segunda-feira, 24 de maio de 2021

“ESTAMOS EM GUERRA”

 Por Theodiano Bastos

O mundo está "em guerra" contra a Covid-19, afirmou nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU, António Guterres, que pediu à comunidade internacional a adoção de uma lógica de guerra para deter a pandemia. "Nós estamos em guerra contra um vírus. Precisamos da lógica e da urgência de uma economia de guerra para aumentar a capacidade de nossas armas", declarou Guterres no início da principal reunião anual dos países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Estamos em guerra contra a Covid-19", diz secretário-geral da ONU

António Guterres definiu a pandemia como um tsunami de sofrimento

"Estamos em guerra contra a Covid-19", diz secretário-geral da ONU https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/mundo/estamos-em-guerra-contra-a-covid-19-diz-secret%C3%A1rio-geral-da-onu-1.624645

3ª GUERRA MUNDIAL, O INIMIGO É INVISÍVEL

É muito estranho que todas as pandemias sempre começam na China, vejam: 1957 – 1958, H2N2, 1968 -1969, H2N2, 2003, SARS, 2006, Grupe Aviária, 2010, Gripe Suína, 2013, Peste Suína e 2019/2020  o Coronavírus – Covid 19

Não acho que foi intencional a disseminação do coronavírus, mas estou convencido de que teve  origem em laboratório da China que fazia experiência virais e que fugiu do controle.

 

sábado, 22 de maio de 2021

ISRAEL E PALESTINA,: A PAZ SO VIRÁ COM DOIS ESTADOS

 

por THEODIANO BASTOS 

Plano de Paz para Israel e Palestina

A ideia de criar dois Estados, um palestino e um israelense, na região da Palestina histórica é praticamente tão antiga quanto o conflito em si. Sua implementação parece cada vez mais distante.  

Biden apoia cessar-fogo entre Israel e Hamas

Entenda a interferência norte-americana no conflito entre Israel e Palestina

Disputa centenária é impactada por decisões políticas norte-americanas, especialmente a partir da década de 70

Israel tem feito ataques aéreos à Faixa de Gaza desde 10 de maio - Ali Jadallah/Agência Anadolu

Não se começa uma guerra com um disparo, mas com uma sucessão de desacordos e desencontros. No caso do conflito entre Israel e Palestina, por exemplo, as recentes mortes são frutos de uma série de eventos religiosos e políticos que envolvem os dois povos e muitos agentes externos, sobretudo os Estados Unidos.

Apenas nas últimas semanas, cerca de dez israelenses morreram num ataque atribuído ao Hamas, enquanto mais de 210 palestinos, entre eles 61 crianças, morreram em decorrência da resposta israelense.

Para o professor de história da Universidade da Califórnia campus de Los Angeles (UCLA), James Gelvin, PhD em Estudos do Oriente Médio, a interferência americana nesta parte do mundo ficou mais evidente na década de 1970.

"A aproximação dos EUA e Israel foi parte de uma estratégia norte-americana que previa, por um lado, isolar a União Soviética e, por outro, fortalecer os israelenses de tal modo que o poder árabe seria obrigado a se abrir para negociações", conta à reportagem do Brasil de Fato.

Sempre tentando mostrar uma postura imparcial em relação ao conflito, os Estados Unidos atuaram de maneira incisiva na assinatura dos Acordos de Oslo, em agosto de 1993. Na época, o então presidente democrata, Bill Clinton, intermediou os termos de paz assinados por Yasset Arafat, na condição de presidente da Organização para a Libertação da Palestina à época, e o governo de Israel.

Ainda hoje, as regras previstas no compromisso são conhecidas como "Parâmetro Clinton", que previam, entre outras coisas, a retirada das forças armadas israelense da Faixa de Gaza e Cisjordânia, assim como o direito dos palestinos ao auto-governo nas zonas governadas pela autoridade palestina.

Leia também: Palestina: 212 mortos e cerca de 1,5 mil feridos por bombardeios de Israel

Embora muitas das propostas não tenham sido colocadas em prática, os Estados Unidos continuaram mantendo certa neutralidade, até a chegada de Donald Trump à Casa Branca em 2017. No mesmo ano, o presidente republicano reconheceu Jerusalém como capital de Israel e transferiu, em maio de 2018, a Embaixada Americana de Telaviv para lá.

A mudança de administração nos Estados Unidos, com a chegada de Joe Biden, trouxe a esperança de mudanças, mas primeiro seria preciso refazer a imagem americana perante o mundo.

"Depois do que aconteceu na gestão de Trump, os Estados Unidos passaram a ser visto como um negociador parcial, o que não é nada positivo", comenta ao Brasil de Fato o escritor e advogado Kenneth Stern, diretor do Centro de Estudos do Ódio da Bard University.

Ainda de acordo com Stern, o Egito talvez possa ter agora uma posição mais relevante no conflito, assumindo, inclusive, o papel de mediador. "O Egito já construiu um relacionamento com Israel e faz fronteira com Gaza, além de ter alguma influência, até certo ponto, sobre o Hamas", diz.

Isso não significa que os Estados Unidos sejam carta fora do baralho. A pressão por uma posição americana é tanta que, na última terça-feira, 18 de maio, o presidente Joe Biden "ameaçando" atropelar os jornalistas e repórteres que levantassem questões relativas à disputa de Israel e Palestina. A brincadeira do presidente americano foi feita no mesmo dia em que a Casa Branca finalmente apóia um pedido de cessar-fogo na região.

A Casa Branca de Joe Biden enfatizou repetidamente o direito de Israel de se defender, recusando-se a condenar os ataques de retaliação na Faixa de Gaza.

Saiba mais: Entenda as origens e extensão dos ataques de Israel contra palestinos; veja vídeo

Para Stern, a única maneira de estabelecer paz nessa região do mundo é com os dois lados, Palestinas e Israel, abrindo mão de algumas de suas exigências, inclusive sobre assuntos religiosos.

Já para o historiador James Gelvin, os Estados Unidos e o mundo deveriam retomar os termos dos Acordos de Oslo, "mas isso é o que deveríamos fazer, e não o que vai acontecer, o que é totalmente diferente".

Segundo o professor, a política americana deve optar pelo silêncio: "Não vai acontecer nada, porque há muito interesse político do lado de Israel, da Palestina e dos Estados Unidos também". E conclui: "A Guerra Fria acabou e a gestão de Trump chegou ao fim. Qual seria o nosso interesse agora? Na administração anterior, era o 'rabo israelense quem sacudia o cachorro americano', mas isso acabou. Então o que nos sobra? Se queremos ser fiéis aos valores que afirmamos ter, então estamos do lado errado da história".                                                                                                                                                                                                 https://www.brasildefato.com.br/2021/05/20/entenda-a-interferencia-norte-americana-no-conflito-entre-israel-e-palestina

Pela primeira vez, presidente americano se posiciona a favor de trégua no conflito, mas reitera que governo israelense tem direito de se defender. EUA voltam a bloquear declaração de Conselho de Segurança da ONU.

UE pede cessar-fogo entre israelenses e palestinos

Ministros de 26 dos 27 Estados-membros condenam ataques do "grupo terrorista Hamas", mas afirmam que reposta de Israel deve ser proporcional. Apenas a Hungria escolheu não apoiar a posição do bloco.  Fonte: https://www.dw.com/pt-br/biden-apoia-cessar-fogo-entre-israel-e-hamas/a-57565673   

 

 

sexta-feira, 21 de maio de 2021

FHC E LULA SE ENCONTRAM

 

Lula e Fernando Henrique se reuniram em SP para discutir ameaças à democracia e crise da pandemia.

Encontro foi na casa do ex-ministro Nelson Jobim. Os dois ex-presidentes não se viam desde que FH visitou a ex-primeira dama Marisa Letícia no hospital em 2017 https://oglobo.globo.com/brasil/lula-fernando-henrique-se-reuniram-em-sao-paulo-para-discutir-democracia-crise-sanitaria-1-25027745

Wellington Dias: encontro de Lula e FHC é um "gesto grande"

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), comentou hoje o encontro entre Lula e FHC.

“São dois importantes líderes brasileiros que, independentes de posições diferentes sobre alguns temas e disputas eleitorais, juntos estiveram e estarão em temas importantes para o povo brasileiro”, escreveu o governador, em nota.

“Num momento de tanto ódio, agressões e líderes querendo destruir o outro por disputas eleitorais, o diálogo entre estes dois ex-presidentes é um gesto grande, que amplia esperança e fé na democracia”, acrescentou.

“A pauta do povo brasileiro torna maior ainda a importância deste encontro. São dois líderes que tem destacado legado de serviços prestados ao Brasil. Eu me alegro, pois sei o quanto o Brasil e o povo brasileiro precisam de diálogo e entendimento para, em respeito à reais necessidades do nosso povo, nossa economia, nossa soberania e prioridade para o compromisso com desenvolvimento sustentável, cuidando de forma especial dos mais pobres e ainda de respeitosa relação ao internacional, é um passo muito grande e anima para outros passos”.

Wellington Dias, que virou uma espécie de porta-voz dos governadores do Nordeste, já foi chamado por Lula de “gênio da política”.

"Todos contra Bolsonaro", diz tucano, sobre encontro de Lula e FHCE-MAIL

Em reservado, um integrante da executiva nacional do PSDB disse a O Antagonista que considera algo positivo a aproximação entre FHC e Lula — os dois ex-presidentes almoçaram juntos.

“A prioridade número um é uma frente contra Bolsonaro: todos contra ele”, disse a fonte tucana.

Perguntamos se essa estratégia — de uma “frente ampla” que inclua Lula e com o objetivo de derrotar Bolsonaro custe o que custar — não pode acabar fazendo efeito contrário ao desejado, fortalecendo o atual presidente em 2022.

“Não é possível que seja assim. Bolsonaro não tem espírito público, empatia, compaixão, enfim, característica alguma que um homem público deve ter.”

Ainda sobre o encontro de Lula e FHC, a fonte afirmou que “é preciso exercitar o diálogo entre os que pensam diferente, até para dar exemplo”. https://www.oantagonista.com/brasil/wellington-dias-encontro-de-lula-e-fhc-e-um-gesto-grande/

 



terça-feira, 18 de maio de 2021

Ataques em Gaza já tiraram mais de 52 mil palestinos de casa

Número foi divulgado pela ONU e pela OMS, que também citaram preocupação com a falta de alimentos, água potável, remédios e o possível avanço da Covid

Mais de 52 mil palestinos tiveram que deixar suas casas por causa da escalada da violência entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.

O número foi divulgado nesta terça-feira (17) pela ONU e pela OMS, que também demonstraram preocupação com a falta de alimentos, água potável, remédios e o possível avanço da Covid. 

Ao longo dos últimos nove dias, bombardeios aéreos do Exército israelense mataram mais de 200 pessoas em Gaza e destruíram ou danificaram 450 prédios. O Hamas, por sua vez, tem respondido com foguetes, que, segundo a polícia israelense, já vitimaram pelo menos 12 pessoas. https://www.oantagonista.com/mundo/ataques-em-gaza-ja-tiraram-mais-de-52-mil-palestinos-de-casa/

 

domingo, 16 de maio de 2021

GUERRA CIBERNÉTICA

O ataque de hackers a maior oleoduto dos EUA que fez governo declarar estado de emergência.

“NOSSO OBJETIVO É GANHAR DINHEIRO, NÃO CRIAR PROBLEMAS PARA A SOCIEDADE, DISSE DARKSIDE, o grupo de hackers sediado na Rússia que interrompeu o fluxo do maior oleoduto da Costa Leste americano, causando um caos no abastecimento. Eles “tomar mais cuidado” no futuro” Veja 19/05/21 pág. 15   

Oleoduto dos EUA que fez governo declarar estado de emergência

EUA: Operadora de oleoduto pagou resgate de US$ 5 milhões a hackers

FBI recomenda que vítimas não façam pagamentos porque, além de não garantir que sistemas serão desbloqueados, isso incentivaria novos ataques

https://valor.globo.com/mundo/noticia/2021/05/13/eua-operadora-de-oleoduto-pagou-resgate-de-us-5-milhoes-a-hackers.ghtml  CRÉDITO,COLONIAL

O ataque cibernético afetou uma das maiores redes de oleodutos dos EUA

O governo dos EUA declarou estado de emergência em algumas regiões do país no domingo (09/05) depois que a maior rede de gasodutos do país sofreu um ataque cibernético na noite de sexta-feira, paralisando o fluxo de combustível.

Um grupo de hackers desconectou completamente a rede e roubou mais de 100 GB de informações do oleoduto da empresa Colonial. O duto transporta mais de 2,5 milhões de barris de óleo por dia, o que corresponde a 45% do abastecimento de diesel, gasolina e querosene de aviação da costa leste dos EUA.

Analistas do mercado de petróleo dizem que, como consequência, os preços dos combustíveis devem subir entre 2% e 3% nesta segunda-feira. Mas o impacto será ainda pior se o "apagão" do oleoduto continuar por muito mais tempo.

Os EUA trabalharam na noite de domingo para restaurar o serviço, mas devido às constantes falhas nas linhas principais, o governo decidiu decretar o estado de emergência para facilitar o transporte de combustível por outros meios, principalmente rodoviários.

"Esta emergência é uma resposta ao fechamento inesperado do sistema de dutos da Colonial devido a problemas de rede que afetam o fornecimento de gasolina, diesel, querosene de aviação e outros produtos petrolíferos refinados nos Estados afetados", disse o Departamento de Transportes, em nota oficial.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57055618

sexta-feira, 14 de maio de 2021

ISRAEL X PALESTINA > O QUE É A FAIXA DE GAZA?

Conflito entre Israel e palestinos: Quem é o bebê sobrevivente de ataque que matou 10 da mesma família 

Omar Al-Hadidi

CRÉDITO,REUTERS/MOHAMMED SALEM

Legenda da foto,

Omar Al-Hadidi, de apenas cinco meses, perdeu a mãe, quatro irmãos, uma tia e quatro primos

Omar Al-Hadidi, de apenas cinco meses, perdeu a mãe, quatro irmãos, uma tia e quatro primos quando a casa onde moravam no campo de refugiados Al-Shati, ao oeste de Gaza, foi atingida por um ataque aéreo de Israel.

Ele foi o único das 10 pessoas da família que estavam no local a sobreviver. O bebê foi resgatado dos escombros com ferimentos graves, mas está agora estável no hospital.

O pai dele, Mohammad Al-Hadidi, não estava em casa no momento do bombardeio que matou quase toda a sua família.

"Graças a Deus eu ainda tenho Omar. Não tinha mísseis lá, só mulheres e crianças. Nenhum míssil, só crianças celebrando Eid (um festival muçulmano)", disse Al-Hadidi à agência de notícias Reuters.

CÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

O pai do bebê não estava em casa no momento do ataque. 'Só tinha mulheres e crianças', disse ele.https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57135527


"O que eles fizeram para merecer isso?", questionou. O médico que tratou de Omar depois que ele foi resgatado dos escombros disse que o bebê estava muito machucado.

Ataque de Israel a Gaza mata oito crianças da mesma família; centro de imprensa é bombardeado e prédio desaba https://oglobo.globo.com/mundo/bombardeio-israelense-destroi-predio-em-gaza-com-escritorios-da-agencia-de-noticias-ap-da-al-jazeera-1-25019434  

Localizada próximo ao Mar Mediterrâneo e situada entre Egito e Israel, possui uma área de apenas 360 km² (pouco maior que a cidade brasileira de Fortaleza) e uma população de 1 milhão e 657 mil habitantes. Israel controla a água, luz e gas. 145 palestinos e 10 israelenses já morreram 

Cresce a escalada da violência no conflito entre Israel e Hamas. 

Tropas israelenses entram por terra na Faixa de Gaza https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/05/14/israel-inicia-ataques-terrestres-contra-o-hamas-na-faixa-de-gaza 

A Faixa de Gaza é um território palestino localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito. Marcada pela pobreza e superpopulação, tem 1,7 milhões de habitantes e está lotada de favelas em uma área de menos de 40 km de extensão e outros poucos quilômetros de largura. Quem mora ali tem uma vida de restrições.

A região foi tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005 para fazer parte do Estado da Palestina. Porém, boa parte das fronteiras, territórios aéreos e marítimos de Gaza ainda são controlados pelos israelenses.

Após o grupo islâmico Hamas assumir o controle da região em 2007, as restrições impostas por Israel à população de Gaza ficaram ainda mais duras.

Os bloqueios criam dificuldades de abastecimento de produtos básicos, como remédios e comida, para a população.

Os palestinos que vivem ali estão sujeitos a uma rotina em que movimentos são restritos, há cortes de energia frequentes e a economia local está em frangalhos. Também há restrições para atividades como agricultura e pesca.

Em meados de 2013, a limitação de movimento foi reduzida ainda mais quando o Egito impôs novas restrições na fronteira de Rafah – que nos últimos anos havia se tornado o principal ponto de entrada e saída de palestinos de Gaza. Só no primeiro semestre de 2013, haviam passado pela fronteira com o Egito 40 mil pessoas.

A taxa de desemprego em Gaza ultrapassa os 40% – entre os jovens é de 50% –, e 21% de seus habitantes vivem em situação de profunda pobreza.

Segundo a ONU, há uma alta proporção de jovens em Gaza. Se a economia local ganhar fôlego, haverá abundância de pessoas em idade de trabalho. Caso contrário, pode haver tensão social, com tendência à violência e ao extremismo, alerta a organização.

Túneis
Uma das alternativas aos bloqueios foram os túneis de contrabando, que se proliferaram pelo território de Gaza e eram usados para a chegada de alimentos, dinheiro, armas, combustível e materiais de construção.

O fluxo foi interrompido após operação contra os túneis iniciada em 2013. A consequência foi a escassez desses materiais e a alta nos preços dos alimentos em Gaza. Também causou desemprego nas áreas da construção civil e transportes, que dependem diretamente dos materiais que chegavam pelos túneis de contrabando.

Israel usa os túneis como um dos argumentos para os ataques à Faixa de Gaza. A ação militar terrestre começou em 18 de julho com o objetivo de destruir essas passagens subterrâneas – chamadas por Israel de "túneis do terror".

O Estado judeu afirma que os túneis de contrabando também são usados pelo Hamas para preparar plataformas de lançamento de foguetes e para se infiltrar em território israelense. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse no dia 31 de julho que, com ou sem cessar-fogo na região, seu exército irá cumprir a "missão" de destruir os túneis da Faixa de Gaza. "Não irei concordar com qualquer proposta que não permita que o Exército de Israel complete esta importante tarefa para a segurança do país".

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/g1-explica-o-que-e-faixa-de-gaza.html


quarta-feira, 12 de maio de 2021

ISRAELSENSES E PALESTINOS , será este o grande confronto?

Cresce a escalada da violência no conflito entre Israel e Hamas. Tropas israelenses entram por terra na Faixa de Gaza https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/05/14/israel-inicia-ataques-terrestres-contra-o-hamas-na-faixa-de-gaza 

109 palestinos e 8 israelenses mortos e pela primeira vez Tel Aviv é atingida por foguetes vindos da Faixa de Gaza. Já a faixa de Gaza sofre seguidos  bombardios devastadores. Um prédio de 14 andares e outro com13 andares desabam e não se sabe quantos mortos estão sob os escombros. 

Mais de mil foguetes foram disparados contra o território de Israel. Os palestinos que moram em Jerusalém Oriental incendiaram muitos carros e sinagogas  

https://oglobo.globo.com/mundo/conflito-entre-israel-hamas-ja-deixa-48-palestinos-6-israelenses-mortos-25013755  e

 

https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,israelenses-e-palestinos-sera-este-o-grande-confronto-leia-analise,70003711746


O Oriente Médio é um barril de pólvora. Em 2010 estive na Terra Santa por 12 dias com uma empresa de turismo e até atravessamos o muro de 8 metros de altura para conhecer Belém no território palestino. 

Senti uma emoção muito grande ao ver a placa indicando a planície e o monte do Armagedom, onde ocorrerá a batalha final, conforme as professias de Nostradamus... 

Consta nas Professias de Nostradamus, (1.503/1.566) que a batalha do Armagedom, (um vale ao lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque), marcará o final dos tempos e o  “Livro das Revelações” das Bíblia, tem um texto fantástico e confuso de São João, dizendo que surgirão as figuras sinistras de Gog e Magog e os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra.

Veja neste blog o texto: O QUE VI NA TERRA SANTA

A BATALHA DO ARMAGEDON

Armagedōn é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra encontrar-se-ão numa condição ou situação, em oposição a Deus e seu Reino por Jesus Cristo no simbólico "Monte Megido". Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será perto do rio Eufrates.

No Livro do Apocalipse, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo de "Har Megido" (a colina de Megidofazendo os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.[4]

História

Essa batalha aparece citada duas vezes no último livro da Bíblia (Apocalipse 16 14:16), mas ultimamente o nome Armagedom tem sido mais associado a uma catástrofe mundial ou a uma guerra nuclear global. A Bíblia fala do Armagedom como local duma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e justiça e que destruirá a iniquidade (Salmos 92:7).

Em novembro de 2005 surgiu a notícia[5] de que arqueólogos israelenses encontraram na atual prisão de Megido (na mesma região onde algumas correntes religiosas afirmam que irá ocorrer o Armagedom) resquícios arquitetônicos muito antigos de uma igreja cristã do século III ou IV, de uma época em que Roma ainda perseguia os primeiros cristãos. https://pt.wikipedia.org/wiki/Armagedom