quinta-feira, 23 de agosto de 2018

2018, UMA ELEIÇÃO ATÍPICA



2018 será uma eleição atípica e ninguém sabe o que vai acontecer
As pessoas querem o fim da corrupção votando em um presidiário condenado por corrupção.

No horário eleitoral na TV e rádio tem de ser perguntado aos eleitores quem foi que quebrou o Brasil.

E foi Lula e Dilma que quebraram o Brasil deixando 13 milhões de desempregados.         

Em 1994, quando FHC disputou pela primeira vez para presidente, Lula tinha em agosto 40% e FHC apenas 12% e no entanto  Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) venceu no 1º turno com 34.314.961 e o sindicalista Luís Inácio Lula da Silva (PT-SP) ficou  com 17 122 127

Em 2006, quando Geraldo Alckmin disputou com Lula, teve 39,9 milhões de votos e a eleição foi para o segundo turno... E esses quase 40 milhões de votos podem votar novamente no Geraldo em 7 de outubro.

Alckmin tem de olhar para a câmara e falar com esses quase 40 milhões de eleitores que votaram nele e informar que agora está bem mais experiente e preparado e que merece ser eleito presidente.

A preferência por PT está na média histórica, segundo O ANTAGONISTA (23.08.18):
O Datafolha divulga que a preferência pelo PT é de 24% dos eleitores, a mais alta desde 2014 (de 23%). Na pesquisa anterior, era de 19%.
Entre 20% e 25%, na verdade, é a média histórica do PT.                      Que é menos partido e mais religião, convenha-se.

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