“São
dois importantes líderes brasileiros que, independentes de posições diferentes
sobre alguns temas e disputas eleitorais, juntos estiveram e estarão em temas
importantes para o povo brasileiro”, escreveu
o governador, em nota.
“Num
momento de tanto ódio, agressões e líderes querendo destruir o outro por
disputas eleitorais, o diálogo entre estes dois ex-presidentes é um
gesto grande, que amplia esperança e fé na democracia”, acrescentou.
“A
pauta do povo brasileiro torna maior ainda a importância deste encontro. São
dois líderes que tem destacado legado de serviços prestados ao Brasil. Eu me
alegro, pois sei o quanto o Brasil e o povo brasileiro precisam de diálogo e
entendimento para, em respeito à reais necessidades do nosso povo, nossa
economia, nossa soberania e prioridade para o compromisso com desenvolvimento
sustentável, cuidando de forma especial dos mais pobres e ainda de respeitosa
relação ao internacional, é um passo muito grande e anima para outros passos”.
"Todos
contra Bolsonaro", diz tucano, sobre encontro de Lula e FHCE-MAIL
Em reservado, um
integrante da executiva nacional do PSDB disse a O
Antagonista que considera algo positivo a aproximação entre FHC e Lula — os dois ex-presidentes almoçaram juntos.
“A
prioridade número um é uma frente contra Bolsonaro: todos contra ele”, disse a fonte tucana.
Perguntamos se essa
estratégia — de uma “frente ampla” que inclua Lula e com o
objetivo de derrotar Bolsonaro custe o que custar — não pode acabar fazendo
efeito contrário ao desejado, fortalecendo o atual presidente em 2022.
“Não
é possível que seja assim. Bolsonaro não tem espírito público,
empatia, compaixão, enfim, característica alguma que um homem público deve ter.”
Número
foi divulgado pela ONU e pela OMS, que também citaram preocupação com a
falta de alimentos, água potável, remédios e o possível avanço da Covid
Mais
de 52 mil palestinos tiveram que deixar suas
casas por causa da escalada da violência entre Israel e Hamas
na Faixa de Gaza.
O número foi
divulgado nesta terça-feira (17) pela ONU e pela OMS, que
também demonstraram preocupação com a falta de alimentos, água potável,
remédios e o possível avanço da Covid.
O ataque de
hackers a maior oleoduto dos EUA que fez governo declarar estado de emergência.
“NOSSO OBJETIVO É GANHAR DINHEIRO, NÃO CRIAR
PROBLEMAS PARA A SOCIEDADE, DISSE DARKSIDE, o grupo de hackers sediado na
Rússia que interrompeu o fluxo do maior oleoduto da Costa Leste americano, causando
um caos no abastecimento. Eles “tomar mais cuidado” no futuro” Veja 19/05/21
pág. 15
Oleoduto dos
EUA que fez governo declarar estado de emergência
EUA:
Operadora de oleoduto pagou resgate de US$ 5 milhões a hackers
FBI recomenda
que vítimas não façam pagamentos porque, além de não garantir que sistemas
serão desbloqueados, isso incentivaria novos ataques
O ataque cibernético afetou uma das maiores redes
de oleodutos dos EUA
O governo dos EUA declarou estado de emergência em
algumas regiões do país no domingo (09/05) depois que a maior rede de gasodutos
do país sofreu um ataque cibernético na noite de sexta-feira, paralisando o
fluxo de combustível.
Um grupo de hackers desconectou completamente a
rede e roubou mais de 100 GB de informações do oleoduto da empresa Colonial. O
duto transporta mais de 2,5 milhões de barris de óleo por dia, o que
corresponde a 45% do abastecimento de diesel, gasolina e querosene de aviação
da costa leste dos EUA.
Analistas do mercado de petróleo dizem que, como
consequência, os preços dos combustíveis devem subir entre 2% e 3% nesta
segunda-feira. Mas o impacto será ainda pior se o "apagão" do
oleoduto continuar por muito mais tempo.
Os EUA trabalharam na noite de domingo para
restaurar o serviço, mas devido às constantes falhas nas linhas principais, o
governo decidiu decretar o estado de emergência para facilitar o transporte de combustível
por outros meios, principalmente rodoviários.
"Esta emergência é uma resposta ao fechamento
inesperado do sistema de dutos da Colonial devido a problemas de rede que
afetam o fornecimento de gasolina, diesel, querosene de aviação e outros
produtos petrolíferos refinados nos Estados afetados", disse o
Departamento de Transportes, em nota oficial.
Conflito entre Israel e palestinos: Quem é o bebê sobrevivente de ataque que matou 10 da mesma família
Omar Al-Hadidi, de apenas cinco meses, perdeu a mãe, quatro irmãos, uma tia e quatro primos quando a casa onde moravam no campo de refugiados Al-Shati, ao oeste de Gaza, foi atingida por um ataque aéreo de Israel.
Ele foi o único das 10 pessoas da família que estavam no local a sobreviver. O bebê foi resgatado dos escombros com ferimentos graves, mas está agora estável no hospital.
O pai dele, Mohammad Al-Hadidi, não estava em casa no momento do bombardeio que matou quase toda a sua família.
"Graças a Deus eu ainda tenho Omar. Não tinha mísseis lá, só mulheres e crianças. Nenhum míssil, só crianças celebrando Eid (um festival muçulmano)", disse Al-Hadidi à agência de notícias Reuters.
Localizada próximo
ao Mar Mediterrâneo e situada entre Egito e Israel, possui umaárea de apenas 360 km² (pouco maior que a cidade brasileira
de Fortaleza) e uma população de 1 milhão e 657 mil habitantes. Israel controla a água, luz e gas. 145 palestinos e 10 israelenses já morreram
Cresce a escalada da violência
no conflito entre Israel e Hamas.
A Faixa de Gaza é um território palestino
localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na
fronteira com o Egito. Marcada pela pobreza e superpopulação, tem 1,7 milhões
de habitantes e está lotada de favelas em uma área de menos de 40 km de
extensão e outros poucos quilômetros de largura. Quem mora ali tem uma vida de restrições.
A região foi tomada por Israel na Guerra dos Seis
Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005 para fazer parte do Estado da
Palestina. Porém, boa parte das fronteiras, territórios aéreos e marítimos
de Gaza ainda são controlados pelos israelenses.
Após o grupo islâmico Hamas assumir o controle da
região em 2007, as restrições impostas por Israel à
população de Gaza ficaram ainda mais duras.
Os bloqueios criam dificuldades de abastecimento de
produtos básicos, como remédios e comida, para a população.
Os palestinos que vivem ali estão sujeitos a uma
rotina em que movimentos são restritos, há cortes de energia frequentes e a
economia local está em frangalhos. Também há restrições para atividades como
agricultura e pesca.
Em meados de 2013, a limitação de movimento foi
reduzida ainda mais quando o Egito impôs novas restrições na fronteira de Rafah
– que nos últimos anos havia se tornado o principal ponto de entrada e saída de
palestinos de Gaza. Só no primeiro semestre de 2013, haviam passado pela
fronteira com o Egito 40 mil pessoas.
A taxa de desemprego em Gaza ultrapassa os 40% –
entre os jovens é de 50% –, e 21% de seus habitantes vivem em situação de
profunda pobreza.
Segundo a ONU, há uma alta proporção de jovens em
Gaza. Se a economia local ganhar fôlego, haverá abundância de pessoas em idade
de trabalho. Caso contrário, pode haver tensão social, com tendência à
violência e ao extremismo, alerta a organização.
Túneis
Uma das alternativas aos bloqueios foram os túneis de contrabando, que se
proliferaram pelo território de Gaza e eram usados para a chegada de alimentos,
dinheiro, armas, combustível e materiais de construção.
O fluxo foi interrompido após operação contra os
túneis iniciada em 2013. A consequência foi a escassez desses materiais e a
alta nos preços dos alimentos em Gaza. Também causou desemprego nas áreas da
construção civil e transportes, que dependem diretamente dos materiais que
chegavam pelos túneis de contrabando.
Israel usa os túneis como um dos argumentos para os
ataques à Faixa de Gaza. A ação militar terrestre começou em 18 de julho com o objetivo de destruir essas passagens subterrâneas –
chamadas por Israel de "túneis do terror".
O Estado judeu afirma que os túneis de contrabando
também são usados pelo Hamas para preparar plataformas de lançamento de
foguetes e para se infiltrar em território israelense.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu,
disse no dia 31 de julho que, com ou sem cessar-fogo na região, seu
exército irá cumprir a "missão" de destruir os túneis da
Faixa de Gaza. "Não irei concordar com qualquer proposta que não permita
que o Exército de Israel complete esta importante tarefa para a segurança do
país".
Cresce a escalada da violência no conflito entre Israel e
Hamas. Tropas israelenses entram por terra na Faixa de Gaza https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/05/14/israel-inicia-ataques-terrestres-contra-o-hamas-na-faixa-de-gaza
109 palestinos e 8 israelenses mortos e pela primeira vez Tel
Aviv é atingida por foguetes vindos da Faixa de Gaza. Já a faixa de Gaza sofre seguidos bombardios devastadores. Um prédio de 14 andares e outro com13 andares desabam e não se sabe quantos mortos estão sob os escombros.
Mais de mil foguetes foram
disparados contra o território de Israel. Os palestinos que moram em Jerusalém Oriental incendiaram muitos carros e sinagogas
O Oriente Médio é um barril de pólvora. Em 2010 estive na Terra Santa por 12 dias com uma empresa de turismo e até atravessamos o muro de 8 metros de altura para conhecer Belém no território palestino.
Senti uma emoção muito grande ao ver a placa indicando a planície e o monte do Armagedom, onde ocorrerá a batalha final, conforme as professias de Nostradamus...
Consta nas Professias de Nostradamus, (1.503/1.566) que a batalha
do Armagedom, (um vale ao lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque),
marcará o final dos tempos e o “Livro
das Revelações” das Bíblia, tem um texto fantástico e confuso de São João,
dizendo que surgirão as figuras sinistras de Gog e Magog e os quatro cavaleiros
do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra.
Veja neste blog o texto: O QUE VI NA TERRA SANTA
A BATALHA
DO ARMAGEDON
Armagedōn é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a
sociedade humana iníqua, em que numerosos exércitos de todas as
nações da Terra encontrar-se-ão
numa condição ou situação, em oposição a Deus e
seu Reino por Jesus Cristo no
simbólico "Monte Megido". Segundo Jeremias (46,10)
essa guerra será perto do rio Eufrates.
No Livro do Apocalipse,
conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo
de "Har Megido" (a colina de Megidofazendo
os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.[4]
História
Essa batalha aparece citada duas vezes no
último livro da Bíblia (Apocalipse 16
14:16), mas ultimamente o nome Armagedom tem sido mais associado a
uma catástrofe mundial ou a uma guerra nuclearglobal. A Bíblia fala do
Armagedom como local duma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e
justiça e que destruirá a iniquidade (Salmos 92:7).
Em novembro de 2005 surgiu a notícia[5] de que arqueólogosisraelenses encontraram na atual prisão de Megido (na
mesma região onde algumas correntes religiosas afirmam que irá ocorrer o
Armagedom) resquícios arquitetônicos muito antigos de uma igreja cristã do século
III ou IV, de uma época em que Roma ainda
perseguia os primeiros cristãos.https://pt.wikipedia.org/wiki/Armagedom
Um ano e cinco meses é uma eternidade na política; muita água ainda vai passar por baixo da ponte.
Os analistas experientes esperam uma disputa mais sórdidas da história e que o acirramento entre Bolsonaro e Lula será tão intenso que não haverá espaço para uma terceira via, a conferir...
Odiado por lulistas e bolsonaristas e pela maioria do ministros do STF que o transformou de herói em vilão, Sérgio Moro
decidiu não disputar a presidência em 2022.
Informou a ao seu empregador, a consultoria Alvarez
& Marçal, dos Estados Unidos, onde mora, que não será candidato ao Palácio
do Planalto em 2022. É carta fora do baralho.
Prevalecerá o “Nós” contra “eles” ou surgirá uma
terceira via?
Ciro Gomes, João Dória, Mandetta e outros serão
candidatos.
"O BRASIL
TÁ LASCADO!"
Encurralado
na CPI da COVID, Jair Bolsonaro e seus apoiadores estão obcecados pelo voto
impresso.
O deputado
federal André Janones, do Avante de Minas Gerais, foi ao Twitter comentar a
pauta:
“Já
são quase meio milhão de mortos pela Covid, metade da população com a segurança alimentar em
risco e a pauta principal do presidente é o voto impresso, sob ameaça de
golpe.”
Há mais de 200 anos, em 1816, Napoleão
Bonaparte afirmou que a China não estava condenada à decadência. "Quando a
China acordar, o mundo tremerá", disse. https://www.cnnbrasil.com.br/