento, mas há pacientes que relatam terem tido experiências pertubadoras.                                                    

A professora e pós-doutoranda pelo Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Beatriz Ferrara Carunchio, analisou relatos de brasileiros que passaram por EQMs. Segundo a pesquisa da especialista, é comum que nos relatos dessas experiências existam aspectos que os pacientes identificam como espirituais, tais como experiência fora do corpo, contato com supostos seres místicos ou entes queridos já falecidos.

"Geralmente após esse tipo de experiência, o paciente passa por intensas mudanças não apenas no âmbito da espiritualidade e religiosidade, mas em diferentes setores de sua vida, tais como nos relacionamentos afetivos e interpessoais, na carreira, em aspectos psicossociais (incluindo crenças, visão de mundo, planos, metas e a própria identidade). A saúde mental também é afetada. Infelizmente, após uma EQM, mesmo que agradável, é comum o paciente apresentar senso de realidade alterada, angústia, conflitos psicológicos e mesmo transtornos como depressão grave, transtorno do estresse pós traumático e distúrbios do sono", explica Beatriz Carunchio.

A pesquisadora pontua que uma experiência de quase morte pode ser considerada um evento traumático, pois rompe com as as certezas da pessoa e com o fluxo da chamada “vida normal”. Pacientes que já vivenciaram essa situação relatam terem se sentido sendo puxados para dentro de um túnel escuro, sem poder resistir ou mover-se e com a sensação de morte iminente. Já outros citam a presença de uma luz intensa, frio e sons ou criaturas tidas como assustadoras.

"É importante destacar que, enquanto um paciente que teve EQM agradável teme por desconfianças quanto à sua sanidade mental, aqueles com EQMs perturbadoras somam a este medo o intenso receio de ser considerado alguém ruim, de má índole por ter vivenciado algo desagradável num suposto pós-vida e, com isso, perder o afeto e a confiança de seus familiares e pessoas queridas. O sentimento de solidão e desesperança são muito intensos e marcantes", frisa o estudo.                                                   SAIBA MAIS EM: https://www.estantevirtual.com.br/livros/dr-raymond-a-moody-jr/vida-depois-da-vida/1230106807?livro_usado=1&b_order=preco&gad_source=1&gclid=CjwKCAiAxaCvBhBaEiwAvsLmWLsuHpBH0lElN27neaN_mnN20exArh5wah7S7R_hlS3lkeA2K7MCdBoCzRkQAvD_BwE E  https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2024/03/6814314-experiencia-de-quase-morte-pesquisadora-revela-consequencias.html

 



terça-feira, 5 de março de 2024

“PUTIN É UM MONSTRO SANGUINÁRIO”, DIZ YULIA, VIÚVA DE Alexei Navalny

 


Centenas de pessoas participaram em Moscou do sepultamento do político da oposição russa e crítico feroz de Putin. Despedida ocorreu com forte presença de forças de segurança e alertas de que protestos estavam proibidos.

Mais de 40 países fizeram um apelo conjunto nesta segunda-feira (4/3) para exigir uma investigação internacional independente sobre a morte do líder opositor russo Alexei Navalny e afirmaram que a responsabilidade recaía sobre o presidente Vladimir Putin.

Exilada em Londres com os dois filhos Yulia Navalnaya não ao sepultamento de seu marido, o ativista russo Alexei duas semanas depois de morrer em uma prisão de segurança máxima no Ártico, a viúva dele, prestou uma homenagem em redes sociais.

Além disso, apoiadores afirmaram que os russos demoram para entregar o corpo aos familiares para esconder vestígios de assassinato

SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/02/28/funeral-de-navalny-sera-realizado-em-1o-de-marco-em-moscou-diz-porta-voz.ghtml - https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/02/20/apos-ficar-fora-do-ar-conta-da-viuva-de-navalny-na-rede-x-e-reativada.ghtml - https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/03/6813042-mais-de-40-paises-pedem-investigacao-internacional-sobre-morte-de-navalny.html

 

segunda-feira, 4 de março de 2024

CRIME ORGANIZADO É UMA AMEAÇA, GOVERNADORES DO SUL E SUDESTE FAZEM PACTO PELA SEGURANÇA PÚBLICA

 


Por THEODIANO BASTOS

20 dias foragidos e uma força tarefa de 600 homens, inclusive da Polícia Federal, com drones e helicópteros e não encontram esses dois foragidos o que demonstra o poder do Comando Vermelho que planejou tudo.

Os dois fugiram do presídio de segurança máxima de Mossoró usando as mesmas técnicas, os disjuntores da área de fuga foram desligados, deixaram as ferramentas para cortar o arame e as câmeras não funcionavam...

Autoridades dos sete estados assinaram a criação de um Gabinete Integrado e ainda prometem mudanças na legislação

Os governadores dos sete estados do Sul e Sudeste terminaram a 10ª edição da reunião do Consórcio de Integração (Cosud), neste sábado (2/3), assinando a criação do Pacto Regional para Segurança Pública e Enfrentamento ao Crime Organizado. Os chefes de Executivos estaduais ainda assinaram a Carta de Porto Alegre, detalhando os debates dos 21 grupos de trabalho estabelecidos durante o evento na capital do Rio Grande do Sul.

Luz desligada e uso de ferramentas indicam que fugitivos de Mossoró tiveram ajuda interna, diz PF

Investigação cita quatro indícios de que a dupla recebeu apoio dentro do presídio de segurança máxima

SAIBA MAIS EM: https://www.em.com.br/politica/2024/03/6812253-governadores-do-sul-e-sudeste-fazem-pacto-pela-seguranca-publica.html#google_vignette E https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/03/luz-desligada-e-uso-de-ferramentas-indicam-que-fugitivos-de-mossoro-tiveram-ajuda-interna-diz-pf.shtml