sábado, 4 de maio de 2013

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 2014:



 ALTERNÂNCIA, SIM; CONTINUÍSMO, NÃO                     
                  
      “Não há noite tão longa que jamais encontre o dia” Shakespeare

A eleição presidencial de 2014 será das mais acirradas e  muito significativa porquanto aumenta a probabilidade de uma alternância no poder, um dos requisitos essenciais para a depuração periódica dos governos e o revigoramento da democracia. 

De um lado teremos a DILMA tentando a reeleição representando o continuísmo do lulopetismo no poder.

De outro lado possivelmente temos um cenário com três candidaturas de oposição:
Aécio Neves pelo PSDB e Eduardo Campos, atual governador de Pernambuco, pelo PSB.



Já Marina Silva, ex-PT e ex-PV, e ex-ministra do Meio Ambiente,  corre contra o tempo para conseguir 500 mil assinaturas de eleitores para registrar seu novo partido, a Rede de Sustentabilidade.
O MD – Mobilização Democrática é o novo partido político resultando da fusão entre o PPS e o PMN, tendo Roberto Freire como presidente e nas urnas usará o número 33 e certamente terá muita influência, pois certamente abrigará novas lideranças. E certamente apoiará Eduardo Campos.
Quanto a DILMA, é bom se frisar: ela queria derrubar a ditadura militar e implantar a ditadura comunista...  Ditadura é ditadura.., seja lá de que lado for, e no Brasil não é bem vinda...
Dilma representa uma ameaça a esse ciclo com seu passado de radicalismo pois é  "autoritária" e "dogmática". A qualidade única de Dilma é ser a candidata de Lula; o resto é muito ruim, vem demonstrando no seu governo.
“O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade” Albert Einstein.

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