segunda-feira, 29 de agosto de 2022

PRESIDENCIÁVEIS SE ENFRENTAM PELA PRIMEIRA VEZ

 


Por THEODIANO BASTOS 

Como na sabatina da Rede Globo, Simone Tebet tem o melhor desempenho segundo os analistas.

Tebet se sai melhor no debate; Bolsonaro, pior, mostra Datafolha

Pesquisa Datafolha: para eleitores indecisos, Bolsonaro foi o pior no debate, enquanto Tebet teve o melhor desempenho

Cantanhêde: 'Tebet e Soraya roubam a cena no primeiro debate na TV, com Lula e Bolsonaro fora de foco' 

Presidenciáveis se enfrentaram pela 1ª vez neste domingo em encontro realizado por pool de veículos de imprensa. Debate encerra semana de entrevistas e estreia dos presidenciáveis na TV                                         Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com.br e no FACEBOOK  

Segundo Pesquisa Datafolha, Para indecisos, Bolsonaro foi o pior no debate; Tebet teve o melhor desempenho

Briga nos bastidores e ataques diretos entre Lula e Bolsonaro marcam debate

'O que fica da participação do presidente é o ataque grosseiro, absurdo, à adversária Tebet e à jornalista Vera Magalhães';

 Debate da Band apresenta pouca proposta e (ainda) muita polarização; leia análise

 Defesa de mulheres ganha destaque nas redes com debate de candidatos ao Planalto

Bolsonaro vira alvo por ataques a mulheres; Lula, por corrupção.

domingo, 28 de agosto de 2022

Simone Tebet, uma grata surpresa no Jornal Nacional

 

Para a maioria dos eleitores que acompanharam as entrevistas dos candidatos à Presidência aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional (Rede Globo), Simone Tebet (MDB) foi uma grata surpresa, quando nada porque era muito menos conhecida do que os seus concorrentes: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que governou por dois mandatos, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, e Ciro Gomes (PDT), que disputa o boas propostas, a entrevista serviu para que se descolasse dos caciques do MDB, que podem aumentar sua rejeição sem lhe dar um voto, e tentasse uma conexão direta com os eleitores, até porque não tem outra alternativa. Simone está sendo "cristianizada" abertamente pela ala da legenda engajada na volta de Lula ao poder, principalmente no Nordeste e no Sudeste, e as lideranças do Sul, Centro-Oeste e Norte do país que fazem parte da base de sustentação de Bolsonaro. Não foi à toa que citou como referências da legenda, além de Ulysses Guimarães e Tancredo Neves, apenas os ex-governadores Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcellos (PE), que estão vivos.

Simone foi muito cobrada pelos entrevistadores da Globo por seu desempenho como vice-governadora do Mato Grosso do Sul, cargo que exerceu antes de ser eleita senadora. Ao responder os questionamentos sobre os índices locais da educação, aproveitou para dizer que será uma das cinco prioridades de seu eventual governo. Repetiu a estratégia quando foi questionada sobre os índices de violência de Mato Grosso do Sul, que atribuiu ao fato de o estado ser a porta de entrada para o tráfico de drogas e de armas, sem que os recursos que deveriam ser destinados ao combate aos crimes de fronteira chegassem ao destino. Propôs a criação do Ministério da Segurança Pública e a integração das ações dos órgãos federais e estaduais contra o crime organizado em todo o território nacional.

"Nós temos três reformas tributárias importantes no Brasil. Mas a mais importante, hoje, é a do consumo, porque quem mais paga imposto é o pobre, é o que mais consome", afirmou, usando o tempo da resposta para falar com a população de baixa renda: "Proporcionalmente à renda, quanto você deixa no supermercado? Quanto eu deixo no supermercado? Quanto o pobre deixa no supermercado? Ele deixa metade, um pouco mais da metade do salário. Então, a reforma tributária mais emergente está pronta para votar no Congresso Nacional. Só não votou porque o presidente (Bolsonaro) não quis, porque nós tentamos votar na Comissão de Constituição e Justiça." Simone falou em aliviar o imposto de renda da classe média e taxar os lucros e dividendos para tirar dos mais ricos.

Segurança familiar

A candidata do MDB luta para se manter no jogo a partir da campanha eleitoral no rádio e na televisão. Larga como uma candidata sem chances de chegar ao segundo turno e em risco de ficar no limbo eleitoral, apesar de tudo isso, por falta de uma campanha eleitoral estruturada de forma robusta. Quando disse que precisa apenas de um microfone e um caixote para fazer campanha, estava se referindo ao fato de poder andar na rua sem provocar reações de petistas e bolsonaristas, um pouco por sua fraqueza eleitoral e muito por ser mulher num universo de disputa machista e polarizado.

Além da educação, segurança e reforma tributária, Simone apontou como prioridades a saúde e a geração de trabalho e renda. Defendeu um programa econômico liberal, cujas propostas mais inovadoras são uma poupança popular para os trabalhadores informais, que serviria como uma espécie de Fundo de Garantia, além de uma poupança para os jovens, que poderia ser sacada quando concluíssem o ensino médio.

Simone está como um foguete que volta do espaço sideral para a atmosfera: se não pegar o ângulo correto na propaganda de rádio e tevê, pode resvalar e ficar perdida no espaço. Sua única possibilidade para crescer é deslocar Ciro, que tem pouco tempo de televisão — porém, o candidato do PDT é muito mais conhecido e resiliente.

Tem duas semanas para fixar sua imagem e romper a bolha em que se encontra. No último Datafolha, de 18 de agosto, Lula contava com 47% das intenções de voto no primeiro turno; Bolsonaro (PL), com 32%; e Ciro, em terceiro, com 7%. Só uma grande alteração nesse quadro pode abrir espaço para Simone crescer, pois larga com 2%.

Por isso, tenta explorar o protagonismo feminino e o foco nas crianças e nas famílias. Numa situação social como a que o país vive, a desestruturação das famílias de baixa renda é uma realidade muito cruel que Bolsonaro explora pelo ângulo dos costumes, mas que exige uma abordagem em termos de políticas públicas. Simone associa a segurança familiar às políticas de educação, saúde, segurança pública, trabalho e renda, com uma narrativa na qual se apresenta maternalmente. As pesquisas dirão se vai funcionar.

SAIBA MAIS EM: https://oantagonista.uol.com.br/opiniao/a-tebet-o-que-e-de-tebet/?utm_campaign=SAB_MANHA&utm_content=link-827523&utm_medium=email&utm_source=oa-email E https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/08/5032570-analise-simone-tebet-uma-grata-surpresa-no-jornal-nacional.html

sábado, 27 de agosto de 2022

34 DIAS PARA AS ELEIÇÕES


Por THEODIANO BASTOS

Bem, estamos a 34 dias das eleições e a Sabatina do Jornal Nacional com os quatro principais candidatos terminou ontem com Simone Tebet.

Rubens Pontes, Capim Branco/MG, aos 99 anos comenta: “Assisti o programa com o presidente, isto é, vi um tribunal com dois promotores agressivivos e um réu acuado. Informações de interesse do eleitor, com perguntas bem formalizadas e resposta esclarecedoras... nada. Um horror.”

Bonner pegou mesmo pesado com Bolsonaro e fez tudo para que ele se irritasse, inclusive com um sorriso maroto. Mas o presidente foi bem treinado, como também os outros candidatos, e não perdeu as estribeiras.

“Serão respeitados os resultados das urnas”, diz Bolsonaro ao Jornal Nacional O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda-feira (22), que respeitará o resultado da eleição. A declaração foi dada em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. “Vou respeitar o resultado das urnas. Vamos botar um ponto final nisso”, afirmou o presidente, candidato à reeleição em outubro. “Seja qual for [o resultado], eleições limpas serão, devem e têm que ser respeitadas. […] Serão respeitados os resultados das urnas desde que as eleições sejam limpas e transparentes”

Mas foi bastante ameno com Lula. "O SENHOR NÃO DEVE NADA A JUSTIÇA" diz William Bonner logo no início da sabatina... Diz Merval Pereira: Lula foi bem no 'JN', mas nem tudo o que disse é verdadeiro.

Lula usou seus velhos truques de diversionismo e ilusionismo, disse Felipe Moura Brasil ao comenta a participação do ex-presidente Lula na Sabatina do Jornal Nacional.

Temas como corrupção, agronegócio e polarização se destacaram. Não precisar gostar do Lula para admitir que ele tem o dom da oratória e sabe falar com o povo. Ainda faz analogias fáceis das pessoas entenderem. A entrevista com Bonner e Renata foi ótima e sem tensão alguma no ar, algo que muitos achavam impossível. Pareceu um bate-papo. #JN pic.twitter.com/KyJOCn11WM

Enquano Lula tem uma coligação de 10 partidos, Ciro Gomes não conseguiu nenhum outro partido para se coligar e teve de apresentar a Vice do PDT. Mesmo assim espanjou humor e apresentou um programa de governo mirabolante. sem contar com base parlamentar e diz que nos impasses convocaria um plebiscito, mas teria de contar com aprovação do Congresso.

A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou, nesta sexta-feira (26), que caciques emedebistas tentaram “puxar o tapete” da sua candidatura em prol do apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista à Rede Globo, Tebet também defendeu uma reforma tributária que diminua tributos sobre o consumo e uma Lei de Responsabilidade Social para erradicar a pobreza no país.

A senadora criticou a tentativa de judicializar sua candidatura, liderada pela ala do partido que defende a candidatura de Lula à Presidência. “Tentaram, em uma fotografia recente, levar o partido para o ex-presidente Lula.

“O MDB É um partido ético, que tem sim uma meia dúzia que esteve envolvida no passado no escândalo do “petrolão” do PT e não estão conosco. Aliás, se você me permitir, tentaram puxar o meu tapete até pouco tempo atrás”, pontuou a candidata.

Tebet admitiu ter dificuldade de, frente à polarização, garantir os palanques estaduais do MDB. “Nós estamos diante de uma polarização que está levando o brasil para um abismo, então a polarização faz com que os partidos, alguns companheiros, sejam cooptados”. “MDB é muito maior do que meia dúzia de seus políticos e seus caciques”, pontuou.

A candidata também prometeu que, se eleita, realizará uma reforma tributária, que, segundo ela, tribute menos os pobres e mais os ricos através de uma menor taxação do consumo. “Nós temos três reformas tributárias importantes no Brasil, mas a mais importante hoje é a do consumo. Quem mais paga imposto no Brasil hoje é o pobre, é o que mais consome”, disse a senadora, que tem defendido que a reforma tributária seja realizada ainda nos seis primeiros meses de governo.

De acordo com ela, a reforma também seria importante para possibilitar o financiamento da Lei de Responsabilidade Social, proposta pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Segundo ela, a intenção do projeto é erradicar a pobreza em quatro anos. “Esse projeto, que está organizado, depende de duas coisas: reforma tributária e o Brasil voltar a crescer”. O projeto estaria aprovado por economistas liberais que aconselham a sua candidatura, segundo Tebet.

Durante a sabatina, a senadora ainda afirmou que, para fazer a manutenção de um programa de transferência de renda de, no mínimo, R$ 600 será necessário furar o teto de gastos o que, segundo ela, já está precificado pelo mercado financeiro.

“Em relação à transferência de renda permanente, isso já está aí, está precificado, o mercado já sabe que no ano que vem teremos que extrapolar o teto [de gastos] nesse valor de algo em torno de R$ 60 bi para cobrir a transferência de renda”, disse. “Não é admissível nós não garantirmos pelo menos R$ 600 para quem tem fome. R$ 600 ele come, mas não paga aluguel.

O teto de gastos foi aprovado durante o governo de Michel Temer (MDB), que integra o mesmo partido da candidata.

VEJA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/08/5032138-lula-no-jn-veja-os-memes-e-as-reacoes-dos-internautas-a-entrevista.html  -https://www.estadao.com.br/politica/entrevista-lula-jornal-nacional-repercussao-bolsonaro-caetano-moro/ - https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/08/5032138-lula-no-jn-veja-os-memes-e-as-reacoes-dos-internautas-a-entrevista.html e https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/08/5032434-tebet-no-jn-confira-os-cinco-pontos-que-marcaram-a-entrevista.html

terça-feira, 23 de agosto de 2022

POLARIZAÇÃO DIFÍCIL DE SER ROMPIDA

 

Por THEODIANO BASTOS

Estamos a 40 dias da eleição em 2 de outubro e a campanha eleitoral começa pra valor com os candidatos a presidente sendo entrevistados no Jornal Nacional. 22/08 foi o presidente Bolsonaro, 23 será Ciro Gomes, dia 24 Lula e dia 26 a Simone Tebet

Dia 26 começa a campanha no rádio e TVs e os debates entre os candidatos.

Como na eleição de 2018, parece que o eleitor se encaminha para o voto útil já no primeiro turno, abandonando as candidaturas da terceira via. Nem mesmo Ciro Gomes, que disputa a presidência ela quarta vez, portanto muito conhecido, está estagnado nos 7% eleição e a Simone ainda pouco conhecida não consegue criar a onda feminina.

Pelo que se depreende das pesquisas de intenção de votos, está quase impossível se romper a polarização entre Lula e Bolsonaro. Parece que o eleitorado vai votar em Lula para Bolsonaro não vencer e vice versa.   

O eleitorado não escolherá os melhores programas de governo para o Brasil, mas entre o atual presidente e um ex-presidente.

A escolha será entre os mais rejeitados, vejam: Bolsonaro tem rejeição de 54%, e Lula, 33%, aponta Datafolha.

Quem ganhar governará o Brasil dividido entre o nós e eles e o bem e mal. https://veja.abril.com.br/coluna/radar/bolsonaro-nao-perdeu-votos-na-bancada-do-jn-saiu-no-lucro/ 

domingo, 21 de agosto de 2022

PETISTAS E ANTIPETISTAS SÃO MAIS DA METADE DO ELEITORADO

 


Dados de um estudo inédito à qual a BBC News Brasil teve acesso mostram que para mais da metade do eleitorado brasileiro, as eleições giram em torno de um único partido: o PT.

A pesquisa ouviu 5 mil pessoas entre abril e maio de 2022 e constatou que 24% do eleitorado se declara petista enquanto 29% afirmam ser antipetistas.

 

Juntos, os dois grupos somam 53% do eleitorado. O restante (47%) é composto pelos chamados "não-partidários" ou simpatizantes de outros partidos.

O levantamento faz parte de uma pesquisa conduzida pelos professores de Ciência Política César Zucco (da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo), Fernando Mello (Universidade da Califórnia) e David Samuels (Universidade de Minnesota).

 

Para Zucco, os números indicam grandes chances de que candidatos do PT cheguem ao segundo turno das eleições presidenciais. Por outro lado, ele diz, a vantagem percentual de antipetistas não representará, necessariamente, uma vantagem significativa para candidatos que se oponham ao PT como, por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o pesquisador, em eleições particularmente disputadas, como a deste ano, a avaliação de cada eleitor a respeito da economia deverá pesar mais do que a antipatia ou simpatia partidária para a parcela do eleitorado que não é petista e nem antipetista. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62570828

 

sábado, 20 de agosto de 2022

OS MARAJÁS DA REPÚBLICA

 

Por THEODIANO BASTOS

Na última página de VEJA o jornalista JOSÉ CASADO publicou na edição de 2.803 o artigo intitulado que peço a todos os leitores lerem na íntegra entrando em:  https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/salarios-surreais/  

Diz o articulista: A felicidade existe, alguns conseguiram localizá-la na folha de pagamento do serviço público brasileiro. O judiciário, por exemplo aumentou seus próprios salários em 18%. Ali, a elite do funcionalismo descobriu uma fonte de satisfação pelo dever cumprido.”     

O judiciário, diz: “chegou ao requinte de transformar a punição de juízes numa espécie de prêmio salarial. Quando é condenado ele vai ficar em casa recebendo renumeração proporcional à de juízes que continuam no trabalho. Há uma meia dúzia punidos e sendo pagos pelo resto da vida com dinheiro público pelo crime que cometeram. Ou seja, o crime compensa, ironiza o deputado Ruben Bueno”.

“Em plena pandemia, em 2020, Walter Braga Netto, general na reserva e na época chefe da Casa Civil, recebeu 926.000 reais por férias acumuladas. Braga Netto, é candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, pelo Partido Liberal”.

O Dep. Ruben Bueno, relator do projeto  de lei que restringe os supersalários no setor público foi aprovado pelos deputados, acaba de completar um ano estacionado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O motivo é um dos mistérios da república, ironiza José Casado.  Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/salarios-surreais/ 

 

  

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

NENHUMA PESQUISA ACERTOU ‘PREVISÃO’ EM 1018

 

     


 
EM 2022 PODE ACONTECER A MESMA COISA?

O Diário do Poder de Cláudio Humberto divulga quena noite do dia 06 de outubro de 2018, véspera da eleição, o Ibope apontava Bolsonaro com 36%, mas ele teve 46,03 dos votos.

Nem um único levantamento eleitoral conseguiu prever o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. A vitória do presidente Jair Bolsonaro com 46,03% dos votos totais não passou perto de ser registrada pelos diversos especialistas até mesmo no dia antes da eleição. O Ibope, por exemplo, divulgado na noite de 6 de outubro, véspera da eleição, errou por dez pontos: apontava Bolsonaro com 36% dos votos. O Ibope acabou fechando as portas meses depois.

100% de erro

Todas as 97 pesquisas sobre do primeiro turno da eleição de 2018 erraram o resultado da eleição. Alegaram “retrato do momento”, claro.

Ops, erramos

O Datafolha também divulgou pesquisa com 19 mil eleitores na véspera em 2018. Errou a votação do vencedor de Bolsonaro por dez pontos.

Mesma época do ano

Na pesquisa XP/Ipespe de 10 de agosto de 2018, Bolsonaro tinha 19% contra Lula ou 23% contra Fernando Haddad. Entrou para o anedotário.

O levantamento que chegou mais próximo do resultado de Bolsonaro nas urnas foi do instituto Veritá: 41,5%. Mas cravou Haddad com 19%. https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/nenhuma-pesquisa-acertou-previsoes-em-2018