segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

SÉRGIO MORO EM 2022


SÉRGIO MORO EM 2022                   por Theodiano Bastos


Estamos vivenciando a “A era dos extremos”, um desafio enorme para se construir uma terceira via em meio à polarização entre Lula e Bolsonaro. 

100% Moro

O PSL tenta atrair Sergio Moro para 2022.
Joice Hasselmann disse à Folha de S. Paulo que “o PSL raiz é o único de fato que defende 100% a agenda do Moro. O governo por diversas vezes boicotou a agenda do ministro, como no caso do Coaf”.
Até agora, segundo ela, Sergio Moro não manifestou interesse em se filiar a um partido, mas “o PSL estará de braços abertos se ele decidir trilhar esse caminho”.
Júnior Bozzella concordou:
“Se o país tivesse possibilidade de ver o Moro filiado a algum partido político, com certeza a gente faria todo esforço do mundo para que fosse neste PSL, que sempre sinalizou e fez gestos em direção aos ideais e pautas que ele sustenta.” https://www.oantagonista.com/ 25/11/19

Na última eleição municipal de 2016, pela primeira vez, o PT ficou sem prefeituras no Grande ABCD, o tal do cinturão vermelho e não venceu em nenhuma das grandes capitais, apenas em Rio Branco no Acre.
O PT despencou para o décimo-quinto lugar entre os partidos com mais prefeitos nas grandes cidades do país. Perdeu do PHS, mas empatou com o PMN.

Em busca do centro perdido
“Há espaço para o centro com Bolsonaro e Lula dominando a cena política?” A pergunta foi feita por O Globo a Fernando Henrique Cardoso, Rodrigo Maia, Mauro Paulino, Paulo Hartung e Carlos Melo. IDADE
Mauro Paulino, do Datafolha, opinou: “O clima de polarização divide o eleitorado brasileiro em três terços diante das duas principais lideranças políticas: os pró-Lula, os pró-Bolsonaro e os eleitores-pêndulo, que não são tão fiéis a esses personagens quanto seus entusiastas, mas também não os rejeitam como seus detratores.” O pêndulo, por enquanto, só tem de escolher entre pró-presidiário e anti-presidiário; e o centro, na maioria das vezes, é pró-presidiário, porque foi cúmplice dele.

É preciso um rosto que deixe muito claro a que veio. Apenas abraçar uma agenda reformista não transformará um candidato em um nome de centro.” 
Para superar os DEVOTOS DE LULA X DEVOTOS DE BOLSONARO


Um comentário:

  1. Rubens Pontes: Vamos aguardar o segundo semestre de 2020, quando possivelmente as cartas estarão na mesa. Entendo que o Ibope do governo Bolsonaro ditará a tendencia sucessória. Vale dar tempo ao tempo. O STE certamente vetará o nome do líder petista, a ser apontado como inelegível .

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