LULA
LOBISTA DA ODEBRECHT E DA OAS
Lula lobista da OAS nas mensagens roubadas
No meio das mensagens roubadas da Lava
Jato, a Folha de S. Paulo encontrou os anexos de Léo Pinheiro.
Lula atuou como lobista da OAS na
Bolívia, na Costa Rica e no Chile.
No caso da Costa Rica, Lula foi
contratado por 200 mil dólares para “influenciar em negócios da empresa”.
Ele deu uma palestra e, em seguida,
“intermediou um encontro de Léo Pinheiro com Óscar Arias, ex-presidente
costa-riquenho e prêmio Nobel da Paz de 1987.
Também relatou reunião com a então presidente Laura Chinchilla, na
qual Lula teria apresentado a empresa para que atuasse em concessões
públicas. O negócio, contou Pinheiro, foi concretizado”.
https://www.oantagonista.com
16/09/19
Retaliação
PT
ataca os que ousam investigar lobby de Lula PT insulta procurador Anselmo que
opinou pela apuração
Há elementos
para investigar Lula por tráfico internacional de influência, segundo o
procurador Anselmo Cordeiro Lopes.
Como é
habitual, o PT tenta desqualificar a investigação contra o ex-presidente Lula
por tráfico de influência para empreiteira Odebrecht, e ataca pessoalmente, nas
redes sociais, o procurador do Ministério Público Federal Anselmo Cordeiro
Lopes. O problema é que, além de usar alegações mentirosas, o PT errou de alvo:
Anselmo não participa de nada; é apenas autor de despacho que deu origem à
investigação.Lula é suspeito de atuar para obter grandes obras para empreiteiras como Odebrecht no exterior, garantindo o financiamento do BNDES.
Obras bancadas pelo BNDES têm contrato secreto, prazo de carência de 25 anos e blindagem contra fiscalização. E tudo sem licitação.Militantes do PT acusaram o procurador de ser filho de advogados com interesses contrários ao PT, mas os pais de Anselmo são médicos.
Os petistas acusaram o procurador de responder a processos internos, ter ligações ao PSDB e ser “colunista da Folha”. Tudo mentira.
O 9 Dedos fazia palestras (vasta cultura para isso ele tem!)
para elogiar a Odebrecht, especialmente para ditadores africanos. A tática dos
PTralhas é atacar para se defender!
Na propaganda de TV esse imbecil, Dilma e sua facção
criminosa mentem ao dizer que investigam tudo doa a quem doer mas a realidade é
outra. É de dar nojo ou não?
Fonte: Coluna Cláudio Humberto
http://diariodopoder.com.br/05/05/15
O Ministério Público Federal abre uma
investigação contra o petista – ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em
contratos bilionários
THIAGO BRONZATTO E
FILIPE COUTINHO -
Revista ÉPOCA 01/05/2015
Fonte: PR-DF 00013761/2015,
despacho do Dr. Anselmo Lopes em 17/04/2015, nº 3553/2015
>> Trecho da
reportagem de capa de ÉPOCA desta semana:
Quando entregou a faixa
presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011,
o petista Luiz Inácio Lula da
Silva
deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital
político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente
no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África
– líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos
como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos
governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em
favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos
governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do
Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo
executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros
ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por
fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu
continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político
para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do
cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula
deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.
Nos últimos quatro
anos, Lula viajou constantemente para cuidar de seus negócios. Os destinos
foram basicamente os mesmos – de Cuba a Gana, passando por Angola e
República Dominicana. A maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora
Odebrecht, a campeã, de longe, de negócios bilionários com governos
latino-americanos e africanos embalada por financiamentos do BNDES. No total, o
banco financiou ao menos US$ 4,1 bilhões em projetos da Odebrecht em
países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba durante os governos de
Lula e Dilma. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, o BNDES fechou o
financiamento de ao menos US$ 1,6 bilhão com destino final à Odebrecht após
Lula, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da
República Dominicana – sempre bancado pela empreiteira. Há obras como
modernização de aeroporto e portos, rodovias e aquedutos, todas tocadas com os
empréstimos de baixo custo do BNDES em países alinhados com Lula e o PT. A
Odebrecht foi a construtora que mais se beneficiou com o dinheiro barato do
banco estatal. Só no ano passado, segundo estudo do Senado, a empresa
recebeu US$ 848 milhões em operações de crédito para tocar empreendimentos no
exterior – 42% do total financiado pelo BNDES. Há anos o banco presidido
por Luciano Coutinho resiste a revelar os exatos termos desses financiamentos
com dinheiro público, apesar de exigências do Ministério Público, do
Tribunal de Contas da União e do Congresso. São o segredo mais
bem guardado da era petista.
Moralmente, as atividades
de Lula como ex-presidente são, no mínimo, questionáveis. Mas há, à luz das
leis brasileiras, indícios de crime? Segundo o Ministério Público Federal, sim.
ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate
à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana,
investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. O
ex-presidente é formalmente suspeito de usar sua influência para facilitar
negócios da Odebrecht com representantes de governos estrangeiros onde a
empresa toca obras com dinheiro do BNDES. Eis o resumo do processo: “TRÁFICO
DE INFLUÊNCIA. LULA. BNDES. Supostas vantagens econômicas obtidas, direta
ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luis
Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em
atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da
República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou
indiretamente, pelo BNDES”.
Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.
A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.
A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.
Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.
A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.
A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.
Saiba mais sobre a investigação do
Ministério Público Federal em ÉPOCA desta semana. A reportagem detalha os casos
dos documentos e imagens abaixo: Fonte:
http://epoca.globo.com/ (01/05/15)
******************* Segundo o jornal O
Estado de São Paulo, Lula também está metido na mesma falcatrua que levou o
ex-primeiro ministro de Portugal José Sócrates para a prisão. José Sócrates responde
pelas acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude fiscal
O ex-presidente Lula é também investigado pela Policia Federal após denúncia do operador do mensalão Marcos Valério de que a empresa Portugal Telecom teria enviado R$ 7 milhões para pagamento de dívidas de campanha.
O pedido da Procuradoria da República do
Distrito Federal, também inclui Antonio Palocci Filho, ex-ministro da Fazenda
de Lula e da Casa Civil de Dilma.O ex-presidente Lula é também investigado pela Policia Federal após denúncia do operador do mensalão Marcos Valério de que a empresa Portugal Telecom teria enviado R$ 7 milhões para pagamento de dívidas de campanha.
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