O Brasil está doente, seriamente doente.
Há uma
expectativa generalizada de que algo de muito grave está por acontecer a partir
de junho. Há um fogo de monturo se alastrando por baixo.
O cheiro é de convulsão social com foco em São Paulo, Rio e nas outras dez capitais que terão jogos da Copa. A insegurança pública, as drogas e a corrupção generalizada no pais tomam conta do país. As prisões estão superlotadas, mas os delitos não só aumentam em quantidade, mas também em crueldade e agressividade. Uma violência cada vez mais feroz e sem compaixão. São 150 homicídios por dia e mais de 40 mil morrem por ano no trânsito.
O cheiro é de convulsão social com foco em São Paulo, Rio e nas outras dez capitais que terão jogos da Copa. A insegurança pública, as drogas e a corrupção generalizada no pais tomam conta do país. As prisões estão superlotadas, mas os delitos não só aumentam em quantidade, mas também em crueldade e agressividade. Uma violência cada vez mais feroz e sem compaixão. São 150 homicídios por dia e mais de 40 mil morrem por ano no trânsito.
Fator Isabelita Perón
Maria
Estela (Isabel) Martinez de Perón, Isabelita Perón só chegou a presidência da
Argentina por ser mulher de Juan Domingos Perón. Facções violentas do peronismo
a desestabilizaram e foi deposta em 24/03/1976 pelos militares.
Dilma
também só chegou ao poder porque foi reconhecida como “a mué de Lula” e perde sustentação
política a cada dia e seu governo é um desastre. A inquietude é muito grande e
tudo pode acontecer até as eleições em outubro.
Por isso o Brasil vive TEMPOS
SOMBRIOS
A Violência
vêm da descrença nas instituições, diz especialista Segundo
pesquisa, 70,5% das pessoas não acreditam nas leis e 76,3%, no Congresso. Falta
de confiança aumentou desde 2006.
“Mata sem dó, diz internauta” diz um
internauta sobre o linchamento de Fabiane Maria de Jesus, uma mulher de 33 anos na cidade de Guarujá,
no litoral paulista, casada, mãe de dois filhos. Ela era inocente, uma barbaridade!
O Globo, editorial,
(08/05/14)
Falar em violência
no Brasil, nos últimos 30 anos, chega a ser redundância. Há, é certo, políticas
públicas que, em algumas regiões metropolitanas, como as de Rio e São Paulo,
conseguiram reduzir bastante a taxa de homicídios, termômetro usual para
mensurar-se o nível de segurança pública. Mas há um outro tipo de violência em
ascensão, algo diferente, tão ou até mais grave, a qual esses indicadores
clássicos não conseguem captar na sua totalidade.
O noticiário tem
trazido uma mistura indigesta de atos de pura selvageria em linchamentos
espalhados pelo país. Destacou o caso não menos bárbaro do torcedor assassinado
ao ser atingido por um vaso sanitário jogado de cima do estádio do Arruda, em
Recife, e tem acompanhado a sucessão sem-fim de embates violentos nas ruas de
grandes cidades, principalmente São Paulo e Rio.
Tudo junto compõe o
clima de mau humor e exasperação que toma conta do país. Parece haver no ar uma
eletricidade capaz de produzir faíscas a partir de qualquer situação banal.
Rixa no trânsito, fila no banco, e assim por diante.
Pode-se fixar em
junho do ano passado, na explosão de manifestações de ruas, inicialmente
espontâneas, o marco zero do atual processo de degradação da convivência
social. Mais precisamente quando aquelas manifestações foram sufocadas pelo
oportunismo de grupos radicais, aproveitando-se daquela mobilização contra
precariedades na infraestrutura e nos serviços públicos, para estabelecer um
padrão de atos cada vez mais violentos, com depredações de bens públicos,
privados e agressões. Entre os alvos, policiais e imprensa profissional. A
intolerância também ganhou as ruas.
O ápice da escalada
foi o assassinato do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, em
fevereiro, na Central do Brasil, pelo disparo criminoso de um rojão por Fábio
Raposo e Caio Barbosa, dois integrantes dos grupos de vândalos que atuam nesses
ataques. A devida reação das instituições de Estado, Polícia e Justiça fez arrefecer
a ação de black blocs e aparentados. Mas eles estão de volta.
"Ele se mostrou arrependido e chorou durante todo o depoimento. Ele conhecia os outros dois, participavam da mesma torcida [Inferno Coral]. Waldir disse que não tinha intenção de atingir ninguém. Ele nem sabia que o vaso tinha sido lançado para fora do estádio, pensou que tinha ficado [na parte de] dentro mesmo. Vou esperar o inquérito completo da polícia para poder preparar minha defesa", informou.”
Reflexões sobre o boato mortal, por Luciano Martins Costa
Luciano
Martins Costa,
Observatório de Imprensa, (08/05/14)VASO SANITÁRIO MATA TORCEDOR
3º suspeito confessa ter atirado vaso que matou torcedor
“Depois de aproximadamente duas horas de depoimento, na noite desta quinta-feira (8), o terceiro suspeito preso por envolvimento na morte do soldador Paulo Ricardo Gomes da Silva, 26 anos, atingido por um vaso sanitário no entorno do estádio do Arruda, no Recife, confessou à polícia ter ajudado a jogar as privadas do alto da arquibancada. A informação foi repassada por Jurandir Alves, advogado responsável pela defesa de Waldir Pessoa Firmo Júnior, 34 anos."Ele se mostrou arrependido e chorou durante todo o depoimento. Ele conhecia os outros dois, participavam da mesma torcida [Inferno Coral]. Waldir disse que não tinha intenção de atingir ninguém. Ele nem sabia que o vaso tinha sido lançado para fora do estádio, pensou que tinha ficado [na parte de] dentro mesmo. Vou esperar o inquérito completo da polícia para poder preparar minha defesa", informou.”
Reflexões sobre o boato mortal, por Luciano Martins Costa
O linchamento de uma mulher de 33 anos na cidade de Guarujá, no litoral paulista, choca e demonstra como estava certo o filósofo Michel Foucault ao afirmar, já em 1961, que parte da vida social transcorre no campo da loucura.
A imprensa busca explicações, mas não há compêndios capazes de dar conta de uma violência como essa.
A campeã dos lugares-comuns é a afirmação de que o crime coletivo só se consumou porque a comunidade onde ocorreu é um desses lugares onde supostamente falta a presença do Estado. A tese considera que, para funcionar bem, a sociedade precisa ser policiada permanentemente.
A dona de casa Fabiane Maria de Jesus, mãe de duas filhas, sofria de transtorno bipolar desde o primeiro parto, tomava medicamentos e vivia sob controle da família.
No sábado (3/5), após tingir os cabelos de louro para ir a uma festa, saiu de casa sem ser notada. Na rua, foi apontada como a loura que seria suspeita de raptar crianças para rituais de magia negra. Daí para o linchamento e a morte, bastou que fosse vista por um bando de delinquentes e desocupados.
O mito urbano sobre a mulher que estaria usando crianças em rituais satânicos, que se espalhava pelas redes sociais, vinha sendo alimentado por uma página do Facebook intitulada “Guarujá alerta”.
Uma visita ao “Guarujá alerta” revela que se trata de uma página de avisos de interesse geral, denúncias e boatos, com pretensão a jornalismo.
No mesmo dia em que Fabiane de Jesus foi espancada e morta por moradores do bairro de Morrinhos, outra mulher que vinha sendo confundida com o retrato falado da suposta raptora de crianças havia publicado um comentário na rede social pedindo aos responsáveis pela página que retirassem a imagem, porque ela vinha sendo ameaçada por desconhecidos.
Há claros sinais de irresponsabilidade no conteúdo publicado pelos supostos jornalistas, que claramente atuam como cabos eleitorais de oposição à atual prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Brito, do PMDB. Os textos evidenciam que seus autores são pouco versados no idioma e desconhecem as regras básicas do jornalismo.” Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
É A Herança maldita deixada pela República Sindical/Lulopetismo.