terça-feira, 25 de outubro de 2022

NEUROCIÊNCIAS, PROFESSOR DA UFES DÁ CURSO DE CAPACITAÇÃO

 



 O Prof. TEODIANO BASTOS FILHO, da UFES,  foi contratado pelo Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) (Instituto Santos Dumont - ISD), para dar um curso que tem a duração de 80 horas, a ser realizado de 24 de outubro a 04 de novembro de 2022, na cidade de Macaíba, na Grande Natal-RN.

SAIBA MAIS EM: https://www.google.com/search?q=Instituto+Internacional+de+Neuroci%C3%AAncias+Edmond+e+Lily+Safra&oq=Instituto+Internacional+de+Neuroci%C3%AAncias+Edmond+e+Lily+Safra&aqs=chrome..69i57.1937j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 e https://teodianobastoslab.net/

 

VERMELHO X VERDE AMARELO


Por THEODIANO BASTOS  

'Meus filhos estão apanhando e se separando dos amiguinhos por política' 

Alguns dias depois do primeiro turno das eleições, o filho mais novo de Marcia (nome fictício) voltou da escola relatando um diálogo entre dois amiguinhos:

- Não sou mais teu amigo se você vota no Lula.

- Não, então eu não votei no Lula, eu votei no Ciro!

Detalhe importante: são crianças de pré-escola. Têm cinco anos de idade.

"Na escola do meu filho, tem duas crianças que ficam falando 'Lula é ladrão', e todas falam como se elas próprias votassem. Tem uma continuidade entre o (voto do) adulto e a criança. Mas começou algo bizarro, que são discussões do tipo 'se você votou no Lula, não troco figurinha da Copa com você'", conta Marcia, que mora em Florianópolis (SC) e é eleitora declarada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Marcia ficou ainda mais incomodada quando a briga virou física: houve um dia em que o filho dela voltou chorando por ter recebido um puxão de cabelo após uma discussão sobre os candidatos à Presidência.

"Chegou ao ponto em que ele (o colega) falou: 'vou bater em você porque você votou no Lula'. E bateu."

Josias: Sendo Lula ou Bolsonaro, '3º turno' é inevitável e vai durar 4 anos

SAIBA MAIS EM: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63378260


domingo, 23 de outubro de 2022

VOLTA DE LULA SERIA UM SUICÍDIO MORAL

 

Na entrevista de Sérgio Moro, senador eleito, a VEJA, página amarela, edição 2.812 explica a reaproximação com Bolsonaro, diz que a Justiça passa a impressão de que o crime compensa

“Foi o início de uma reaproximação tática que culminaria com o surpreendente aparecimento do ex-juiz ao lado do presidente da República no debate do último domingo. Há interesses políticos de ambos os lados nesse reencontro. Mas a cena do debate tinha um único objetivo: constranger Lula, colocando o candidato petista frente a frente com seu principal algoz. O plano, acertado entre ambos, foi mantido em sigilo até a hora do programa. Seguindo o script, Moro entrou nos estúdios da TV Bandeirantes minutos antes do início do confronto, seguiu direto para o palco, onde cumprimentou Bolsonaro, gesticulou e cochichou algo no ouvido do presidente, como se estivesse passando alguma orientação. sentou-se na área reservada aos convidados, bem à frente do petista.

VEJA: Como foi a reaproximação com o presidente? O presidente me ligou para conversar sobre o posicionamento no segundo turno e, na minha interpretação, para estabelecer uma ponte e falar sobre o futuro. Para mim o projeto do Lula é inaceitável, é dizer que o crime compensa. Foi muito fácil me posicionar nessa perspectiva contra o Lula e contra o PT. Todos conheceram os escândalos de corrupção do tempo do PT:

um esquema de suborno de parlamentares para obter apoio ao governo federal, e o petrolão, um sistema de corrupção vinculado a um projeto de poder. A volta disso seria um desastre do ponto de vista moral para o Brasil.

VEJA: O senhor deixou o Ministério da Justiça acusando Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal e hoje está de volta entre os apoiadores do presidente. Se fosse hoje, faria as mesmas acusações? Eu não reinterpreto o passado. O passado permanece como está. A gente tem de olhar para o futuro, trabalhar para fortalecer as nossas instituições e a democracia.

Entre os meus projetos está a busca de maior autonomia dos órgãos de controle, inclusive da Polícia Federal. Defendo que tenha um diretor-geral da PF com mandato fixo, para que possa ser demitido em em caso de má conduta ou manifesta insuficiência de desempenho, como ocorre no FBI. Independentemente de quem seja o governante, é importante que tenhamos órgãos de controle que estejam sempre operando.”                                                                        SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/paginas-amarelas/sergio-moro-a-volta-do-lula-seria-um-suicidio-moral-e-economico/

sábado, 22 de outubro de 2022

O STF PRECISA SER REFORMULADO



Por THEODIANO BASTOS

Sobre o tema, vejam a entrevista de Sérgio Moro, senador eleito, a VEJA, página amarela, edição 2.812:  

VEJA: "Entre esses projetos está incluída a reforma do STF defendida por bolsonaristas?

Moro: Sou favorável a uma revisão da nossa Justiça, em especial do Supremo Tribunal Federal.

Acho positiva a ideia de um mandato de doze anos para novos ministros, sem ampliação de cadeiras na Corte e sem recondução. Doze anos são um tempo suficiente para realizar um bom trabalho, gerando uma certa estabilidade na jurisprudência. Uma reforma da Justiça não pode ser tratada como tabu e tampouco como antagonizadora do Supremo. Não é uma guerra entre poderes.

A reforma do STF que o senhor defende tem como pano de fundo as decisões em relação à Lava-Jato?

Se temos um sistema de Justiça Criminal que passa para as pessoas a imagem de que o crime compensa, tem algo que tem de ser alterado, mas isso tem de ser tratado do ponto de vista institucional, e não pessoal. As anulações das condenações do Lula foram decisões profundamente erradas do STF. Em vez de nos preocuparmos com reformas muitas vezes mirabolantes, temos de ver quem serão os ministros indicados.

O senhor pretende ser o autor da emenda constitucional propondo essas mudanças no STF?

Isso tem de ser discutido com o próprio Supremo para não parecer que é uma posição de confronto. Não é para alterar as regras com o jogo em andamento. Esse tema da ampliação do número de ministros do Supremo não resolve, por exemplo, a interferência de um poder em relação a outro — o que pode ser resolvido com mandato, com a exigência de que decisões monocráticas sejam submetidas em um prazo razoável ao colegiado e com o Senado sabatinando de verdade os candidatos a ministro."                                                                                                     

Como tem a maioria na Câmara e no Senado, se teme que o presidente Bolsonaro, caso seja reeleito, venha  apoiar o projeto que pretende alterar a composição do Supremo, que já está pronta para ser apresentada no Congresso, aumentando de 11 para 15 membros e reduzindo a aposentadoria compulsória de 75 para 70 anos, e assim poderá indicar mais dois ministros.

Vejam os exemplos do coronel Hugo Chávez que se tornou ditador ao aumentar de 20 para 32 o número de juízes da Corte Suprema da Venezuela. Já Viktor Orbán, da Hungria, em sua cruzada antidemocrática, além, de ampliar o número de juízes, também aposentou alguns.

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/paginas-amarelas/sergio-moro-a-volta-do-lula-seria-um-suicidio-moral-e-economico/

ELEITOR INDECISO DECIDIRÁ ELEIÇÃO PRESIDENCIAL

 


Por THEODIANO BASTOS

Indecisos no Sudeste e abstenções podem definir eleições, dizem especialistas

São quase 18 milhões de eleitores indecisos que podem definir a eleição presidencial.   

Diretoras do Datafolha e Ipec (ex Ibope) dizem que indecisos favoreceram Bolsonaro.

Pela última pesquisa do Datafolha: Lula tem 49% dos votos totais, e Bolsonaro, 45% e cenário é de uma oscilação favorável ao presidente, informa

"Apesar de serem poucos, eleitores “volúveis” podem decidir eleição presidencial, dizem especialistas. Candidatos tentam conquistar indecisos, mas especialistas avaliam que troca de acusações pode levar parte dos eleitores a não comparecer às urnas no dia 30."                              A diretora do Datafolha, Luciana Chong, avaliou que os eleitores que decidiram o voto de última hora nesse primeiro turno favoreceram a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL), o que explicaria a diferença entre a pesquisa do instituto na véspera da eleição e o resultado das urnas.

"Acreditamos que teve um movimento de decisão de última hora, especialmente de eleitores de Ciro, Simone Tebet, indecisos e os que poderiam votar branco e nulo, e esse movimento acabou sendo mais em favor de Bolsonaro. Por isso que ele ficou com um resultado maior do que a pesquisa tinha captado na véspera da eleição", disse ela em entrevista à GloboNews.                                                                                             SAIBA MAIS EM: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/09/datafolha-mulheres-indecisas-tem-percepcao-negativa-de-bolsonaro-e-da-economia.shtml

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

ELEITOR ESTRESSADO


Por THEODIANO BASTOS

A 9 dias para votar, a maioria do eleitorado está estressada em dúvida se vai comparecer no dia 30 para registrar seu voto.

20% não foram votar no primeiro turno e ao que tudo indica a abstenção será bem maior. Muitos não querem mais assistir os debates e nem assistem mais os noticiários.

As pesquisas eleitorais aumentam ansiedade e estresse... No Zapp é uma enxurrada de vídeos. Se manda uma mensagem o destinatário nem abre e manda de volta diversos vídeos...  

A baixaria é de lado a lado, Lula, por exemplo sempre se gabou de ter deixado a presidência com 87% de aprovação, vai agora para o segundo turno com 46% do eleitorado dizendo que não vota nele de jeito nenhum e 51% dizendo a mesma coisa sobre Bolsonaro.                                                                                         SAIBA MAIS EM: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2022/06/pesquisas-eleitorais-aumentam-ansiedade-e-estresse-de-eleitores.shtml

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

DUELO DE REJEIÇÕES NO DIA 30

   

Por THEODIANO BASTOS 

A 11 dias da decisão, o eleitor chegará na urna para uma decisão ingrata. Terá de tomar uma decisão amarga; escolher o menos pior.                                 

Seguramente não se se no mundo uma eleição presidencial em que os candidatos no segundo turno tenham 50% e 46% de rejeição.

O eleitor terá de tomar uma decisão amarga no dia 30 de outubro. 50% dizem não votar em Bolsonaro de jeito nenhum e 46% dizem não votar em Lula de jeito nenhum diz a pesquisa Datafolha de 19/10

Vejam os números da última pesquisa de intenção de votos do Datafolha em 19/10: vantagem de Lula contra Bolsonaro cai dois pontos nos votos válidos

Segundo o instituto, placar está 52% a 48% para o petista. A terceira pesquisa do instituto no segundo turno sobre a disputa presidencial ouviu 2.912 pessoas entre segunda-feira e hoje em 181 municípios em todo o país.

Migração de votos no Sudeste e no Nordeste decidirá a eleição no segundo turno para presidente.

SAIBA MAIS EM: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/datafolha-lula-tem-49-e-bolsonaro-45-brancos-e-nulos-somam-4-e-indecisos-1.shtml