terça-feira, 21 de janeiro de 2020

MORO ARRASA NO RODA VIVA


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MORO ARRSA NO RODA VIDA
Yeda ALbuquerque para A Supremacia Moro !

Exatamente assim. O Ministro Sérgio Moro foi extremamente paciente e tranquilo em suas respostas. Apesar de alguns entrevistadores parecerem estar em um Tribunal de Inquisição, o Ministro não perdeu sua elegância. Impressionante como as perguntas eram repetitivas e com o objetivo claro de constranger o Ministro Sérgio Moro e em especial o forçando a emitir opiniões sobre o Governo Bolsonaro. O programa Roda Viva perdeu uma excelente oportunidade de saber sobre o que o Moro faz e o que pretende fazer à frente da pasta. O nosso Ministro Sérgio Moro saiu gigante dessa entrevista. Foi simplesmente uma aula de simpatia, educação, elegância, carisma, discrição, lealdade e acima de tudo, de dedicação. Somos todos Moro.
Para quem não teve oportunidade de ver a entrevista do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta segunda-feira (20), no programa Roda Viva, a YouTuber Bárbara Mineira, que vem se tra...

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A análise completa de Moro no Roda Viva: o ministro entrou grande e saiu GIGANTE (veja o vídeo)
Para quem não teve oportunidade de ver a entrevista do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta segunda-feira (20), no programa Roda Viva, a YouTuber Bárbara Mineira, que vem se tra..   
Moro no Roda Viva, Regina na Cultura


JORNAL A GAZETA:
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, passou na noite de segunda por uma sabatina no programa Roda Viva. Ele falou sobre seu comportamento como juiz da Lava Jato e sua relação com o presidente Jair Bolsonaro.

Moro defendeu as sentenças da Lava Jato e garantiu que ninguém foi condenado sem provas, lembrando que o esquema de corrupção serviu para enriquecimento ilícito a partir de recursos desviados da Petrobras. Ele também tratou como um “episódio menor” o vazamento de mensagens entre procuradores da operação.

Sobre a vida política, o ministro afirmou que não tem pretensão de se candidatar à Presidência, e que mantém uma relação ótima com Bolsonaro.

O colunista Rodrigo Constantino fez uma análise sobre a entrevista:

O ministro Sergio Moro se saiu muito bem no Roda Viva, mesmo com essa configuração de ringue em que o entrevistado é alvo de inúmeras tentativas de leva-lo à lona. Ele mostrou total segurança nas respostas. Jornalista tem que apertar mesmo, apesar de que alguns ali mais pareciam militantes diante de um inimigo.

Decência, preparo, espírito público, coragem: são virtudes raras, que merecem ser enaltecidas, valorizadas. O problema não é um povo ter heróis; mas ter os heróis errados! A hashtag #MoroHeroiNacional foi para o topo do Twitter não foi por acaso.


Outro assunto forte em Brasília na segunda foi a confirmação de que a atriz Regina Duarte aceitou conhecer melhor a Secretaria Especial de Cultura. A vaga foi aberta na sexta-feira com a demissão de Roberto Alvim, o ex-secretário que usou uma frase do nazista Joseph Goebbels para lançar um programa do governo.

Regina vai fazer uma espécie de “test drive” antes de aceitar definitivamente o convite de Bolsonaro. O repórter Olavo Soares explica como vai ser esse teste e que, se aceitar o convite, Regina será suspensa pela Globo.

Terça-feira também é dia de uma das colunas do J.R Guzzo na Gazeta. O título é provocativo: Não dá para exigir que Bolsonaro governe como o PT. Eis um trecho:

Um dos inconvenientes que causam mais irritação nas democracias é que elas exigem eleições livres para receberem o certificado oficial de democracia – e o grande inconveniente das eleições, como todo mundo sabe, é que você pode perder. Nesse caso, vai para o governo gente que não faz nada daquilo que, na sua opinião, um governo decente deve fazer.

Os ministros não são aqueles que deveriam ser nomeados. As declarações do presidente a República e da turma que está com ele estão sempre erradas – são ofensivas, absurdas, retrógradas, perigosas ou simplesmente cretinas. Nada que o governo propõe está certo. Tudo o que não está fazendo deveria ser feito. O presidente, em vez de ouvir a oposição, ouve os seus eleitores. Em vez de falar para a esquerda, fala para a direita. Enfim: é um transtorno.


Gazeta                    do Povo <relacionamento@mktgazeta.com.br> 


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