ESPIONAGEM
DOS USA NO BRASIL
O marketing
político tem sido amplamente utilizado nesse caso da espionagem dos Estados
Unidos sobre o Brasil.
Como é do
conhecimento geral, todos os países de relevância espionam uns aos outros. E o
Brasil, sendo a 7ª economia do mundo não poderia estar isento da espionagem
internacional. Na verdade somos espionados pelos “cinco olhos”, isto é, Estados
Unidos da América, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, mas também pela Rússia, China, Ucrânia, França, Alemanha, Suíça, Indonésia,Índia...
USA 4ª
FROTA: AMEAÇAS NO HORIZONTE
Em 13 de junho de 2012, o senador Pedro Simon
ocupou a tribuna e definiu
como “leitura obrigatória” o alerta feito por Santayana sobre os dois 'inimigos
do Brasil'. Artigo do jornalista Mauro
Santayana, publicado no 'Jornal do Brasil', cobre uma lacuna na imprensa nacional e alerta para
o que define como dois inimigos do Brasil: o interno, a corrupção; o externo, a
recém criada Aliança do Pacífico.
Formada
por Estados Unidos, México, Colômbia, Peru e Chile, a aliança tem o objetivo
explícito de conter o que consideram "ascendente potência hegemônica ou
neoimperial que é o Brasil", alerta o senador Pedro Simon.Temos de reconhecer que temos com os Estados Unidos da América uma amizade história. Foram os EE.UU o primeiro país do mundo a reconhecerem a independência do Brasil em 1822.
Todavia, o surgimento na região de figuras como o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Hugo Chávez), e sua explosiva parceria com o Irã dos aiatolás, que correm atrás da bomba atômica, trouxeram problemas para a região. E a influência do chavismo junto a Evo Morales na Bolívia, Rafael Correia, no Equador e Daniel Ortega na Nicarágua, o populismo de Cristina Kirchner e da ex-guerrilheira Dilma Rousseff (veja neste blog o texto "Dilma na Luta Armada) no Brasil, mas acima de tudo e principalmente estão de olho nas reservas de petróleo da região. Esses fatos certamente influenciaram os Estados Unidos ao decidir pela reativação da Quarta Frota da Marinha dos Estados Unidos para proteger seus interesses nas águas da América Latina e do Caribe, é muito preocupante para o Brasil e região. Na ?Segunda Guerra Mundial 100 mil soldados foram enviados para o Brasil, de Belém a Salvador. Em Natal, construíram uma gigantesca base aérea, que conheci ao lá servir por seis meses.
Jornais dos EUA avaliam que Brasil se aproximará de China e Rússia
Para colunistas, haverá reforço de elo com
países que discordam dos EUA.
'Miami Herald' diz que espionagem continuará porque Brasil não é 'amigo'.
O discurso
da presidente Dilma
Rousseff na Assembleia-Geral das Nações Unidas e a entrevista dada por ela
nesta quarta-feira (25) foram avaliados por colunistas de jornais
norte-americanos com um sinal de que o Brasil se afastará dos Estados Unidos
para se aproximar ainda mais de países como China, Índia e Rússia.
O distanciamento diplomático causa preocupação aos EUA porque poderá reforçar as políticas de nações que tradicionalmente discordam do governo norte-americano em decisões de âmbito internacional.
O site da "Time Magazine", revista norte-americana, traz artigo em que afirma que a posição de Dilma de acusar os EUA na ONU de ferir o Direito Internacional e a soberania dos países com as ações de espionagem deverá reforçar os Brics, grupo formado pelas maiores economias emergentes - Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul.
O artigo cita como fonte especialistas em política externa e ex-embaixadores do Brasil em Washington, como Rubens Ricupero. De acordo com a publicação, essa aproximação do país com nações que adotam políticas econômicas e internacionais conflitantes com a do governo norte-americano reforça a “impressão de que Brasil e EUA possuem uma relação instável” e que há vários “buracos no caminho” para uma futura aproximação.
Já o jornal "Miami Herald" publicou artigo nesta quarta (26) em que um ex-embaixador norte-americano que não quis se identificar afirma que os Estados Unidos certamente continuarão a espionar o Brasil. O artigo traz explicações do diplomata para os motivos que levaram o governo norte-americano a adotar políticas invasivas de inteligência no Brasil.
O distanciamento diplomático causa preocupação aos EUA porque poderá reforçar as políticas de nações que tradicionalmente discordam do governo norte-americano em decisões de âmbito internacional.
O site da "Time Magazine", revista norte-americana, traz artigo em que afirma que a posição de Dilma de acusar os EUA na ONU de ferir o Direito Internacional e a soberania dos países com as ações de espionagem deverá reforçar os Brics, grupo formado pelas maiores economias emergentes - Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul.
O artigo cita como fonte especialistas em política externa e ex-embaixadores do Brasil em Washington, como Rubens Ricupero. De acordo com a publicação, essa aproximação do país com nações que adotam políticas econômicas e internacionais conflitantes com a do governo norte-americano reforça a “impressão de que Brasil e EUA possuem uma relação instável” e que há vários “buracos no caminho” para uma futura aproximação.
Já o jornal "Miami Herald" publicou artigo nesta quarta (26) em que um ex-embaixador norte-americano que não quis se identificar afirma que os Estados Unidos certamente continuarão a espionar o Brasil. O artigo traz explicações do diplomata para os motivos que levaram o governo norte-americano a adotar políticas invasivas de inteligência no Brasil.
De acordo
com ele, Washington não considera que o Brasil seja, “exatamente um país
amigo". Ele exemplifica dizendo que o governo brasileiro, desde a gestão
de Luiz Inácio Lula da Silva, se aliou com nações inimigas dos Estados Unidos,
como a Venezuela chavista, o Irã, a Líbia (na ditadura de Muhamar Khadaffi),
Cuba, e a Bolívia de Evo Morales. Alem disso, o Brasil costuma concordar com as
posições da Rússia e da China nas discussões sobre conflitos internacionais,
sobretudo ao defender a não-intervenção militar na Síria.
O jornal afirma ainda que os Estados Unidos jamais trabalharão para que o Brasil ocupe um assento permanente nas Nações Unidas, conforme pleiteado pelo governo brasileiro. “Já temos dois adversários permanentes: Rússia e China. Não precisamos de um terceiro”, disse o embaixador ouvido pela publicação.
Já a agência de notícias Reuters destaca que as relações entre EUA e Brasil estavam progredindo no governo Dilma, mas os avanços foram interrompidos após a denúncia de espionagem. Para a agência, o cancelamento da visita que Dilma faria a Washington em outubro e o tom duro do discurso da presidente da ONU podem prejudicar a cooperação na área econômica entre os dois países, “em um momento em que a influência internacional da China cresce.
Já o britânico “The Guardian”, que publicou as primeiras denúncias de espionagem dos Estados Unidos, afirma que o “furioso”discurso de Dilma representa a maior crise diplomática entre EUA e Brasil desde as revelações das ações da NSA, agência de segurança norte-americana.
O jornal afirma ainda que os Estados Unidos jamais trabalharão para que o Brasil ocupe um assento permanente nas Nações Unidas, conforme pleiteado pelo governo brasileiro. “Já temos dois adversários permanentes: Rússia e China. Não precisamos de um terceiro”, disse o embaixador ouvido pela publicação.
Já a agência de notícias Reuters destaca que as relações entre EUA e Brasil estavam progredindo no governo Dilma, mas os avanços foram interrompidos após a denúncia de espionagem. Para a agência, o cancelamento da visita que Dilma faria a Washington em outubro e o tom duro do discurso da presidente da ONU podem prejudicar a cooperação na área econômica entre os dois países, “em um momento em que a influência internacional da China cresce.
Já o britânico “The Guardian”, que publicou as primeiras denúncias de espionagem dos Estados Unidos, afirma que o “furioso”discurso de Dilma representa a maior crise diplomática entre EUA e Brasil desde as revelações das ações da NSA, agência de segurança norte-americana.
"Na verdade, somos governados por um
bando de inconsequentes. Vejam, a nossa presidente Dilma Rousseff descobriu,
graças a e-mails roubados da Cia, que os Estados Unidos estavam espionando
todos os países que se utilizam da internet, inclusive o Brasil e, no
entender dos nossos governantes, empresa como a Petrobras estava com seus
computadores invadidos, para se descobrir os entendimentos ou estudos
realizados no chamado Projeto pré-sal, além de outros assuntos “relevantes”.
Nós, brasileiros, não temos
capacidade para guardar nenhum segredo. Exatamente! Não temos segredos a
guardar! Quem foi que disse que o pré-sal, suas pesquisas, suas sondagens,
sua “tecnologia” exploratória, tudo isso é segredo para os americanos?
Empresas americanas estão estudando como buscar petróleo a uma profundidade
de 8 mil metros, exatamente por contrato com a Petrobras. Por que fiscalizar
tais projetos, se suas empresas os têm em casa?
Na verdade, essa turma que está no
poder vive ao sabor da mentira. Entenderam os petistas que dona Dilma deveria
se recusar a ir ao convite para o encontro com o presidente americano, Barack
Obama, simplesmente como uma espécie de marketing político, para dizer ao
povo brasileiro que não é submissa aos interesses americanos.
Seria mais corajoso, mais prudente
e mais decente dona Dilma ir aos Estados Unidos e, no seu encontro com Obama
dizer-lhe firme: “Não gostei da invasão de privacidade dos computadores
brasileiros, notadamente da Petrobras”. Certamente que Barack Obama
retrucaria: “E daí?”
Passamos ao mundo a impressão que
nossos governantes não tolerem o governo americano, mas se descabelam quanto
o dólar sobe e o real despenca, ou vice-versa, numa dependência vergonhosa.
Será que nossos governantes ignoram
que o maior destino dos brasileiros em suas viagens de turismo são os Estados
Unidos? A paixão de qualquer brasileiro é ir aos Estados Unidos, ao menos
para fazer compra em Nova York ou se divertir na Disney.
No momento, nossos governantes não
sabem o que fazer com a queda do dólar. Para eles, é o fim do mundo, mas para
os americanos a informação é a de que a economia do país vai muito bem,
obrigado.
Essas informações ridículas de que
Dilma está p. da vida com Obama nos parece uma dessas mentiras igual a da
retirada do petróleo das reservas do pré-sal. Nosso povo merece bem o governo
que tem. Deixem pra lá... ", diz Uchôa de
Mendonça http://www.uchoademendonca.jor.br/
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ESPIONAGEM
AMERICANA NO BRASIL
Os
ministros das relações exteriores dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul) -- entre eles o nosso Luiz Alberto Figueiredo (na foto) --
expressaram sua profunda preocupação com as práticas divulgadas de intercepção
não-autorizada de comunicações e de dados de cidadãos, empresas e membros de
governo, o que compromete a soberania nacional e os direitos individuais. Em
reunião hoje em Nova York, reiteraram que é importante contribuir e participar
em um espaço cibernético pacífico, seguro e aberto.
Como é sabido por
todos, na área do relacionado entre os países, todo mundo espiona todo mundo de
uma forma ou de outra
A crise de espionagem entre
Brasil e EUA ganha dinâmica perigosa e fica vulnerável a um jornalista
americano, justiceiro e vingativo, num momento importante das relações
internacionais do país. Presidida pelo PC do B (aquele partido comunista-governista que outro dia declarou "total, irrestrito e absoluto apoio" à Coreia do Norte), já temos até uma CPI pedindo acesso a todos os documentos sigilosos dos EUA e planos de proteção policial ao jornalista Glenn Greenwald, que teve o namorado brasileiro detido em Londres por algumas horas.
Um circo, no qual Dilma ameaça tocar fogo caso cumpra a ameaça de cancelar a visita de gala em outubro à Casa Branca diante da injustificável espionagem americana.
Se a presidente pensasse fora da caixa (ou da lona), veria que o único antídoto para o saldo zero de sua política externa até aqui é o fortalecimento das relações com os EUA, um movimento que ela própria sabiamente chegou a esboçar.
Como o artigo/carta a Dilma escrito por Julia Sweig nesta Folha coloca singelamente, seria grande o impacto da imagem de Dilma e Obama jantando juntos na Casa Branca, passeando pelo Rose Garden com Michelle, usando a primeira visita de Estado do Brasil aos EUA em muitos anos como oportunidade de resolver uma crise e avançar de forma histórica no relacionamento bilateral.
Seria um marco, uma marca. É a grande chance de Dilma no cenário global, sua inovação, seu legado.
Dilma não fez nada em política externa até agora. Ela desfez algumas coisas, que é uma forma de fazer, mas o legado até aqui é nada. Ou quase. O que pode até ser avanço diante do ativismo equivocado que a precedeu.
Com Lula e seu hiperativo chanceler Celso Amorim, o iconoclasta da Embafilme, o Barretão do Itamaraty, nossa política externa ganhou voz, ancorada pela ascensão econômica do Brasil (e dos outros emergentes). O velho esquerdismo terceiro-mundista foi reenergizado pelo carisma folclórico de Lula, o sindicalista barbudo dos trópicos tornado líder nacional e mundial, nosso Vaclav Havel, nosso Lech Walesa que deu certo.
Tudo isso contaminado pela ambição intensa de Amorim e a sombra do assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, cargo criado por Lula, uma polaridade bem-vinda com o Itamaraty, não fosse seu único titular o petista Marco Aurélio Garcia, eterno representante da antepenúltima via.
Vá para Washington, Dilma. Seus marqueteiros sabem que o país que nós brasileiros amamos e amamos odiar no caso de alguns são os Estados Unidos.
É com eles que devemos nos comparar, com todo respeito a Bolívia, Venezuela e Argentina.
Dizem que Chico Buarque disse ter ficado feliz pelo Brasil hoje falar grosso com os EUA e fino com a Bolívia. Isso pode parecer legal numa música setentista do grande compositor, mas não faz o menor sentido hoje em nossa política externa.
Vai, Dilma, vai.
Sérgio
Malbergier, http://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiomalbergier/2013/09/
Leitor
opina:
“A diu-má
com certeza foi criada com vó, pois acha que todo mundo tem que fazer o que ela
quer, isso é tão simplista como não zelar pela soberania não através de atos
como a espionagem que hoje todo mundo espiona todo mundo de uma forma ou de
outra, mas através dessa visita de conseguir mais contratos, melhorar
nossos equipamentos de qq setor e visualizar que no presente e futuro o BRASIL
depende de todos os países para abrir as fronteiras dos negócios e EUA são
nossos parceiros.
Josias de Souza, 02/09/2013
Documento ultrassecretos da NSA, a
Agência Nacional de Segurança dos EUA, revelam que a máquina de espionagem do
governo americano monitorou telefonemas, e-mails e mensagens de celular de
Dilma Rousseff e seus auxiliares diretos.
Datados de junho de 2012, os papéis
trazem o conteúdo de uma apresentação interna na qual a NSA analisou o sucesso
de suas operações. Além de Dilma, teve as comunicações bisbilhotadas o
presidente do México, Enrique Peña Nieto.
A notícia foi veiculada pela
repórter Sônia Bridi no ‘Fantástico’ deste domingo (1). Baseou-se em documento
repassado ao jornalista Glenn Greenwald pelo ex-técnico terceirizado da NSA
Edward Snowden, asilado na Rússia. Americano radicado no Rio de Janeiro,
Greenwald cedeu o papelório à TV Globo. A apresentação secreta exposta no texto
foi batizada de “Filtragem inteligente de dados: estudo de caso, Mexico e
Brasil”. Entre as ilustrações, há fotos de Dilma e Peña Nieto.
Informada sobre o teor da
reportagem, Dilma chamou ao Palácio da Alvorada, na tarde deste domingo, o
ministro José Eduardo Cardozo. Decidiu-se no encontro que o governo brasileiro
tomará três providências: 1) o Itamaraty chamará o embaixador dos EUA em
Brasília, Thomas Shannon, para dar explicações; 2) cobrará
esclarecimentos também em comunicação direta com Washington; 3) levará o
caso à ONU. Cardozo chamou o episódio de “situação inadmissível”, uma “clara
violência à soberania do Brasil.”
No pedaço dedicado ao México, o
documento apresenta provas de que a espionagem foi bem sucedida. A alturas
tantas, sob o título “mensagens interessantes”, são reproduzidos trechos de
mensagens de celular. Numa delas, Enrique Peña Nieto, à época ainda candidato à
presidência do México, anota os nomes de dois futuros ministros: Jorge Corona e
Juan Ramon Flores. Ambos foram de fato nomeados após a eleição.
No trecho que menciona a espionagem
feita no Brasil, o documento registra o objetivo da operação: “Melhorar a
compreensão dos métodos de comunicação e dos interlocutores da presidente do
Brasil, Dilma Rousseff, e seus principais assessores.” Uma ilustração detalha a
rede de comunicações da presidente brasileira. Embora o material se destinasse
a uma apresentação interna, os nomes e as fotos dos interlocutores de Dilma
foram apagados.
Diferentemente do que sucedeu com o
presidente mexicano, o texto não reproduz nenhuma mensagem ou ligação
telefônica de Dilma. Na última página, porém, o documento informa que
empregou-se no Brasil “uma filtragem simples e eficiente que permite obter
dados que não são disponíveis de outra forma.” Esclarece que o procedimento
“pode ser repetido”. Um indício de que a operação resultou proveitosa, já que
só se pode repetir aquilo que já foi feito.
Noutro trecho, o texto informa que a
NSA teve sucesso contra alvos de alto escalão no Brasil e no México. Alvos
importantes, acrescenta o documento. Gente que sabe dos riscos da espionagem e
protege sua comunicação. Em julho, quando vieram à luz as primeiras notícias
sobre atividades da NSA no Brasil, o embaixador americano Thomas Shannon
dissera que a agência apalpava os “metadados”, não o conteúdo das comunicações.
O novo documento transforma esse lero-lero em pó.
Revelaram-se outros dois documentos
do arsenal de Edward Snowden. Num, informa-se que há na NSA uma divisão
especializada em espionar a política internacional e as atividades comerciais
do outros. Um dos setores dessa divisão ocupa-se de países da Europa ocidental,
Japão, México e Brasil.
Noutro documento, detalham-se os
desafios geopolíticos dos EUA para o período de 2014 a 2019. Brasil e
Turquia são mencionados como riscos à estabilidade regional. De
resto, o Brasil é incluído numa lista de países que os espiões americanos têm
dificuldade para catalogar. “Amigo, inimigo ou problema?”, questiona a
NSA, acomodando sob a interrogação, além do Brasil, países como Egito, Índia,
Irã, Turquia e México.
Também criaram as Brigadas de Combate na internet, com as MAVS – Núcleos de Militância em Ambientes Virtuais, para controle e vigilância do que circula nas redes sociais, com blogueiros chapa-branca, como parte das táticas de engodo e manipulação da verdade no Brasil.
A revista VEJA de 16/05/12 mostrou como a coisa funciona: Uso de robô, como funciona: o robô passa a gerenciar o perfil que repetirá mensagens automaticamente. O programador informa ao robô a palavra ou termo eu deve ser pesquisado. O perfil robotizado passa, então, a retuitar mensagens de outros usuários que contenham o texto escolhido. Encerrada a missão, outro termo de busca é substituído. Resultado: Em cerca de três horas, o perfil retuitou 105 mensagens de outras contas que continham o texto, continua explicando VEJA. Uma média de dezesseis tuítes a cada trinta minutos. O limite foi estabelecido pelo robô para driblar a vigilância do Twitter, que estabelece o número máximo de vinte mensagens a cada trinta minutos.
Já o perfil robotizado de perfis peões. Em geral esses perfis não apresentam nenhuma informação sobre seus proprietários, como nome, foto ou descrições. Como ocorre a fraude, continua VEJA: Um perfil peão publica várias vezes tuítes repetindo os mesmos links e hashtags e em único dia, dezesseis tuítes semelhantes com o hashtag. A ação é transferida para outro perfil — e assim sucessivamente. E pelas regras do Twiter é proibido “Contas em série”. Embora possuam poucos seguidores, os perfis peões conseguem fazer com que seus tuítes cheguem a um grande número de usuários. Isso acontece porque uma rede de seguidores poderosa retuíta as mensagens dessas contas.Em pouco tempo alcançam 23.800 seguidores.
GEOPOLÍTICA PARA QUEM ENXERGA ALÉM DO OVO DA SERPENTE !!!!
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