SÉRGIO MORO EM 2022 por
Theodiano Bastos
Embora
Bolsonaro sonhe em tê-lo como vice em 2022, Sergio Moro é um candidato em construção, embora O ministro da Justiça jure que não
disputará as próximas eleições, mas está cada vez mais parecido com um político diz Veja em reportagem
Viralizou
na Internet um VÍDEO em que Moro é
ovacionado em show de Roberto Carlos.
Estamos
vivenciando a “A era dos extremos”, um desafio enorme para se construir uma
terceira via em meio à polarização entre Lula e Bolsonaro.
100% Moro
O PSL tenta atrair Sergio Moro para 2022.
Joice Hasselmann disse à Folha de S. Paulo que “o PSL raiz é o
único de fato que defende 100% a agenda do Moro. O governo por diversas vezes
boicotou a agenda do ministro, como no caso do Coaf”.
Até agora, segundo ela, Sergio Moro não manifestou interesse em se
filiar a um partido, mas “o PSL estará de braços abertos se ele decidir trilhar
esse caminho”.
Júnior Bozzella concordou:
“Se
o país tivesse possibilidade de ver o Moro filiado a algum partido político,
com certeza a gente faria todo esforço do mundo para que fosse neste PSL, que
sempre sinalizou e fez gestos em direção aos ideais e pautas que ele sustenta.”
https://www.oantagonista.com/ 25/11/19
Na
última eleição municipal de 2016, pela primeira vez, o PT ficou sem prefeituras
no Grande ABCD, o tal do cinturão vermelho e não venceu em nenhuma das grandes
capitais, apenas em Rio Branco no Acre.
O PT despencou para o décimo-quinto
lugar entre os partidos com mais prefeitos nas grandes cidades do país. Perdeu
do PHS, mas empatou com o PMN.
Em
busca do centro perdido
“Há espaço para o centro com Bolsonaro
e Lula dominando a cena política?” A pergunta foi feita por O Globo a Fernando
Henrique Cardoso, Rodrigo Maia, Mauro Paulino, Paulo Hartung e Carlos
Melo. IDADE
Mauro Paulino, do Datafolha, opinou: “O
clima de polarização divide o eleitorado brasileiro em três terços diante das
duas principais lideranças políticas: os pró-Lula, os pró-Bolsonaro e os
eleitores-pêndulo, que não são tão fiéis a esses personagens quanto seus
entusiastas, mas também não os rejeitam como seus detratores.” O pêndulo, por
enquanto, só tem de escolher entre pró-presidiário e anti-presidiário; e o
centro, na maioria das vezes, é pró-presidiário, porque foi cúmplice dele.
É preciso um rosto que deixe muito claro a que veio. Apenas
abraçar uma agenda reformista não transformará um candidato em um nome de
centro.”
Para superar os DEVOTOS DE LULA X DEVOTOS DE BOLSONARO
Rubens Pontes: Vamos aguardar o segundo semestre de 2020, quando possivelmente as cartas estarão na mesa. Entendo que o Ibope do governo Bolsonaro ditará a tendencia sucessória. Vale dar tempo ao tempo. O STE certamente vetará o nome do líder petista, a ser apontado como inelegível .
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