“Se não bastasse o coronavírus, o
Brasil sofre outra epidemia: a imposição de ativistas LGBT do uso
do que eles chamam de “linguagem neutra”, a abolição (mais uma) das
desinências “a” e “o” das palavras. O objetivo é acabar com
a suposta existência de uma “opressão de gênero” na
linguagem.
O fato é que palavras
como todes, todxs, obrigade e assim por diante passaram
a ser impingidas goela abaixo em escolas, empresas, propagandas e até, por
despiste, no site do MEC.
Os exemplos se multiplicam: em uma escola gaúcha, os
comunicados passaram a ser enviados com a letra “x” ao invés de usar o
gênero feminino ou masculino; em mais de uma universidade os alunos foram
recebidos com “bem-vindes,
estudantes veteranes” ; uma escola de elite no Rio de
Janeiro adotou o “querides alunes” e
outra, no Recife, o “obrigade”.
A verdade é que a linguagem neutra
tenta persuadir as pessoas, de forma sutil, que a tese da ideologia de gêneroseria algo já comprovado ,
que ser homem e mulher são construções sociais ou experiências individuais
sem nexo com a condição biológica. Além disso, a linguagem neutra
atrapalha o aprendizado do português, já tão mal ensinado em nosso país, a
partir de uma premissa falsa, como bem explica essa matéria
da Gazeta do Povo.
Respeito não pode ser confundido com imposição
de uma visão de mundo e a mediocridade no ensino das regras gramaticais nas
instituições de ensino. E a Gazeta do Povo é um dos poucos
jornais a denunciar esse movimento deletério favorável à linguagem
neutra.
Em Tempos passados a coisa
era bem mais simples. Ou se era hétero, veado ou lésbica. Mas as coisas nesta
área foi se complicando ao longo do tempo e se chegou à comunidade LGBTQIAP+
E ai de quem ferir ORGULHO GAY... será processado por homofobia. Todo cuidado é pouco... E o sucesso das paradas Gays, gente...
A importância da sigla
Para alguns, LGBTQIA+ pode ser apenas
letras, mas o intuito é que um número cada vez maior de pessoas se sintam
representadas pelo movimento e as suas pautas defendidas na sociedade. Cada
letra representa um grupo de pessoas na sociedade que sofrem diferentes tipos
de violência simplesmente pelo fato de não se adequarem aquilo que foi
normatizado como sendo o normal na sociedade.
LGBTQIAPN+ é uma sigla que abrange
pessoas que são Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo,
Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Poli, Não-binárias e mais. ... Lésbicas são
sempre mulheres, ou pessoas não-binárias que se alinham com o gênero mulher de
alguma forma.
L = Lésbicas
São mulheres que sentem atração
afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres.
G
= Gays
São homens que sentem atração
afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens.
B = Bissexuais
Diz respeito aos homens e mulheres
que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino.
T
= Transexuais
A transexualidade não se relaciona
com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma,
corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu
nascimento. As travestis também são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se
identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro gênero.
Pessoas com o gênero 'Queer' são
aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens.
A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são
resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social.
ABERRAÇÕES DA NATUREZA
A mulher trans. tem a parte feminina e da cintura pra baixo é homem. Já o homem trans. tem a parte inferir de mulher, tem vagina, útero, ovário,, menstrua e pode ser engravidado por mulher trans.
Luis Miranda e o irmão Luis Ricardo,
que é servidor público, avisaram Bolsonaro sobre possíveis irregularidades na
compra da vacina indiana. Segundo o deputado, Bolsonaro teria dito: que o Dep.
Ricardo Barros, do Centrão, líder do governo e disse: 'Se eu mexo nisso aí,
você já viu a merda que vai dar, não é?'. Isso foi em março e que teria dito
que levaria o caso para a PF investigar, mas só fez isso agora.
CPI da Covid
agora mira negociação da vacina chinesa Convidecia
Produzida pelo laboratório CanSino, Convidecia
seria vendida a US$ 17, valor mais elevado do que o de outros imunizantes
adquiridos pelo governo brasileiro. Representante no Brasil era empresa Belcher
Farmacêutica, que teve o contrato rompido unilateralmente, após ser alvo da
Operação Falso Negativo
Após descobrir fatos relevantes em relação à vacina
indiana Covaxin, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19
pretende, agora, avançar sobre a vacina chinesa Convidecia,
produzida pelo laboratório CanSino, assim como a vacina russa Sputnik V. Houve
uma negociação com o Ministério da Saúde para aquisição de 60 milhões de doses
da Convidecia, e a pasta chegou a assinar um contrato de intenção de compra, no
valor de R$ 5 bilhões, no início do mês de maio.
Cada dose custaria US$ 17, valor mais
elevado do que o de outros imunizantes adquiridos pelo governo brasileiro, como
a Pfizer (US$ 12) e a própria Covaxin (US$ 15). A contratação era intermediada
pela empresa Belcher Farmacêutica, que teve o contrato rompido unilateralmente,
por decisão do laboratório chinês. Para conseguir registro, direito de
distribuição e negociação no Brasil, a lei exige que haja um representante da
fabricante em território nacional, o que explica a intermediação por parte da
Belcher.
"Como o
governo iria pagar uma empresa que não estava no contrato?", diz Eliziane
a Marcos Rogério A senadora Eliziane
Gama (Cidadania-MA) criticou, durante sessão da CPI
da Covid, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), após
ele tentar defender o pagamento de US$ 45 milhões para
uma offshore de Singapura como adiantamento do contrato do
governo federal por um lote de 300 mil vacinas Covaxin. “Como
o governo iria pagar uma empresa que não estava no contrato?”, questionou a senadora. Marcos Rogério tenta
apresentar documentos fora de contexto para conseguir emplacar a tese de que o
servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda teria
feito uma acusação “leviana” sobre as pressões na pasta.
Todas as vacinas contra a Covid-19 foram compradas diretamente
com os fabricantes, mas na compra da Covaxin ouve a intermediação da MADSON
BIOTEC na venda da vacina e há suspeita de ser uma empresa laranja que estaria
registrada em Singapura.
Documentos que chegaram
para a cúpula da CPI revelam que a Madison Biotech estaria registrada
em um endereço residencial de Cingapura. Além disso, senadores apontam
que pelo menos 600 empresas detém o mesmo endereço.
CPI apura se
empresa de Cingapura seria "laranja" na compra da Covaxin
Empresa teria pedido ao governo brasileiro para
receber US$ 45 milhões de contrato de R$ 1,6 bilhão para aquisição de 20
milhões de doses do imunizante contra a covid-19
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
da covid-19 apura se uma empresa de Singapura teria atuado como “laranja” na
compra feita pelo governo brasileiro de 20 milhões de doses da Covaxin, do
laboratório indiano Bharat Biotech, representado no Brasil pela Precisa
Medicamentos. É o que diz o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues
(Rede-AP).
“A empresa, Madison (Biotech), iria receber
esse valor num antecipação de pagamento, que é totalmente atípico. Uma empresa
que está em Singapura, numa casinha. Essa claramente me parece que é uma
empresa laranja, intermediária, interlocutora, esquema de lavagem de dinheiro”,
afirmou.
O contrato firmado com o governo
brasileiro para a compra da Covaxin foi de R$ 1,6 bilhão. Foi apresentado,
segundo o senador, um pedido de adiantamento de pagamento ao Ministério da
Saúde de US$ 45 milhões, que seria destinado a essa empresa. A questão gerou
suspeita do servidor da pasta Luis Ricardo Miranda, que, em depoimento ao
Ministério Público Federal (MPF) no âmbito de outra apuração, relatou “pressões
anormais” relacionadas à importação da Covaxin por parte de integrantes do
ministério.
“A suspeita é de que vários agentes
públicos (estavam) se beneficiando (dessa lavagem de dinheiro). Tem um grande
esquema de corrupção aí. Esse esquema foi levado ao presidente (da República,
Jair Bolsonaro)”, afirmou. O parlamentar pontuou que até então, nas apurações
da CPI, não se sabia se havia elementos apontando para corrupção. “Agora, temos
elementos para crer que tem corrupção”, disse.
O parlamentar ressaltou que “o governo
se omite em relação a algumas vacinas e adquire uma vacina que é totalmente
temerária”. “E com esses indícios todos. Inclusive dessa Madison. É lavagem de
dinheiro esculpida. Precisamos aprofundar”, disse. E completou: "Nós
acabamos de encontrar um esquema corrupto no âmbito do Ministério da Saúde para
aquisição de uma vacina que não tinha eficácia comprovada e que estava
condenada pela Anvisa".
O vice-presidente da CPI ressaltou que
salta aos olhos o alerta feito ao presidente da República. Isso porque o
servidor que apontou as pressões é irmão do deputado federal Luis Cláudio
Miranda (DEM-DF). Os dois serão ouvidos como convidados na próxima sexta-feira
(25) na CPI. O parlamentar foi convidado a pedido dele mesmo. De acordo com os
senadores, Miranda relatou ter levado as informações sobre suspeita na
negociação relativa à Covaxin ao presidente Jair Bolsonaro, devido a esse
pedido de pagamento antecipado feito a essa empresa de Singapura.
Segundo Randolfe, esse alerta ao
presidente, que teria sido feito no final de março, “salta aos olhos”. “Estamos
no fim de junho. Qual foi a providência que o presidente da República tomou? Há
duas semanas foi aprovado, a muito custo, uma autorização emergencial dessa
vacina, que anteriormente a Anvisa disse que não tinha condições sanitárias,
higiênicas, do laboratório na Índia. É estranho saber que três meses se
passaram e a gente não tem notícia de qual foi a providência tomada, e o
contrato está na iminência de ser cumprido, de ser pago”, disse.
Quebra
de sigilo e PF
Os senadores agora querem aprovar um
requerimento para quebra de sigilo dessa empresa de Singapura. Randolfe afirmou
que irá pedir ao presidente Omar Aziz (PSD-AM) para que o requerimento seja
colocado na pauta da próxima quinta-feira (24).
“Acabei de pedir para o delegado da PF
que trabalha com a gente para pedir informação para o diretor-geral da PF para
saber se houve um inquérito para investigar essa questão da Covaxin. Se foi
tocado, se o presidente ligou para o diretor da PF e disse ‘olha, tem aqui uma
denúncia feita pelo deputado Luis Miranda e o irmão dele’. A gente quer saber
se tocaram a investigação. O presidente, se foi comunicado e tomou
providências, ótimo. Se ele não tomou providências, é preocupante”, afirmou.
Aziz afirmou que a CPI já tinha chegado
a duas conclusões em relação à vacinas: a demora nas negociações e a
incompreensão do motivo dessa demora. Agora, a comissão percorre um outro
caminho, que é observar que “a demora para umas (negociações) não é para
todas”. “Há uma diferença de tratamento muito grande”, disse.
O Brasil registra 505 mil mortes por por Covid-19 ficando em segundo lugar no mundo,
apesar de ter a sexta população, fora os que ficaram com sequelas severas, desemprego, famílias desestruturadas, falências, fome.
Só para ter uma
ideia, o Brasil tem 2,7% da população do planeta e atualmente concentra 30% das
mortes pela doença no mundo inteiro.
Moro revela a
apoiadores que não descarta concorrer às eleições de 2022
Segundo informações da Revista Veja, o ex-juiz
permitiu a um partido analisar os cenários de possível participação nas
eleições de 2022
Mesmo morando nos Estados Unidos desde a contratação pela empresa
Alvarez & Marsal, o ex-juiz Sergio Moro parou de descartar
qualquer intenção em uma participação eleitoral e passou a discutir com um
grupo restrito de apoiadores a possibilidade de disputar o pleito do próximo
ano, segundo informa a revista Veja.
De acordo com a revista, Moro deve
bater o martelo sobre a decisão até outubro, porém já participou de reunião com
dirigentes do Podemos para comentar o assunto. Até um coordenador de plano de
governo foi acionado para apresentar propostas de plataforma eleitoral para o
ex-juiz — com peças publicitárias criadas.
A ideia é tentar apresentar Moro como
uma “terceira via" para as prováveis candidaturas de Lula e Bolsonaro. A
revista também aponta que uma provável eleição com Moro não depende só de
vontade, mas de outras variáveis, como o bom desempenho em pesquisas de
intenção de voto e a escolha de outros candidatos no país. https://veja.abril.com.br/politica/moro-admite-a-apoiadores-que-pode-disputar-a-presidencia-em-2022/