sábado, 25 de janeiro de 2020

ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2020, EM OUTUBRO



ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2020, EM OUTUBRO
Theodiano Bastos

O Brasil é uma república federativa formada pela união de 26 estados federados, 5 570 municípios e do Distrito Federal e as eleições municipais que de outubro próximo pavimentarão o caminho para as eleições geris de 2022, quando serão eleitos o novo Presidente da República, Governadores, Senadores, Deputados federais e estaduais.

Este texto foi publicado no blog O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br   
                                                                                                                                 OS REFÉNS DE LULA
E não somente o PT, mas parte da esquerda ainda são reféns de Lula, “presa voluntária e/ou involuntariamente ao culto daquela personalidade; parte está procurando escapar dessa armadilha, buscando diálogos ao centro”, observa com argúcia Dora Kramer em seu texto “Uma cajadada só” (Veja 22/01/20).  

ALIANÇA PELO BRASIL
O Nordeste representa 26% do eleitorado e aí haverá a grande batalha do PT com Lula e Bolsonaro. Já foi dado o 13% mês para quem recebe o Bolsa Família (que possivelmente já outro nome até outubro) e já está programado um grande evento em João Pessoa.

O grupo de Bolsonaro está numa corrida contra o tempo para conseguir 491.967 assinaturas exigidas pelo o Tribunal Superior Eleitoral TSE até 21 de fevereiro, para que o novo partido, o 38º em condições de disputar as eleição de outubro. É uma meta muito difícil de ser alcançada.

Em 4 de janeiro, em Fortaleza. “O encontro começou com a execução do Hino Nacional, seguida por uma oração (um pai-nosso) e pela exibição de um vídeo institucional. Depois, as lideranças locais da Aliança pelo Brasil falam ao público sobre a fundação do partido e tiram dúvidas relacionadas ao processo. Ao final, funcionários de cartório pegaram as assinaturas para reconhecer firma nas fichas de criação (foram cerca de 2.000 em Fortaleza).

Pela primeira vez na história política do país, esses profissionais vão fazer algo deste tipo.” Aliança contra o tempo” Veja, 22/01/20   

“Brasil acima de tudo, Deus acima de todos"  

O perigo de a religião se misturar com a política                                                                

POR AFRÂNIO SILVA JARDIM, professor de Direito da UERJ
Tenho legitimidade para falar sobre esta questão, pois não sou católico e nem evangélico. Não tenho religião e, por isso, não tenho um lado para defender.
Entretanto, como cidadão democrático, vivendo em um Estado laico, sou a favor de que as várias religiões tenham ampla liberdade para desempenharem os seus cultos, uma tolerando as concepções e práticas da outra. É o que tem ocorrido em nossa sociedade, com raras exceções.
Por outro lado, sabe-se que a sociedade brasileira, no momento atual, está politicamente dividida. Os ânimos estão acirrados e a intolerância está sendo disseminada.
Desta forma, parece-me altamente prejudicial para a liberdade religiosa que as várias e importantes religiões venham a ser contaminadas pela intolerância política.
Para que isto não ocorra, é necessário que os respectivos líderes religiosos não induzam seus fiéis a tomarem posições políticas, não preguem o antagonismo e separação entre os irmãos. As religiões não devem reproduzir os conflitos sociais.
Se as religiões devem tomar alguma posição de caráter social é a de ficar do lado dos pobres e dos fracos, conforme o fez Jesus e seus reais seguidores.
Uma coisa é certa. Se as religiões assumirem posições político-partidárias, a intolerância política será dirigida a elas e vamos ter, em nosso país, conflitos e perseguições a estas correntes religiosas. Jesus não concordaria com nada disso. Pregação política nas igrejas não é uma prática cristã !!! Isto vale para todas os credos e religiões.                                                   Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/





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