De acordo com o Censo 2022, a Terra Indígena Yanomami, localizada nos estados do Amazonas e Roraima, tem 27.152 habitantes, o que representa 4,36% da população indígena em terras indígenas no Brasil. Seu território cobre, aproximadamente, 192.000 km², maior que o de Portugal e muito maior que o da Suiça: 41.285 km²
A Terra Indígena Yanomami (TIY) tem uma área
de 9.664.975 hectares, o que corresponde a quase 100 mil quilômetros
quadrados. É a maior terra indígena do Brasil, abrangendo os estados de
Amazonas e Roraima. A TIY é maior que o tamanho de Portugal e equivale à
soma das áreas dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
A localização dos Yanomami é entre o extremo norte do
Brasil e o sul da Venezuela, na região do interflúvio Orinoco-Amazonas. A
TIY é limitada pela fronteira com a Venezuela a noroeste e faz divisa com os
territórios indígenas Balaio e Cué-cué/Marabitanas a oeste.
Os Yanomami vivem em aldeias formadas por casas
retangulares ou em casas coletivas chamadas xapono (shabono) ou yano.
Localização. A Terra Indígena Yanomami tem uma área de 9.664.975 hectares (23.882.670 acres) nos estados do Amazonas e Roraima, no Brasil. O território é limitado pela fronteira com a Venezuela a noroeste. A oeste faz divisa com os territórios indígenas Balaio e Cué-cué/Marabitanas.
FICA A PERGUNTA: Se produzem alimentos, porque
aparecem tão desnutridos nas reportagens nas TVs? Fome yanomami: por que
reverter quadros de desnutrição é tão difícil
Associação
Médicos da Floresta:
Quadros graves de desnutrição e
óbitos marcam a crise humanitária encontrada nas comunidades indígenas que
fazem parte da Reserva Yanomami.
Embora os yanomami tenham vasto
conhecimento botânico e historicamente se sustentem pela coleta de alimentos no
solo, além de pesca e caça, sua sobrevivência vem sendo continuamente ameaçada
pela contaminação das águas e do solo pela prática do garimpo ilegal e a fuga
da caça pela presença dos garimpeiros, problemas que se espalham pela área de
mais de nove milhões de hectares localizada nas florestas e montanhas do norte
do Brasil e sul da Venezuela.
Para reverter desnutrição, só
'dar comida' não basta
A situação é descrita por Marco Túlio, vice-presidente da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), como a pior que já viu em seus 20 anos de carreira. "É algo que eu e meus colegas vimos em fotos nos livros durante a faculdade de medicina, mas como algo que não acontecia mais no Brasil, somente em países longínquos e muito vulneráveis."
Tem a palavra a ministra Sônia Guajajara
SAIBA MAIS EM: https://www.google.com/search?q=POPULA%C3%87%C3%83O+YANOMAMI+NO+BRASIL&oq=POPULA%C3%87%C3%83O+YANOMAMI+NO+BRASIL&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyCQgAEEUYORiABDIHCAEQABiABDIICAIQABgWGB4yCggDEAAYgAQYogQyCggEEAAYgAQYogQyCggFEAAYgAQYogTSAQkxMzEzNWowajeoAgCwAgA&sourceid=chrome&ie=UTF-8 - https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-08/maior-terra-indigena-do-brasil-yanomami-contabiliza-27152-pessoas E https://www.bbc.com/portuguese/brasil-64388465