quinta-feira, 17 de junho de 2021

O PARTIDO MILITAR ESTÁ NO PODER

'Não há crise; Bolsonaro obedece ao Partido Militar', diz coronel... –

A candidatura de Jair Bolsonaro em 2018 foi um "cavalo de troia" para os militares tomarem o poder. Agora é importante que o presidente seja tratado como um "estorvo" para que a população clame por uma solução aos generais, embora seja o Exército quem controla de fato o governo....

Quem afirma isso é o coronel da reserva Marcelo Pimentel Jorge de Souza em entrevista à coluna. Pimentel escreveu o artigo "A palavra convence e o exemplo arrasta", sobre o papel dos militares no governo Bolsonaro, texto que foi publicado no livro "Os Militares e a Crise Brasileira", organizado pelo professor João Roberto Martins Filho da Universidade Federal de São Carlos

Nas suas postagens, você afirma que o Partido Militar poderia sair como "oposição" e "situação" ao mesmo tempo nas eleições de 2022. Você acredita que os militares vão compor chapas presidenciais? Está parecendo. Os militares pautam a imprensa e permanecem sendo protagonistas dos acontecimentos, e o Brasil está se acostumando com isso, o que é muito ruim. Eles estão manobrando para aturem em duas frentes em 2022, como "situação", com Bolsonaro muito fraco e Mourão forte, ou com Santos Cruz apoiando uma "frente ampla", funcionando como se fosse dissidente, mas sem ser, pois é integrante do Partido Militar e o partido é mais importante do que suas eventuais lideranças. O Bolsonaro ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/coluna-entendendo-bolsonaro/2021/06/08/nao-ha-crise-militares-controlam-o-governo-diz-coronel.htm?cmpid=copiaecola

AUTOSABOTAGEM: O MEDDO DE SER FELIZ

 

Ao longo da nossa vida, desejamos muitas coisas, tais como: um bom emprego, a compra de um bem material, um relacionamento que nos faça feliz etc. A lista é grande e nos empenhamos nestas conquistas.

No entanto, muitas vezes, quando estamos próximos daquilo que tanto desejamos, inconscientemente, damos um jeito de melar nossos objetivos por acreditar que não somos capazes de alcança-los. Isso se chama autossabotagem. É a dificuldade que uma pessoa tem de suportar o próprio êxito, levando-a a boicotar a si mesmo.

É o medo de ser feliz.

Há várias formas de autossabotagem e, certamente, você conhece algumas delas como adiar tarefas, se propor a uma dieta e ao final do dia quebra-la comendo em excesso, fugir de relacionamentos saudáveis por considerar que não é merecedor daquela pessoa ou ainda não aceitar determinada função no trabalho por acreditar que não tem competência para o mesmo, apesar de todos a sua volta afirmarem o contrário. Parece estranho, mas ocorre com frequência.

Freud, o pai da psicanálise, em 1916 escreveu um artigo intitulado “Os que fracassam ao triunfar” que, basicamente, descreve as pessoas que se sentem aliviadas quando algo que tanto desejam não dá certo. Uma das razões para este padrão de conduta tem suas raízes na infância e nas crenças que a criança construiu ao longo da vida sobre si, tendo os pais, e ambiente, como influência.

Estas crenças disfuncionais determinam sua maneira de perceber a si e o mundo a sua volta, interferindo negativamente seus pensamentos. Imagine, por exemplo, uma criança que cresce ouvindo dos pais que ela não é boa o suficiente pra realizar algo. Já adulta, mesmo que tenha vontade de ter sucesso, há uma voz interior que sussurra que ela não irá conseguir. Então, num momento que ela está psicologicamente vulnerável, a tendência é acreditar neste pensamento destrutivo prejudicando sua autoconfiança. A autossabotagem acontece porque a sua identidade está atrelada a crenças limitantes sobre si, subestimando sua capacidade de lidar com o sucesso.

Outro fator que também colabora para a autossabotagem são as experiências negativas, comuns a qualquer pessoa, vividas na infância ou na vida adulta. Uma pessoa, por exemplo, que sofreu várias perdas ao longo da vida, seja de entes queridos, de possibilidades ou de relacionamentos, quando estão diante de uma nova conquista, inconscientemente diz “não vou conseguir”. Daí cria empecilhos e desiste. A baixa autoestima aqui dificulta o reconhecimento de suas qualidades e potencialidades, criando resistências a tudo que é novo para manter-se como está, mesmo que traga sofrimento. O ciclo se repete.

Na maioria das vezes, a autossabotagem não é percebida pela própria pessoa, que atribui o seu fracasso ao outro ou ao destino. Por isso, a necessidade de buscar a psicoterapia que, através do autoconhecimento, auxilia a pessoa a identificar os pensamentos disfuncionais, rígidos, que influenciam a sua forma de agir no mundo, pois é preciso romper com o ciclo vicioso.

Ainda assim é um processo difícil porque, muitas vezes, o paciente pode sabotar o próprio tratamento, desistindo do mesmo. Na verdade, desiste de si.

http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/blog/psicoblog/post/autossabotagem-o-medo-de-ser-feliz.html

segunda-feira, 14 de junho de 2021

134 PAÍSES ACESSAM O BLOG O PERISCÓPIO

 

134 PAÍSES ACESSAM O BLOG O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com

OS TEXTOS PODEM SER LIDOS EM DOZE IDIOMAS; BASTA ESCOLHER CLICANDO EM CADA BANDEIRA. 

 

 

África do Sul, Alemanha, Angola,                                                                    Antígua e Barbuda, Argentina,                                                                                      Argélia, Austrália, Áustria,
Azerbaijão, Bangladesh,                                                                                Bahrein, Bélgica,                                                                                    Benin, Bielorússia, Bolívia,                                                                                        Bósnia e Herzegovina,
Botsuana, Brasil, Bulgária, Burquina Faso, Cabo Verde, Canadá, Catar, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia,                                                                     Dinamarca, Egito, El Salvador, Emirados Árabes Unidos,

Equador, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Estônia,

Filipinas, Finlândia, França,                                                                                                    Geórgia, Goiana Francesa, Grécia, Groenlândia, Guiné Equatorial, Haiti, Honduras,                                                                                                             Hong – Kong, Holanda, Hungria, Ilhas Aland, Ilhas Caiman,

Ilhas Turks e Caicos, Índia, Indonésia, Iraque, Irlanda, Islândia,

Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jersey,                                                                                          Jordânia, Laos, Letônia, Líbano, Lituânia, Luxemburgo, Malásia, Macedônia do Norte,                                                                          Madagascar, Marrocos,                                                                             Maurício, México, Moçambique, Mongólia, Montenegro, Namíbia,

Nicarágua, Noruega, Omã, Países Baixos, Panamá, Paquistão, Paraguai,

Peru, Polônia, Portugal, Quênia, Região Desconhecida,       Reino Unido, República dos Camarões, República Dominicana, Romênia,

Rússia, Senegal,                                                                                                          Sérvia, Síria, Sri Lanka, Sint Maarten                                                                                       Suécia, Suíça, Suriname, Tailândia, Taiwan, Tchéquia, Timor-Leste, Togo, Turquia, Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Venezuela, Vietnã, Zâmbia                                                                                                 

 

 

 

SEMIPRESIDENCIALISMO, O QUE É

 

Temer defende semipresidencialismo no Brasil para diminuir instabilidade

Ex-presidente diz que sistema de governo com a chefia da administração pública partilhada entre o presidente e um primeiro-ministro reduziria discussões sobre impeachment e poderia diminuir o número de partidos políticos

O ex-presidente Michel Temer saiu em defesa da adoção do sistema semipresidencial no país, no qual o presidente da República dividiria as funções da administração pública com a figura de um primeiro-ministro escolhido pelo Congresso Nacional. Na avaliação dele, esse sistema de governo poderia equilibrar as decisões políticas, pois tanto o Executivo quanto o Legislativo teriam responsabilidade, e diminuir o nível de instabilidade entre as instituições, visto que a possibilidade de impeachment do presidente está sempre em voga no parlamento.Durante um evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), nesta segunda-feira (14/6), Temer revelou que ficou perto de apresentar um projeto de semipresidencialismo ao Congresso durante o seu mandato à frente do Palácio do Planalto, entre 2016 e 2018. A proposta, segundo ele, foi elaborada com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas não evoluiu.

Para o ex-presidente, a maior vantagem de um regime semipresidencial no país seria a possibilidade de troca de governo de maneira menos turbulenta do que um impeachment. Ele ponderou que os processos que retiraram Fernando Collor e Dilma Rousseff da chefia do Executivo deixaram traumas institucionais que precisam ser evitados.

"Nós temos 33 anos desse sistema (presidencial), desde a Constituição Federal de 1988, que é um tanto jovem ainda, e já tivemos dois impeachments. E, nesse momento, só se fala em impeachment. E não tenham dúvida que quando chegar o próximo presidente falar-se-á, novamente, em impeachment. É uma coisa que “pegou moda”. Não tem jeito. No presidencialismo, há a tal instabilidade e, a todo momento, há pedido de impedimento. Você precisa evitar traumas institucionais, e no semipresidencialismo que estamos propondo isso é evitável”, afirmou.

Temer destacou que uma eventual troca de governo no regime semipresidencial seria mais natural, pois caberia à maioria parlamentar ditar os ritmos. “Se o governo tiver maioria parlamentar, ele se mantém. Se ele perder a maioria, ele cai. Mas cai com muita naturalidade. Forma-se um novo governo com muita naturalidade e até com razoável elegância política, algo que, nos últimos tempos, não temos tido muito.”

Consistência política

De acordo com Temer, um dos ganhos para o país com a implementação de um sistema semipresidencialista seria a diminuição da quantidade de partidos políticos. Como seria formulada uma base de apoio e uma de oposição ao governo, diferentes siglas partidárias poderiam se unir em uma única legenda ao longo do tempo.

“Se você tem, na situação ou na oposição, cinco ou seis partidos que se coligam para disputar a eleição, e eles mantiverem essa ligação nessa legislatura e na próxima, a tendência natural será que estes colegiados se transformem em um partido único ou em uma força partidária única, embora integrada por várias siglas partidárias”, explicou. A divisão de responsabilidades entre o presidente e um primeiro-ministro daria mais consistência política ao país, acrescentou Temer.

“Quando o governo ou o país vai mal, aponta-se o dedo para o Executivo. Ora bem, se você tiver a execução partilhada com o parlamento, quando você apontar o dedo, você aponta para o parlamento e os parlamentares. Isso gera responsabilidade muito maior para aqueles que também governam, que estão sediados no Legislativo. Ao invés de simplesmente procurar levar verbas para o seu município, a fim de obter votos, ele (parlamentar) vai tentar governar bem, ou opor-se bem. Porque isso vai significar que, nas suas bases eleitorais, ele vai ser reconhecido.”

Crises

O ex-presidente ainda ponderou que o regime presidencialista em vigor no país já pressupõe que o presidente tenha amplo apoio dentro do Congresso para conseguir governar, caso contrário não conseguirá aprovar matérias que são de interesse do Executivo. Entretanto, Temer destacou que a construção dessa maioria é marcada por interesses, o que é propício para um clima de instabilidade.

Ele pontuou que a atual forma de apoio parlamentar ao presidente é provisória. Temer citou o exemplo do presidente Jair Bolsonaro, que foi eleito pelo PSL mas depois se desfiliou da sigla. “É uma provisoriedade e uma improvisação extraordinária, o que tira, naturalmente, o que é mais desejável pelo povo, e particularmente pelo texto constitucional, que é a estabilidade das relações sociais, que deriva da estabilidade das relações políticas. A instabilidade política nós temos em uma grandiosidade extraordinária”, frisou.

“O presidencialismo é curioso. O presidente é eleito e só depois é que ele busca obter uma maioria parlamentar. Ele não é governo porque tem maioria parlamentar, mas só é governo porque foi buscar sua maioria depois da sua eleição. E nos dias atuais, mais do que nunca, essa maioria é extremamente instável, é sempre provisória, fruto do número infundado de partidos políticos”, acrescentou. https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/06/4931060-temer-defende-semipresidencialismo-no-brasil-para-diminuir-instabilidade.html

244.606 ACESSOS no Blog até 19/06/21

244.606
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domingo, 13 de junho de 2021

ELEIÇÕES DE 22: DEVOTOS DE LULA E BOLSONARO NÃO DECIDEM

POR THEODIANO BASTOS

Muita água ainda vai passa por baixo da ponte até a eleição em 07/10/22.

Tanto Lula como Bolsonaro têm um piso de 15 a 20% de adeptos, verdadeiros devotos, mas não serão eles a decidirem a eleição presidencial. “Estudos mostram que esse contingente não passa de 20%, seja de lulistas ou bolsonaristas. São os ativistas. Eles andam hoje nas vias digitais. E dão o tom da democracia polarizada.”  

“A maioria, de fato, não age. Quem o faz é a minoria que tem o gosto muito particular da política”

O jeito é esperar outubro de 2022

sábado, 12 de junho de 2021

HÁ UM LOUCO NA PRESIDÊNCIA

Até o dia 11/06/21 o Brasil tinha 17,3 milhões de casos, com 474 mil mortes e dentro de alguns dias chegará a 500 mil mortes.

15 milhões de infectados foram recuperadas mas muitos ficaram com sequelas terríveis Até o dia 11/06/21 o Brasil tinha 17,3 milhões de casos, com 474 mil mortes e dentro de alguns dias chegará a 500 mil mortes.

                                                              

Natalia Pasternak diz na CPI que 'Presidente tem usado esse cargo de forma irresponsável e perigosa' e que '3/4 das vidas perdidas no Brasil poderiam ter sido salvas com medidas mais efetivas' Fonte: https://g1.globo.com/globonews/

Natalia Pasternak Taschner é formada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), PhD com pós-doutorado em Microbiologia, na área de Genética Molecular de Bactérias pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Foi diretora no Brasil do festival internacional de divulgação científica Pint of Science - Um Brinde à Ciência, coordenando palestras em 85 cidades. É colunista do jornal O Globo, da revista The Skeptic UK, do portal Medscape, da revista Saúde, e autora do livro Ciência no Cotidiano, da editora Contexto. Atua como pesquisadora visitante do ICB-USP, no Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas (LDV) e como professora convidada na Fundação Getulio Vargas, na escola de Administração Pública. Atualmente é publisher da Revista Questão de Ciência e diretora-presidente do Instituto Questão de Ciência (www.iqc.org.br), o primeiro Instituto brasileiro para promoção de pensamento crítico e racional, e políticas públicas baseadas em evidências científicas. Em 2020, tornou-se membro do Committee for Skeptical Inquiry (CSI) e foi agraciada com o prêmio internacional de promoção do ceticismo "The Ockham Award" (Navalha de Ockham). A convite da ONU, integra a Equipe Halo, um time de cientistas que promove esclarecimentos sobre vacinas no TikTok