sábado, 7 de setembro de 2019

BAHIA, A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES LUIZ VIANA:: UM GOVERNADOR INJUSTO E CRUEL

A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES

Por Theodiano Bastos*   
Luís Viana, nascido em Casa Nova30 de novembro de 1846 —e faleceu dentro de um navio no  Oceano Atlântico, em 6 de julho de 1920) Filho de José Manuel Viana e Inês Ribeiro Viana, diplomou-se em direito pela Faculdade de Direito do Recife em ano 1870. Foi nomeado promotor de Justiça em Xique-XiqueEm 1881 foi transferido para Santa Cristina do Pinhal, depois para Viamão, no Rio Grande do Sul, retornando pouco tempo depois à Bahia, na função de juiz, em Mata de São João, e depois na capital, onde chegou a ser Conselheiro (atual Desembargador) do Tribunal de Apelação, do qual foi Presidente.
Na política participou da constituinte estadual republicana, como Senador Provincial, presidindo a casa. Foi eleito governador, e depois afastou-se da vida pública, à qual retornou em 1911, elegendo-se Senador da República, em 1911. Constitui-se um caso raro de personalidade que exerceu os três poderes, em graus variados: Judiciário, Legislativo e Executivo.[carece de fontes]
Foi pai do também governador da Bahia, Luís Viana Filho. Morreu a bordo do navio "Limburgia", em viagem à Europa.
Conselheiro Luís Viana
Luís Viana herdou do seu antecessor a administração daquele que hoje é considerado um grande acontecimento que o Estado já presenciou em nossa História: a Guerra de Canudos, onde, a partir deste desastroso episódio fratricida, grandes lições foram colhidas, principalmente a necessidade da integração do interior do nosso País e da reformulação da doutrina militar terrestre.
Entretanto, as forças estaduais - assim como as primeiras federais enviadas para combater Antônio Conselheiro - foram fragorosamente derrotadas. Por conta deste insucesso, a imprensa local chegou a acusar o governador de monarquista - o que agravava ainda mais a necessidade de resposta dos poderes públicos, ao suposto levante civil sertanejo. Fonte: https://pt.wikipedia.org/
A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES
São Francisco do Conde é recanto de belezas, história e muita cultura, terceiro município do Recôncavo baiano, guarda um grande patrimônio do Brasil Colonial. A cidade é rica em sobrados, igrejas e engenhos, construídos durante a administração portuguesa no país. A arquitetura imponente é um convite para um passeio ao século XVI, relembrando e mantendo viva uma parte importante da história do Brasil, onde fica a Refinaria de Mataripe. Possui seis capelas, duas igrejas e dois conventos. Engenhos que existiram: do Meio, Engenho S. Gonçalo, Lapa Cabana, Mataripe, S. Paulo, ...
Através da Central de Informação do Registro Civil – CRC NACIONAL e da Associação Nacional dos  Registrados de Pessoas Naturais do Brasil – ARPEN - BR, chegamos ao Cartório de São Francisco do Conde e pagando R$ 74,76 de custas consegui a certidão de óbito de Silvestre Nominando Lopes dando como falecido em 26/07/1930, tendo como declarante seu filho mais velho Manoel da Luz Lopes e que foi sepultado em Mataripe/Ba e mais nada e assim não conseguimos saber sua data de nascimento e com quantos anos faleceu e descobrimos que LUIZ VIANA foi dono do Engenho de Mataripe/Ba e tinha como  seu capataz, administrador na época, o  meu avô materno SILVESTRE NOMINANDO LOPES, conhecido como Veveco, um cafuzo, filho de negro com índia Tupinambá, com mais de 1,80m de altura, muito forte e fama de homem destemido, de sangue no olho e que foi casado com Maria da Silva Lopes, com quem teve 21 filhos, sobrevivendo 17.
 “Imperava em São Francisco do Conde naquela época uma política porca e violenta. Tinha um chefe político chamado Gabriel que tinha costume de mandar pegar os desafetos, colocar um funil no ânus e encher a barriga do infeliz com água e sal grosso para desmoralizar o infeliz, que ficava com cólicas e violenta diarreia por alguns dias”. Certa vez um compadre de papai se refugiou lá em casa para não sofrer a violência e seu Veveco mandou recado para o Gabriel que a pessoa estava em sua casa e que viesse pegá-lo. Ele tinha fama de homem que “tinha sangue no olho”, valente e também era da confiança do dono do engenho que morava em Paris. 

Claro que o mandachuva não foi, ficou desmoralizado, mas trabalhou junto aos chefes em Salvador até que ele foi destituído, perseguido e sem receber nenhum direito, nenhuma indenização do tempo que gerenciou o engenho e tantos lucros deu para o proprietário. Era assim o Brasil daquela época...O chefe político agia coordenado com o Vicente Porciúncula de Vila de São Francisco do Conde e tinha muito prestígio com os poderosos em Salvador. E por isso toda a família foi morar numa favela em Salvador,
IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, fotos do sobrado e capela no Engenho de Mataripe localizado em São Francisco do Conde, recôncavo baiano:


Ruína do sobrado

Thumbnail
Capela
Só foi possível resgatar tudo isso graças à memória fantástica de Estefânia, (tia Iazinha) esposa de Melquíedes (tio Quidú), a quem presto homenagem. 

Quando tinha apenas 11 anos, fui a Carmosina quando conheci tios: Manoel da Luz, José, Melquíedes (Quidú) e as tias: Conceição, Maria de São Pedro, Antônia (Toninha) e Mathilde (Tidinha) e Rosalva que morava numa chácara no Cabula,  mas de propriedade de um português, patrício de seu esposa, Barbosa. Os outros  moravam na Carmosina, um morro com escadaria de barro, escorregadia quando chovia, perto da Av. Heitor Dias, por onde passavam os bondes da Calçada, Cabula e Retiro, sem pavimentação, lama quando chovia e muita poeira quando fazia Sol, onde corria à céu aberto o Rio das Tripas.                                               Tia Tidinha me tinha como o filho que não teve.
Luiz Viana Filho, que também foi governador da Bahia batizou minha irmã Therezinha e o conheci quando criança quando às vezes ficava na fazenda Mamão, perto de Candeias, onde moramos e fomos visita-la num carro de boi com a estrada encamaçada. Minha mãe foi pedir ajuda para que meu pai médico, conseguisse ser contratado pela Refinaria de Mataripe  e não conseguiu.

Cheguei a conhecer o local onde ficava o Engenho de Mataripe, e vi o cais do canal onde ficavam os saveiros para transportar o açúcar para o porto de Salvado. O engenho e o sobrado com dois pavimentos onde moravam nossos avós e os filhos,  não mais existia. 

Quando a Família morava no sobrado em Mataripe usavam o saveiro do Engenho Sempre Viva registrado capitania dos Portos de Salvador sob nº 1699 e era o mais animado e melhor decorado e toda essa mordomia acabou quando Veveco foi posto para fora sem nenhuma indenização porque peitou o chefe político quando quis fazer a barbaridade contra um seu compadre: introduzir um funil no ânus para introduzir uma salmoura de sal grosso que produzia cólicas e uma diarreia violenta.

Minha mão Theodora, ao se casar em 1935 pediu para retirar o Lopes de seu sobrenome e colocar o Silva da mãe e outra irmã, Rosalva, também ao se casar retirou o Lopes de seu sobrenome e colocou Oliveira “por o Lopes dava azar...”

Minha mãe Theodora da Silvas Bastos foi casada com Ostiano Cerqueira Bastos, médico e faleceu aos 39 anos da Doença de Chagas deixando na orfandade  sete filhos, seis filhos e uma filha, Therezinha, quando eu nem tinha completado 12 anos e o irmão mais novo, Orígenes Horácio ficou com apenas oito meses e fomos criados por uma tia que deixou o convento onde estava por 24 anos.                                                                  * Theodiano Bastos é neto de Silvestre Nominando Lopes 

GOVERNO BOLSONARO, PEÇAS PARA MONTAR


GOVERNO BOLSONARO, PEÇAS PARA MONTAR
Por Heitor Carvalho, professor doutor do IFES de BH

Tentar montar as peças do quebra cabeças dos próximos quatro anos de governo não está sendo fácil.                                                                            Há uma enorme cortina de fumaça sobre os bastidores nacionais e internacionais. No lado nacional há a origem do presidente, suas duas décadas na Câmara dos Deputados, alguns núcleos de pressão interna e, obviamente, o enfrentamento de problemas de corrupção na política e governos. Isto se espraiou por todos os níveis da administração pública e, consequentemente, inúmeros problemas que foram “cultivados” como meio de criar oportunidades sem fim de desvios de recursos. Sem entrar nas questões externas, alguma pistas de três núcleos internos ajudam a, pelo menos, acompanhar os zigzagues deste primeiro semestre. Um é o núcleo familiar que tem tido uma grande influência em questiúnculas
absolutamente desnecessárias e prejudiciais. Outro núcleo é o ideológico com duas vertentes.                                                                

Uma é a evangélico -messiânica e a outra é a neoliberalista. O terceiro e, Talvez, mais relevante é o grupo militar que tem projeto, disciplina e recursos humanos e materiais. Estes três núcleos não são estanques e sua influência no curso dos acontecimentos flutua.

A questão do núcleo familiar também interage com a trajetória profissional militar e politica e certos modos de agir em atos de governo e em marqueting político.

Na carreira militar há estágios com datas definidas como os anos de Academia Militar de Agulhas Negras, o período como paraquedista do exército, a carreira polítca desde a vereança no Rio de Janeiro e
os vinte anos como deputado no Congresso nacional. 
Três relacionamentos matrimoniais
contemporâneos de tais estágios e de situação politica nacional são fatores importantes em inúmeras questiúnculas desnecessárias nestes primeiros meses de governo.

Outro núcleo é o ideológico com duas vertentes. Uma é a evangélico -messiânica e a outra é a neoliberalista. O terceiro e, talvez, mais relevante é o grupo militar que tem projeto, disciplina e recursos humanos e materiais. Estes três núcleos não são estanques e sua influência no curso dos acontecimentos flutua.
A questão do núcleo familiar também interage com a trajetória profissional militar e politica e certos modos de agir em atos de governo e em marqueting político.

Na carreira militar há estágios com datas definidas como os anos de Academia Militar de Agulhas Negras, o período como paraquedista do exército, a carreira política desde a vereança no Rio de Janeiro e os vinte anos como deputado no Congresso nacional. Três relacionamentos matrimoniais contemporâneos de tais estágios e de situação politica nacional são fatores importantes em inúmeras questiúnculas desnecessárias nestes primeiros meses de governo.
A primeira esposa.
Uma questão interessante é a “blindagem” a respeito dela. Tenta - se pesquisa no “Google” e não aprece nada. Não há nada sobre ela como vereadora, não parece formação profissional, quase nada além da “defesa” ao ex - marido durante a campanha. Afirma - se que o filho Flávio foi lançado contra a reeleição dela a vereadora pelo próprio pai Mas os filhos estão com mandatos legislativos e influenciando decisões de governo
A primeira esposa e respectivos filhos
Foi casado com Rogéria Nantes ‘Nunes Braga, a quem ajudou a eleger vereadora da capital fluminense em 1992 e 1996 e com que teve três filhos: Flávio (deputado estadual fluminense), Carlos (assim como o pai e mãe, vereador da cidade do Rio de Janeiro, o mais jovem do país) e Eduardo.”
“É a primeira vez na história do Brasil que uma família assume o poder de forma tão coesa quanto os
Bolsonaro. Haverá representantes do clã em três instâncias legislativas. No Senado, estará o filho mais velho, Flávio, 37 anos, eleito senador pelo Rio de Janeiro com 31% dos votos. Na Câmara Federal,
ocupará assento Eduardo, 34 anos, o deputado federal mais votado do País, com 1,8 milhão de votos.                                                                        Na Câmara do Rio de Janeiro, continuará atuando o filho do meio, Carlos, 35 anos. Em 2016, ele foi eleito vereador com número recorde de votos. Os três são filhos do primeiro casamento do presidente eleito,
com Rogéria Nantes Nunes Braga, e, cada um a sua maneira, influenciam nas decisões do pai. Não sem doses de ciúmes, rompimentos e brigas.
{....} Nesse ano, desobedecendo Bolsonaro, fez campanha para o governador eleito no Rio, Wilson Witzel, pelo PSC.

Formado em Ciências Aeronáuticas, Carlos, o 02, é vereador desde
Formado em Ciências Aeronáuticas, Carlos, o 02, é vereador desde 2000, quando assumiu o cargo ainda com 17 anos. Seu desempenho na Câmara municipal carioca é pouco expressivo, mas dentro da
campanha do pai teve papel decisivo. Ele foi o articulador da estratégia digital responsável, em boa parte, pela vitória de Bolsonaro. Mas o tom mais agressivo que adotou foi muitas vezes criticado pelos irmãos.
No entanto, no período eleitoral, ficou bem próximo de Bolsonaro, tornando-se conselheiro frequente do futuro presidente. (...)
É difícil saber como se dará a atuação de cada um deles no governo do pai e quanto barulho causarão.

Mas o fato é que os três exercerão impacto nas decisões de Bolsonaro
Fonte: https://istoe.com.br/politica-em-familia/
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De seu segundo casamento, com Ana Cristina Valle, teve Renan.’Ana Cristina Siqueira Valle estava na Quadra 103, na Asa Norte, em Brasília, quando viu o deputado Jair Messias Bolsonaro pela primeira vez.
Ele discursava com um microfone na mão, equilibrado sobre um caminhão de som, durante um movimento de mulheres de militares que pediam aumento nos salários da caserna. Era o fim dos anos 90.
Estudante do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, Ana trabalhava como assessora no gabinete do então deputado federal Jonival Lucas, do Partido Progressista Brasileiro (PPB) da Bahia, o mesmo partido ao qual Bolsonaro era filiado à época. (...) Redação Pragmatismo Editor(a) Eleições 2018 COMENTÁRIOS

Ex-mulher prometeu contar coisas "picantes" de Jair Bolsonaro Ana Cristina, a ex de Bolsonaro, prometeu contar “coisas picantes” se ele não a ajudasse financeiramente na campanha eleitoral Ana Cristina Siqueira Valle (reprodução) Ana Cristina Siqueira Valle estava na Quadra 103, na Asa Norte, em Brasília, quando viu o deputado Jair Messias Bolsonaro pela primeira vez. Ele discursava com um microfone na mão,
equilibrado sobre um caminhão de som, durante um movimento de mulheres de militares que pediam aumento nos salários da caserna. Era o fim dos anos 90.

Estudante do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, Ana trabalhava como assessora no gabinete
do então deputado federal Jonival Lucas, do Partido Progressista Brasileiro (PPB) da Bahia, o mesmo
partido ao qual Bolsonaro era filiado à época.
Convidada pelo capitão da reserva para integrar sua equipe, migrou de gabinete. Ambos ainda eram
casados — ela com um coronel da reserva do Exército, ele com a mãe de seus três filhos mais velhos,
Rogéria Nantes Nunes Braga — quando se apaixonaram. “Foi um pouquinho antes de ele se separar e eu me separar de meu marido”, contou Ana. (...)

Aos 51 anos, advogada, avó de um neto e mãe de dois filhos — um deles com o candidato do PSL à Presidência —, ela tem uma longa trajetória por órgãos públicos. (...)
Ana nunca foi casada com Bolsonaro. Do namoro ao término de uma união estável, contudo, foram 16 anos juntos. Na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo trouxe à tona uma rusga do passado do casal.
Em 2009, já separada de Bolsonaro, a advogada mudou-se para a Noruega, levando a tiracolo o filho Jair Renan, então com 10 anos, sem a autorização do pai. Bolsonaro pediu ajuda ao Itamaraty para localizar o
menino. (...)
“O Jair não faz nada sem visar à política”, disse a advogada. “Diria que é um viciado em trabalho.                                                                  Deixa um pouco a desejar para a gente que é mulher, ele se comprometer mais com a família, porque a cabeça dele é focada em ler jornal, ver matéria, dar entrevista. Isso em minha época, imagina como está agora.”
Em 2008, veio a separação. Ana preferiu não se alongar no tema. “É uma coisa doída para mim”, disse.
“Por mim, estaria casada com ele até hoje. Dos meus três casamentos, ele foi algo que mexeu realmente comigo.” Com o fim do relacionamento, Ana quis levar o filho para a Noruega, onde passou cinco anos
como dagamama, como chamam no país quem trabalha cuidando de bebês. “O Jair não permitiu”, disse
ela. Fonte https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/09/ex-mulher-prometeu-picantes-bolsonaro.html
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Michelle, 36, acompanha o presidenciável em eventos evangélicos e é
descrita por ele como sua âncora.
Com as mãos unidas em formato de coração, ela deu um leve sorriso ao chegar ao centro do palco e parar ao lado de Jair Bolsonaro. Ao lado e um passo atrás. “Em grande parte, é ela a minha âncora”, disse o pré-candidato a presidente, virando para a mulher, Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro. Ela devolveu com um olhar profundo. (...)
A mulher que divide com Bolsonaro o teto de uma casa em um condomínio na orla da praia tem 36 anos e está com ele, de 63, desde 2007.
É tida na vizinhança e nos locais que frequenta como reservada, simpática e religiosa. E uma parceira que não se mete na carreira do marido. Michelle é fiel da Igreja Batista Atitude, cuja sede fica a cerca de 25 minutos de carro de sua casa.
Às vezes, Bolsonaro, que se declara católico, acompanha a mulher nas idas ao templo, onde o salão principal comporta 4.500 pessoas sentadas. “Orai sem cessar”, recomenda um aviso na entrada do local, reproduzindo trecho bíblico. (,,)

A discrição é o traço mais notório da aspirante a primeira-dama, segundo relatos ouvidos pela Folha na Barra da Tijuca, região do Rio onde Michelle vive com o político, a filha dos dois, de sete anos, e outra adolescente, de um relacionamento anterior dela.
A mulher que divide com Bolsonaro o teto de uma casa em um condomínio na orla da praia tem 36 anos e está com ele, de 63, desde 2007.
(,,)o papel dela na campanha será o de coadjuvante. “Ele não pretende usá-la”, diz o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF). “Mas ela deve acompanhá-lo em alguns compromissos. Acredito que ele queira preservá-la”, afirma. (...) Michelle é fiel da Igreja Batista Atitude, cuja sede fica a cerca de 25 minutos de

carro de sua casa.
Às vezes, Bolsonaro, que se declara católico, acompanha a mulher nas idas ao templo, onde o salão principal comporta 4.500 pessoas sentadas. “Orai sem cessar”, recomenda um aviso na entrada do local, reproduzindo trecho bíblico.
(...) Nesse dia ela usava óculos escuros e os cabelos presos num coque. Seu estilo de se vestir é básico, inclui blusinha, calça jeans e sapatilha.
No início de abril, depois que o UOL — empresa do Grupo Folha, que edita a Folha— publicou uma longa reportagem sobre ela, apagou seu perfil no Facebook. Há poucos rastros seus na rede.

Nascida em Ceilândia, no Distrito Federal, a noiva era secretária parlamentar na Câmara quando conheeu o futuro marido. Meses depois, foi trabalhar no gabinete dele, durante um ano. (,,,)
O deputado tem aludido ao DNA da esposa para se defender da acusação de ser racista. Tenta dissipar a polêmica repetindo que seu sogro, por causa da cor da pele, é conhecido em Ceilândia como Paulo Negão. (,,,)
Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro — Atual mulher, tem uma menina de 7 anos com ele e uma filha de um relacionamento anterior. Estão juntos desde
2007. Fonte: https://www.acre.com.br/conheca-quem-e-a-esposa-de-jair-bolsonaro/ ...
Embora discreta a atual esposa do presidente tem enorme influência e está ligada ao núcleo ideológico –
evangélico que é um fator com influência no governo. Indicações em cargos do primeiro e segundo escalão como, por exemplo, a primeira ministra da Educação certamente tiveram sua influência.

Conclusão provisória:
As influências do núcleo familiar no governo tem sido notórias nestes primeiros meses e muitas vezes tendendo mais a atrapalhar do que ajudar. Há cortina de fumaça que impede maior acesso aos conflitos
entre os membros do clã e e relação aos grupos que gravitam em torno destes personagens. Os que tem maior exposição pública por exercerem mandato tem sido alvos frequentes da imprensa como no caso do
ex- assessor Queiroz vinculando -o com o Senador. Há autênticos cabos-de-guerra entre eles mas não há transparência e exposição de fatos e posições.
Com o passar do tempo talvez se venha a revelar mais sobre estas guerras de bastidores e seus efeitos concretos nas decisões e ações neste Governo federal.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

CACULÉ/BA AOS 100 ANOS


CACULÉ/BA AOS 100 ANOS                                por Theodiano Bastos

Em 1952 a Família de minha esposa Maria do Carmo (Lila) saiu de Caculé/BA, para morar em Nanuque/MG e 67 anos depois retorna e revê muitos primos e primas e assim  conheci essa linda cidade.
Lá não existem casebres nem favelas, nem pedintes nas ruas, não tem pobreza ou favelas. Uma feira que começa na sexta e vai até sábado com muitas frutas e verduras, pois a agricultura familiar é forte e todas as propriedades rurais têm eletricidade e poço artesiano para irrigação. Quase não tem violência na cidade embora também sofra com o flagelo das drogas dos jovens de 15 anos até os 30.

Um grande e belo lago todo urbanizado com uma vistosa ponte,  um calçadão com 1,5 km, rodeado de  jardins e povoada de jacarés e capivaras e muitas garças de grande porte, dá um toque de grande beleza para a cidade, obras do prefeito Luciano Ribeiro.  
Caculé -  Bahia, Localiza-se  zona fisiográfica da Serra Geral, no Polígono das secas, Região Sudoeste da Bahia, mais especificamente na Mesorregião do Centro-Sul Baiano e na Microrregião de Guanambi, a sudoeste da capital do estado, distando desta cerca de 782 quilômetros, mas o ônibus, via Maracás, fica a pouco mais de 500 quilômetros e a viagem a partir de Salvador dura m/m 12 horas e sua população estimada em 2018 era de 23 045 habitantes, mas parece que tem bem mais.  Caculé uma cidade próspera, com grandes distribuidoras e a cidade é cortada pelo rio do Antônio que estava completamente seco e pela ferrovia Centro Atlântico com Extensão de 7.223 Km. A Ferrovia Centro-Atlântica S.A Área de Atuação: Minas Gerais/Sergipe/Goiás/Espírito Santo/Distrito Federal/Rio de Janeiro/Bahia/São Paulo Extensão das Linhas
Bitolas: 1,00 m 7.089 km / 1,00/1,60 m 131 km T
ansporta minério.  Pontos de Interconexão com Portos, - Angra dos Reis – RJ -Aracaju – SE -Aratu – BA -Salvador - BA
A cidade estava em festa na comemoração de 100 anos de emancipação e assistimos uma missa festiva na enorme e bonita igreja com a presença do Bispo da Diocese de
CAETITÉ da qual foi distrito.
Caetité - Bahia,  não é uma cidade bonita e não tem belezas a se destacar  como Caculé. Tem favelas e pedintes na frente da catedral. Tem um seminário e uma escola normal de muita fama e era conhecida como a cidade das professoras. É muito enladeirada e tem um parque eólico no alto de um morro com muitas torres. Distante 645 quilômetros da capital do estado, Salvador, possui uma população de 50 975 habitantes, Clima‎: ‎semiárido, PIB per capita‎: ‎R$ 12 097,2 IBGE/‎2016


BRUMADO/BA Conhecida como a capital do minério - em especial de magnesita -, a cidade de Brumado está no Sudoeste da Bahia. Apesar de fazer parte do chamado  Polígono das Secas, é o  município de melhores índices de desenvolvimento social e econômico da região.

Estes índices, juntamente com o fato de Brumado ser um importante entroncamento rodoviário - BA-262, BA-148 e BR-030 e a Ferrovia Centro Atlântica-  tornaram a cidade um polo de referência, atraindo moradores das regiões vizinhas. As muitas praças que enfeitam a cidade são os pontos de encontro entre nativos e forasteiros. Entre elas, Praça da Prefeitura, Praça dos Trabalhadores e Praça do Senhor do Bonfim.

Encontra-se localizado no centro-sul baiano, a 555 quilômetros da capital estadual, Salvador. Em 2018, de acordo com o IBGE, sua população foi estimada em 67 048 habitantes. Wikipédia Área: 2.208 km² Área urbana: 2.174 km²
MARACÁS/BA fundada em 1855, distante 365 km de Salvador, está na Mesorregião do Centro-Sul Baiano. Área: 2.435 km² Altitude: 976 m Maracás tem um clima Clima Oceânico, possui um clima tropical de altitude e encontramos uma extensa área dos dois lados da rodovia com eucalipto

domingo, 25 de agosto de 2019

A PF E SERGIO MORO ESTÃO NA MIRA


“Os homens da lei estão sendo encurralados.
Autoridades e instituições que mais colaboraram na luta contra a corrupção no Brasil nos últimos anos estão cercadas. Sergio Moro, Maurício Valeixo (diretor-geral da PF), a própria PF, a Receita Federal, o ex-Coaf…
Moro já estuda, reservadamente, o melhor momento para deixar o cargo.O diretor-geral da PF, escolhido por Moro para o cargo pelo trabalho realizado na Lava Jato, ameaça fazer o mesmo.A Receita, que também cooperou muito com a Lava Jato revelando dados sobre os malfeitos, está sendo enquadrada.O presidente do Coaf, outro escolhido de Moro, foi guilhotinado.

O repórter Fabio Serapião apurou os bastidores desse cerco aos homens da lei. Ele traz informações exclusivas:
Leia o trecho da apuração de Serapião sobre as reações de Maurício Valeixo, diretor-geral da PF, e do próprio Moro às declarações do presidente Bolsonaro de que o chefão da Polícia Federal poderia perder o posto:
…não faltaram especulações sobre o futuro de Valeixo. Ele poderia entregar o cargo a partir da declaração do presidente? Seria demitido? O próprio Sergio Moro, cuja autoridade acabara de ser posta em xeque mais uma vez pelo presidente, poderia se demitir? As bolsas de apostas em Brasília fervilhavam. Moro evitou falar. “Sem comentários”, dizia ao ser indagado sobre as declarações de Bolsonaro. Nos bastidores, porém, sabe-se que ele não está feliz. E, a pessoas próximas, já fala inclusive sobre qual seria o momento ideal para deixar o cargo… O momento é delicado, você sabe.
Trata-se de uma espécie de encruzilhada entre o presente e o passado, e lei e o crime, a estagnação e o desenvolvimento.
O repórter Fabio Serapião assim define as circunstâncias, em outro trecho da apuração exclusiva: “O momento é crucial, e o resultado do jogo pode ser determinante para o futuro de investigações como a Lava Jato…” Fontes: https://www.oantagonista.com/ e revista CRUZOÉ

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

INTERNACIONALIZAR A AMAZÔNIA É O OBJETIVO



 INTERNACIONALIZAR A AMAZÔNIA É O OBJETIVO
                                   Theodiano Bastos
                           
No livro O TRINUNFO DAS IDÉIAS, de minha autoria, denunciava: A Amazônia será ocupada de algum modo, por nós ou por outros, não tenhamos dúvidas, e não é uma fantasia ou coisa de paranóico. Existe uma preocupação recorrente da inteligência militar com a vulnerabilidade da Amazônia e a crescente presença militar americana em países que têm fronteira com o Brasil na Amazônia legal. É uma gigantesca região de 6,4 milhões de km2, que contém a metade da riqueza biológica mundial e inclui partes de oito países (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). Nada impede que determinados setores da comunidade internacional, encabeçados pelos Estados Unidos, Inglaterra e outros países do G-7, por exemplo, comecem por sustentar que a Amazônia é um patrimônio da humanidade, para, em seguida, intervir, decretar zona de exclusão aérea e internacionalizar toda a região.
Este texto está no blog O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br

Tales Faria, no Informe JB de 25/08/07 em “Solução é entregar a Amazônia a eles?” denuncia a compra de terras em vários Estados da Amazônia por estrangeiros, usando como laranjas ONGs, como a Cool Earth que desde junho está vendendo nacos da Amazônia pela internet, por meio do site http;//www.coolearth.org/;  A Comissão de Amazônia da Câmara, presidida pelo Dep. Asdrúbal Bentes apurou que que “Atualmente, 29.107 acres de áreas florestais, cerca de 110 mil km quadrados da Amazônia, já foram vendidos pela web. Esses territórios representam 65% do total de áreas amazonenses que hoje estão sendo disponibilizadas por meio do site, sendo que os demais 35% das terras à venda são oriundas de áreas do Equadror”  

O escritor e jornalista Carlos Chagas, citado pelo também jornalista Gilberto Paim, em artigo publicado no Jornal do Brasil de 20/0703, pág. A19, publica o artigo “Quem falou em conspiração?”, fala do decreto de 15/11/91 que criou a grande reserva dos índios ianomâmis, na fronteira com a Venezuela, com área de 94.000 km2 de terras contínuas, maior do que os  Estados do Rio de Janeiro, Alagoas, Espírito Santo e Sergipe, para apenas 10.000 índios que poderiam sobreviver com folga em  500.000 hectares; é muita terra para pouco índio. “Como existem ianomâmis no lado venezuelano, que vive em seu território com 8,3 milhões de hectares (a do território brasileiro tem 9,4 milhões). A junção das duas áreas fica com 17,7 milhões de hectares, território rico em cassiterita, ouro, urânio, titânio e outros minerais estratégicos. Logo criaram no exílio uma hipotética nação ianomâmi, presidido por cidadão americano do Massachusetts, continua citando Gilberto Paim, amparado num parlamento de 18 membros, sob a presidência de um alemão e que faria parte deste governo um índio brasileiro de nome Iacota e o escritório em Londres e passou   a coletar recursos na Europa para promover a causa indígena, em nome dos ianomâmis, “recém emancipados”.Até levaram o cacique Davi Ianomâmi na ONU para  defender a independência da nação a que pertence.

O medo ressurge com a criação da reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima em áreas contínuas em região de fronteira, com 1.751.330 hectares para abrigar apenas 14.719 índios, num Estado que já tem 77% de suas terras ocupadas por 32 reservas. Só 7 milhões de hectares estão livres no Estado de Roraima. Inclusive. Até extingue o município de Uiramutã, encravado na reserva, bem como a retirada do pelotão do Exército existente na área de fronteira, importante no Projeto Calha Norte e do Plano de Defesa Nacional (PDN). Tudo isso revoltou toda a população regional e até expressiva maioria dos índios beneficiados, porquanto a área é rica em ouro, estanho, nióbio, manganês, cromo, ferro, diamante e potássio. Há um alerta das lideranças do Exército quanto a isso, inclusive a proposta que submete o Brasil à jurisdição do Tribunal Penal Internacional (TPI), que permite a punição para qualquer crime contra o patrimônio da humanidade, incluindo o meio ambiente, no caso a destruição da floresta amazônica, “pulmão do mundo”.
                           
A biopirataria na Amazônia é a terceira atividade ilegal mais lucrativa do mundo, calculam em mais de US$ 60 bilhões por anuais. Andiroba, acerola, copaíba, açaí, cupuaçu, “quebra-pedra”; plantas medicinais e segredos dos pajés e curandeiros indígenas, tudo está sendo pirateado ou foi registrado no exterior como patentes ou marcas. O Jornal do Brasil de 28/01/07 publica um caderno especial sobre a Amazônia e no trabalho assinado por seu editor Augusto Nunes, diz: ”A Amazônia brasileira é uma demasia de jazidas minerais, pedras preciosas, madeira de lei, plantas medicinais raríssimas. Ali está a maior floresta tropical do mundo Os rios do lugar compõem a maior das bacias fluviais, que concentra 20% da água doce disponível num planeta cada vez mais sedento mundo” e denuncia que  o Brasil segue encarando com desdém a hipótese de perder o controle sobre a região. “Caso os brasileiros façam da Amazônia uma ameaça ao meio ambiente nos EUA. Estaremos prontos para agir”, declara o general americano Patrick Hughes, alerta o citado trabalho do JB.

Não só George W. Bush, como também seu competidor Al  Gore, ex vice-presidente dos EUA disse: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”. A ex-Secretária de Estado do governo Bill Clinton também deu sua contribuição para o aumento da inquietação nacional quanto à perda da soberania brasileira, ao dizer que: “quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. E François Miterrand, quando era presidente da França: “O Brasil deve aceitar a soberania relativa sobre a Amazônia”. Até o Conselho Mundial das Igrejas declarou que a Amazônia é “um patrimônio da Humanidade”. Mikhail Gorbachev, quando liderava a União Soviética; John Major, quando primeiro-ministro britânico; Warren Cristopher, quando secretário da defesa dos Estados Unidos, também se pronunciaram considerando a Amazônia território pertencente à humanidade e propõem a sua internacionalização. A Amazônia será ocupada de algum modo, por nós ou pelos estrangeiros.