terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

TERRORISMO DERMATOLÓGICO

 Por THEODIANO BASTOS

O terrorismo dermatológico nas mídias é alimentado pela poderosa indústria farmacêutica e pelos dermatologistas.

Veja, leitor, se o câncer de pele fosse assim tão mortal, o índice de mortes seria elevado. Agricultores, pescadores, marítimos, operários da construção civil e outros, teriam condições de comprar protetor solar apesar de trabalharem expostos ao Sol o dia todo.

Uma dermatologista receitou para um paciente o protetor solar Episol fator 70, para ser aplicado pela manhã e reaplicado a cada três horas. O paciente fez as contas e disse para médica: doutora, fiz as contas e não teria dinheiro para comer se seguir a sua recomendação, dado o custo.

CÂNCERES DE PELE

Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. É o tipo mais grave, devido à sua alta possibilidade de provocar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos). Já o carcinoma basocelular, apesar do nome horrível, é retirado nas clínicas em apenas 15 minutos e não provoca metástase.    

Os tumores benignos que se desenvolvem a partir de outros tipos de células da pele incluem:

A maioria dos tipos de pintas.

Queratoses seborreicas. Pontos salientes marrons ou pretos com superfície áspera.

Hemangiomas. Crescimentos benignos dos vasos sanguíneos muitas vezes chamados de manchas de cereja, morango ou vinho do porto.

Lipomas. Tumores benignos das células adiposas (gordura). Verrugas. Crescimentos de superfície áspera, causados por vírus.

A maioria desses tumores raramente se transforma em câncer. Existem ainda outros tipos de tumores benignos na pele, mas são raros.

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domingo, 13 de fevereiro de 2022

ENCOSTO, O INIMIGO DENTRO DE NÓS

 

Por THEODIANO BASTOS

Há pessoas que têm dupla personalidade, duas caras. Têm o lado da Luz e das Trevas e não têm controle sobre seus demônios interiores e é penoso a convivência, pois de uma hora para outra muda, pois o “outro” atravessa e a conversa não prossegue.

Em casos extremos a pessoa se torna cleptomaníaca ou até sociopata. Vejam o exemplo do rabino Henry Sobel ( 09/01/1944 Falecimento 22/11/2019), foi um defensor dos direitos humanos e rabino luso-americano radicado no Brasil. No país em que se radicou serviu, por mais de 40 anos, como presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista quando, em outubro de 2007se afastou formalmente para ser se submeter a tratamento, após ser preso nos Estados Unidos roubando uma gravata de US 50. 

O PIOR INIMIGO ESTÁ DENTRO DE NÓS  

Jung adverte: “Um homem completo sabe que mesmo seu mais feroz inimigo, não um só, mas um bom número deles, não chega aos pés daquele terrível adversário, ou seja, aquele “outro” que habita em seu seio. Enfim, “O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo”. O “animus” é a polarização sombria e masculina da mulher. Já a “anima” é o lado sombrio e feminino do homem.” Carl Gustav Jung

A causa do rompimento de Jung com Freud foi a convicção de Freud de que o inconsciente não age sem a permissão do consciente, e Jung provou que ele estava errado; o inconsciente consegue arrebatar o controle do consciente e age para prejudicar o indivíduo.   

Entre os espíritas, encosto é um espírito que está ao lado de um ser vivo para protegê-lo ou prejudicá-lo”. ... Em Espiritismo, encosto corresponderia a obsessão. Obsessão, segundo Allan Kardec “é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo

Já o Cristianismo, diz que Jesus nos liberta dos espíritos que nos mantêm cativos (Lc 13,10-17).

Cada um deve pedir a Deus a graça para reconhecer que espírito o está atormentando e tirando da reta da vida, tornando-a turva.   O mal entrou em nós e criou essa má inclinação. Se isso é uma má notícia, não podemos ficar nela, porque há uma Boa Nova chamada Jesus. Ele veio para nos libertar de todo e qualquer espírito que nos escraviza, que nos mantêm cativos e aprisionados.

 Na forma eletrônica, este livro está disponível na AMAZON: http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&url=search-alias%3Ddigital-text&field-keywords=Theodiano%20Bastos


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

JOAQUIM BARBOSA DETONA PT, LULA E DILMA


“Seria uma aventura muito grande eu me lançar na política, pelo meu temperamento, pelo meu isolamento pessoal, pelo meu estilo de vida”, disse em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, em dezembro de 2016. Sua filiação ao PSB no dia 6 de abril tornou essa possibilidade mais real e movimentou as redes sociais.

Aí vai a resposta do magistrado:

Nunca votei em nenhum candidato do PT. Muito menos em Lula. Mas confesso que durante a sua presidência, fiquei surpreso e por vários momentos cheguei até a admirá-lo. O que fez pelos menos favorecidos foi elogiável, reconheço. Cheguei a pensar até que o Brasil se tornaria uma grande nação mundial, sólida e educada politica e socialmente. A maioria dos brasileiros parecia feliz e ele deixou o poder com 80% de aprovação.

O que ninguém sabia, no entanto, era que por trás desta aparente tranquilidade e sucesso, havia uma quadrilha organizada e apoiada por ele, agindo nas sombras para surrupiar o País e as empresas públicas. O tumor maligno já estava instalado e lentamente se infiltrava nos órgãos, tranformando-se em metástase.

Dilma, um cacto, foi plantada para levar o plano em frente e seria sua marionete perfeita, quase humana. Mas o que ele não podia prever é que a marionete não articulava bem e o Pinóquio acabou fugindo da casa do Gepetto e passou a viver por conta própria. A história todos conhecem. Tola, temperamental e sem nenhuma sensibilidade política e no afã de manter-se no poder, exagerou na dose ao financiar programas que sabia que não seriam suportados pelo tesouro, acabando por levar o país à bancarrota e ao caos financeiro, político e social. O discurso sustentado sempre foi o de separação de classes, regiões, cores e gêneros. Velha política de "Dividir para governar", afastando-se da unidade nacional que deveria manter os brasileiros unidos para um progresso comum.

Além disso, foi o grande arquiteto do foro de São Paulo que pretendia implementar a ditadura do proletariado na América do Sul. Utopia. O Brasil nunca se renderia ao comunismo e nunca se renderá. Aqui, as pessoas gostam de trabalhar e ser regiamente pagas por seu trabalho. Que o governo criou programas interessantes, criou sim. Muitos aproveitados dos governos passados. O que não previu, ou a ansiedade de poder não deixou ver, é que quem financiaria esses projetos seria a classe produtiva com seus impostos e empregos. Mas resolveram dividir os ganhos com empresários corruptos, levando essas empresas a bancar suas contas.

Resultado: Apanhados em flagrante, a casa caiu, o financiador faliu e tudo o que haviam, em tese, feito em prol da sociedade foi se perdendo no caminho. Perderam a mão, o respeito e tudo o que restou foi o Nós, e o Eles.

E agora José?

O dinheiro acabou, a fonte secou e o Brasil parou. Agora agonizam e chafurdam na lama de suas próprias torpezas e irresponsabilidades com a república. Esqueceram da ética, da moral e do principal, da vergonha. Mentem compulsivamente. Dissimulam, fantasiam um poder que já não têm. Entregam com pompas, obras feitas de ar, e que sabem, não poderão pagar.

Ao fim, perguntamos:

Quem está dando golpe em quem?

Instalado o caos pelo crime e por tudo o que fizeram e o que deixaram de fazer, só nos resta confiar na última trincheira antes que o pior aconteça: A JUSTIÇA.

Que Deus nos proteja e que todos os brasileiros vivam em paz.

Joaquim Barbosa. http://www.confamil.com.br/  7 de out de 2012

 

JOAQUIM BARBOSA VEM AÍ?


Por THEODIANO BASTOS

O Povo brasileiro clama por renovação!

Depois de eleger um operário e uma mulher, o Brasil agora precisa eleger um negro em 2014 para presidente da república, seguindo o exemplo dos EUA, que elegeu Barack Obama para presidente.  

Há fortes indícios de que Sérgio Moro está empacado como candidato a presidente e acabe sendo candidato a Senador pelo Paraná.

E aí, em abril, Joaquim Barbosa seja lançado como candidato a presidente no lugar de Moro.

 Será o 7 de abril de Dom Pedro Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa deve se filiar a um partido político no dia 7 de abril. Foi em 7 de abril de 1831 que Dom Pedro I abdicou do trono.

Joaquim Barbosa tem tudo para chegar ao segundo turno e derrotar Lula e Bolsonaro.

(OS SENÕES: Ter o pavio curto e a saúde precária, por conta dos problemas da coluna e o receio de que, uma vez eleito presidente, o temperamento forte de Barbosa inviabilize a sua permanência no Planalto.)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

O NOVO ENSINO MÉDIO PODE MUDAR O BRASIL

 

Por THEODIANO BASTOS (*)

"Revolução na educação, revolução pela educação"

Mudança da grade curricular que começa a vigorar a partir de fevereiro alinha o país aos modelos de educação das nações mais avançadas do mundo

Com a implantação do novo modelo de ensino médio às escolas nas próximas semanas, o Brasil tem a oportunidade de aproximar sua matriz educacional da dos países desenvolvidos. A partir de agora, as escolas públicas e privadas deixam de focar exclusivamente em uma grade de disciplinas generalistas focadas em um vasto conteúdo preparatório para o vestibular e investe-se em modelos de cursos mais flexíveis voltados às vocações, expectativas e habilidades dos estudantes. Leia mais em: https://veja.abril.com.br/educacao/como-o-novo-ensino-medio-pode-mudar-o-brasil/

Vejo com muito entusiasmo a implantação da Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). Ela foi apresentada pelo governo de Michel Temer, com Mendonça Filho, como ministro da Educação, instituída pela lei federal 13 415 de 2017. estabelecendo disciplinas obrigatórias e disciplinas opcionais, dentre as quais o estudante deve escolher. A medida também prevê aumento da carga horária ao longo dos anos, acredita-se que a reforma deve ajudar a combater a evasão escolar] e estimular a ampliação do ensino em tempo integral

O texto aprovado divide o conteúdo do ensino médio em uma parte de 60% para disciplinas obrigatórias, a serem definidas futuramente pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno escolha uma área genérica de interesse entre as seguintes opções: linguagensmatemáticaciências humanasciências da natureza e ensino profissional e pode muda-las ao longo do curso.

As escolas terão um prazo para aumentar a carga horária das 800 horas anuais para mil horas (ou de quatro horas diárias para cinco horas diárias), visando implantar gradualmente o ensino dito "de tempo integral". Futuramente, a carga anual deve chegar a 1,4 mil horas, mas não há prazo estipulado para esta meta.  

O que é o novo ensino médio? 

O novo ensino médio representa uma reforma na estrutura do atual sistema de ensino do país. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o objetivo é aproximar os alunos das transformações do mercado de trabalho, possibilitando uma formação mais atualizada. A principal proposta da reforma do ensino médio é estabelecer uma estrutura curricular comum a todas as escolas, que será definida através da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e outra mais flexível, organizada pelo estudante. Ainda segundo o MEC, isso possibilitará maior autonomia para os alunos definirem os rumos da sua educação, de acordo com os seus interesses e afinidades pessoais. 

 

Como funciona o novo ensino médio?



A Base Nacional Comum Curricular deverá nortear o currículo do novo ensino médio. A BNCC define os elementos obrigatórios e comuns a todas as escolas, desde a educação infantil até o ensino médio. Em abril de 2018, o MEC entregou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) a última versão da BNCC. O documento define que a carga horária do novo ensino médio terá o total de três mil horas. Dessas, 1.800 serão destinadas ao currículo comum e 1.200 aos itinerários formativos. Assim, essas serão as matérias do novo ensino médio:

  1. Linguagens e Suas Tecnologias
  2. Matemática e Suas Tecnologias
  3. Ciências a Natureza e Suas Tecnologias
  4. Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
  5. Formação Técnica e Profissional


Apenas as disciplinas de português, matemática e língua inglesa serão obrigatórias nos três anos de curso. Para estudantes indígenas, fica garantido o ensino nas línguas maternas. Caberá a cada estado e município organizar os seus currículos escolares, tendo a BNCC como base.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Outra mudança que deve ser observada na prática do novo ensino médio é a organização por módulos ou créditos, semelhante modelo adotado nas universidades. Dessa forma, caso necessite trocar de escola, o aluno pode eliminar o que já estudou e continuar a cursar os conteúdos faltantes. No entanto, isso ainda deve ser regulamentado. 

 

Novo ensino médio e o Enem

 

O que muda no Enem com o novo ensino médio? Esse é uma das diversas dúvidas que cercam o tema. Segundo especialistas, o exame deve sofrer modificações para abarcar as mudanças trazidas com a reforma do ensino médio. Estudiosos da área educacional acreditam que o Enem deverá ser restrito às 1.800 horas do currículo comum entre as escolas, visto que os itinerários formativos serão diferentes em cada instituição e dependerá da escolha de cada aluno. 

https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/novo-ensino-medio-o-que-e-importante-saber?gclid=cjwkcaiao4oqbhbbeiwa5kwu_7vgqlidrdee1_pw6k_x4xky3mgk4tl0lx27kszhvsz87bzjrydichocn4iqavd_bwe

THEODIANO BASTOS (*) é presidente do CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, ONG que atua em parceria com a UFES na área de educação. Veja o blog: ongcepaes.blogspot.com.br


terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

À ESPERAO INESPERADO DO

 

BOLSONARO DESISTE DA REELEIÇÃO, SE CANDIDATA A SENADOR PELO RIO E CONTINUA COM FORO PRIVILEGIADO.

À ESPERAO INESPERADO DO

Por Merval Pereira

Tudo parece se encaminhar para uma vitória do ex-presidente Lula na eleição presidencial de outubro, a não ser que o inesperado faça uma surpresa, como cantava Johnny Alf. Nem tão inesperada assim seria uma desistência de Bolsonaro, prevendo a derrota certa e sem chance de tornar-se, como Trump nos Estados Unidos de Biden, a liderança contra o PT sem foro privilegiado que o proteja. Eleito senador, Bolsonaro poderia liderar a oposição. Derrotado, pode ir para a cadeia. Sua saída do páreo mudaria a cena eleitoral.


Lula está fazendo tudo certo, inclusive contendo sua turma mais radical que, inebriada pelo clima de já ganhou, começou a anunciar medidas que não combinam com o que Lula anuncia que está planejando. Pretende, segundo diz, fazer um governo mais amplo que o PT, assim como ele é maior que o partido que criou.

Os petistas da velha guarda, como José Dirceu, Dilma Rousseff, Guido Mantega, Gleisi Hoffmann, José Genoino e Franklin Martins, andaram discorrendo sobre planos polêmicos como interferir no currículo das escolas militares, alteração nos critérios de promoção de oficiais superiores, controle social da mídia, retorno da política econômica criativa, mudança da reforma trabalhista, fim do teto de gastos, e assim por diante.

Claramente, a esquerda está se precipitando, dando como certa vitória, e, Lula já entendeu, está assustando a classe média. Ele, que lançou a proposta de mudar a reforma trabalhista e que escolheu Guido Mantega para escrever um texto sobre proposta econômica de um eventual terceiro governo, deu uma freada de arrumação e desdisse o que dissera. Mandou parar a movimentação por uma CPI contra Sergio Moro, disse que faria apenas adaptações à reforma trabalhista e, sobretudo, vem bancando Geraldo Alckmin como vice ideal de uma chapa para governar, não para ganhar, que para isso parece não necessitar de ajuda, com os adversários que tem.

Pela primeira vez em muito tempo, discute-se um programa comum a diversas forças que poderão compor o eventual governo petista. O difícil é acreditar que tudo isso seja verdade, embora, a seu favor, Lula tenha o precedente do primeiro governo, quando surpreendeu a todos com o convite a Henrique Meirelles para presidir o Banco Central, e a continuidade do programa econômico tucano. O fato é que é mais fácil acreditar num governo Lula equilibrado ao centro do que numa mudança de Bolsonaro.

O ex-presidente quer fazer mais do que um bom governo, dizem interlocutores, quer sair como um estadista, qualificação que perdeu devido aos escândalos de corrupção que dominaram seus governos. Não adianta querer dizer que foi absolvido das acusações que o levaram para a cadeia, porque não foi. Arquivar processos por perigo de prescrição não inocenta ninguém. E a campanha presidencial se encarregará de trazer de volta todas as situações em que petistas e partidos do Centrão se envolveram, tanto no mensalão quanto no petrolão.

Como não é possível fazer uma autocrítica, pois ela seria admissão de culpa, esse rabo preso continuará a atrapalhar a tentativa de reescrever a história. Ninguém, entre os adoradores de Lula, pode admitir que as empreiteiras, e não apenas a Odebrecht, mas sobretudo ela, quebraram porque se meteram em grossos trambiques, inclusive internacionais. A Justiça de vários países condenou a empreiteira brasileira pelos delitos, governantes e líderes latino-americanos caíram devido ao mesmo esquema, comandado pelo PT na região, mas tudo isso é esquecido.

O governo de Bolsonaro é tão desastroso e pernicioso ao país que se torna palatável qualquer candidato que possa derrotá-lo. Se a terceira via não conseguir se organizar, como tudo indica, Bolsonaro irá para o segundo turno perder para Lula. Mesmo porque, não há candidato na oposição que empolgue o eleitorado. Assim como Bolsonaro levou os votos dos antipetistas em 2018 porque nenhum outro candidato conseguiu se mostrar mais eficaz na tarefa de derrotar o PT, agora Lula pode levar os votos dos que não querem Bolsonaro de jeito nenhum. A não ser que Bolsonaro saia do páreo
. https://blogs.oglobo.globo.com/merval-pereira/post/espera-do-inesperado.html