ALTERNÂNCIA, SIM;
CONTINUÍSMO, NÃO
A eleição presidencial de 2014 será das mais acirradas e muito significativa
porquanto aumenta a probabilidade de uma alternância no poder, um dos
requisitos essenciais para a depuração periódica dos governos e o revigoramento
da democracia.
De um lado teremos a DILMA tentando a reeleição representando o
continuísmo do lulopetismo no poder.
De outro lado possivelmente temos um cenário com três candidaturas de
oposição:
Aécio Neves pelo PSDB e Eduardo Campos, atual governador de Pernambuco,
pelo PSB.
Já Marina Silva, ex-PT e
ex-PV, e ex-ministra do Meio Ambiente, corre contra o tempo para conseguir 500 mil
assinaturas de eleitores para registrar seu novo partido, a Rede de
Sustentabilidade.
O MD – Mobilização Democrática é o novo partido político resultando da
fusão entre o PPS e o PMN, tendo Roberto Freire como presidente e nas urnas
usará o número 33 e certamente terá muita influência, pois certamente abrigará
novas lideranças. E certamente apoiará Eduardo Campos.
Quanto a DILMA, é bom se frisar: ela queria derrubar a
ditadura militar e implantar a ditadura
comunista... Ditadura é
ditadura.., seja lá de que lado for, e no Brasil não é bem vinda...
Dilma
representa uma ameaça a esse ciclo com seu passado de radicalismo pois é "autoritária" e
"dogmática". A qualidade
única de Dilma é ser a candidata de Lula; o resto é muito ruim, vem
demonstrando no seu governo.
“O mundo não está ameaçado pelas
pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade” Albert Einstein.
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