sexta-feira, 23 de abril de 2021

"O SUPREMO ADIA O BRASIL"

Joaquim Falcão comentou o golpe no STF que rasgou os processos de Lula:

“O futuro do Brasil se faz perguntas muito simples. Mas decisivas. Diante da extensão da corrupção vista, ouvida e comprovada, primeiro exposta pelo mensalão de Joaquim Barbosa, e depois pelo juiz Sergio Moro: quem cometeu o quê? No caso, Lula cometeu algum crime? Fez algo inadequado? Ou agiu dentro dos limites legais?


O Supremo não responde. Apenas constrói respostas reflexas. Não entra no mérito. Oculta-se em debates processuais sobre competências internas. Adia o Brasil. Nossa economia. Os investimentos. Nossa democracia. A normalização política (…).

Em vez de responderem ao Brasil, discutiram em autofagia institucional. Quem manda em quem internamente? O relator manda na turma? A turma manda no relator? O plenário tem competência? Para quê? Tem, não tendo? O Supremo parece não saber quem é o Supremo.

Pode um ministro pedir vista por dois anos e três meses? Vital para o País? Pode querer ganhar votação no grito, como Barroso bem apontou? (…).

A insegurança jurídica é uma punição dada ao Brasil. De Lava a Jato a Lava as Mãos.” https://www.oantagonista.com/brasil/o-supremo-adia-o-brasil/

STF DESTRUIU A LAVA-JATO


Por THEODIANO BASTOS

“Na Itália, a corrupção conquistou a impunidade. Aqui, entre nós, ela quer vingança.

Quer ir atrás dos procuradores e juízes que ousaram enfrentá-la. Para que ninguém nunca mais tenha a coragem de fazê-lo. No Brasil, hoje, temos os que não querem ser punidos, o que é um sentimento humano e compreensível. Mas temos um lote muito pior, dos que não querem ficar honestos nem daqui para a frente, e que gostariam que tudo continuasse como sempre foi”, afirmou o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, durante o julgamento de suspeição de Sergio Moro.

Após destruírem a Operação Mãos Limpas, a Itália elegeu Belusconi e o Brasil elegerá quem em 2022?

ITÁLIA, operação que inspirou Lava Jato foi fracasso e criou corruptos mais sofisticados, diz pesquisador

Luiza Bandeira- BBC Brasil ÉDITO,

Para especialista, apenas operações judiciais não acabam com corrupção no país

Responsável pelas investigações que têm incendiado o mundo político brasileiro e mergulharam o governo Dilma Rousseff em uma crise sem precedentes, a Operação Lava Jato, que completa dois anos nesta quinta-feira, é vista por muitos como esperança de pôr fim à corrupção no país.

Mas para o cientista político Alberto Vannucci, um dos maiores estudiosos da Operação "Mãos Limpas" na Itália, que serviu de inspiração para a Lava Jato, investigações judiciais não conseguem acabar com a corrupção em um país quando ela é sistêmica.

"Inquéritos judiciais, mesmo quando bem-sucedidos, podem colocar na cadeia alguns políticos, burocratas e empresários corruptos, mas não conseguem acabar com as causas enraizadas da corrupção", disse ele à BBC Brasil.

E mais. Para Vannucci, que é professor da Universidade de Pisa, a Mãos Limpas italiana ainda acabou permitindo o surgimento de mecanismos mais sofisticados de corrupção no país.

Uma das maiores operações anticorrupção da história europeia, a Mãos Limpas, ou Mani Pulite, realizada, nos anos 90, ajudou a desmantelar diversos esquemas envolvendo tanto o pagamento de propina por empresas privadas interessadas em garantir contratos com estatais e órgãos públicos quanto o desvio de recursos para o financiamento de campanhas políticas.

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160316_lavajato_dois_anos_entrevista_lab

‘Mani Pulite’. A tragédia, a farsa e a ressaca

Como isso se produziu? Um momento decisivo para o traçado desse caminho foi o começo dos anos 1990, com uma operação-limpeza capitaneada por policiais, promotores e juízes italianos. A operação Mãos Limpas (Mani Pulite – MP). Alguns dos agentes eram aparentemente bem intencionados, ainda que um pouco certos demais de suas convicções espirituais. Outros, porém, menos ambíguos, pareciam mais próximos dos prazeres da carne.

A operação foi antes de tudo uma tragédia – ainda que tenha trazido como resultado imediato um pasticiacio italiano, a era Berlusconi.

A operação teve lances cinematográficos. Um drama ao vivo e em cores. Com o espetáculo diário de vazamentos de informações escandalosas que faziam a alegria dos meios de comunicação. Ao todo, nos dois anos de operação, foram quase 5 mil prisões, mas apenas 1.300 condenações. Em compensação, 31 suicídios, entre 1992 e 1994. Vários deles com requintes de drama – eram inocentes que não suportavam a destruição de sua imagem e o desgaste psicológico. Alguns chamam essas ocorrências de “danos colaterais”, civis atingidos em uma guerra.

A tragédia foi clara: reduziu um país de enorme tradição política à figura de uma feira de horrores. Farsa e ressaca não tardariam a revelar-se.

A operação, iniciada em 1992, prendeu muitos empresários e políticos, destruiu os partidos existentes. E terminou em 1994, com a vitória de uma nova coligação de direita, chefiada por um capitão da mídia, Berlusconi, que habilmente reagrupou com rapidez toda a Itália criminosa. No meio do processo, o país afundou como nunca, em todas as dimensões. Danos colaterais, não se faz omelete sem quebrar ovos (contanto que os ovos sejam os dos outros).

A operação também bateu outros recordes. Outros países europeus já haviam tido operações similares. A operação italiana custou quatro vezes mais... não se sabe exatamente por quais razões. Talvez porque tivesse que pagar alguma propina?

Voltemos então ao começo da saga. O braço armado dessa ofensiva anti-política – inicialmente modesta, despretensiosa – foi a tal operação MP. Um punhado de juízes, procuradores e policiais coloca na sua agenda a intenção de liberar as cidades de suas redes de corrupção. A operação, que foi inicialmente conhecida como Tangentópoli – junção de pólis com tangento (propina), cresce e vai atingindo políticos cada vez mais poderosos da DC e do PSI. O PCI é atingido lateralmente, pelo envolvimento de militantes menos relevantes e, também, pelo fato de colaborar com os outros partidos, tolerando e aceitando, implicitamente, a rede de interesses escusos. A progressão dos fatos é logo capturada pela intervenção midiática – que era vista pelos agentes (juízes, promotores) como ferramenta essencial para deslegitimar a resistência dos poderosos interesses envolvidos. Só que a mídia, aparentemente, queria mais. E teve o que parecia pretender: a completa desmoralização da “partidocracia”. Assim se espalharia a convicção de que o espaço da política era o da corrupção, o espaço da “sociedade” era o da pureza. Acordo, consenso passou a significar conluio, conspiração. Com um pouquinho mais de mídia, “sociedade” passava a ser “soluções de mercado”, gestão, produção de todos os bens através de empresas privadas, supostamente mais eficientes, transparentes, imunes à corrupção. Inicio dos anos 90 essa “renovação” das ideias coletivas se completava – um novo “saber convencional” tomava posse da alma dos italianos. Um novo senso comum, privatizante. Chegava ao topo do poder o homem que representava essa nova era – um empresário efusivo e, vejam só, dono de um império de mídia. Berlusconi aparecia como alguém que não era político profissional – e um gestor ‘sério”, ainda que também ostentando seu lado de personagem de ópera de circo, um traço que iria se acentuar ao longo do tempo, até se tornar sua marca registrada.

 https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/reginaldo-correa-de-moraes/mani-pulite-tragedia-farsa-e-ressaca

 

 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

ORIGEM DA COVID-19, INVESTIGAÇÕES CONTINUAM

A OMS vai prosseguir na busca das origens.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) busca uma maneira de continuar a investigar as origens da pandemia de covid-19 após uma missão inicial que levantou mais perguntas do que respostas.

As conclusões de uma equipe de cientistas da OMS e seus colegas chineses, que conduziram a investigação na China, não forneceram uma resposta definitiva e requerem mais pesquisas

Essa posição causou alvoroço, principalmente nos Estados Unidos, e a OMS foi obrigada a dizer que todas as hipóteses permaneciam em cima da mesa, inclusive a do laboratório, que segundo o chefe da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, não havia sido suficientemente estudada. https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2021/04/4919552-oms-busca-formas-de-prosseguir-com-investigacao-sobre-origens-da-covid-19.html

terça-feira, 20 de abril de 2021

BODAS DE DIAMANTE E O SEGREDO DO CASAMENTO


Por THEODIANO BASTOS

“Todas as famílias felizes são parecidas; as infelizes são infelizes cada uma a sua maneira”. 

Fiódor Dostoiévski

EM PLENA PANDEMIA (uma Guerra Mundial contra a Covid-19, um inimigo invisível, poderoso, traiçoeiro e mutante que já causou quase 400 mil mortes no Brasil e mais de três milhões no mundo dados de 19/04/21), uma tragédia em que muitos brasileiros perderam o emprego, a renda, a saúde física e mental e a perspectiva de vida. 

E é neste clima que em 09 de agosto de 2021, se Deus permitir, comemoraremos 60 anos de casamento, BODAS DE DIAMANTE.

Só Deus sabe o que passamos para chegarmos a esta data, quantas provações e tempestades vencemos, uma verdadeira epopeia.     

Um casamento para dar certo os dois não podem ser iguais, precisam ser diferentes.                                                                                                      Um tem de ter facetas iguais para unir e diferentes para se completarem.  Os homens são de Marte e as mulheres de Vênus, mas são almas que se completam. "Dois duros não levantam muro" diz o adagio popular

E TOLERÂNCIA, PACIÊNCIA, COMPREENSÃO, um ser a criatura e a outra o que atura e ir revezando ao longo da vida, são os segredos. 

Com apenas cinco meses nos casamos em Salvador, na igreja de Santana em Nazaré. Maria do Carmo tinha 22 anos e o eu quase 25 anos e estamos juntos até hoje.

Em pouco menos de sete anos de casados já tínhamos os quatro filhos, dois casais e agora temos sete netos, (quatro netos e três netas), duas noras e dois genros.

FAMÍLIA ABENÇOADA

Estamos em Estado de Graça por ter essa Família. Um filho é professor doutor em Física Aplicada (Robótica), cientista de renome internacional, outro é Engenheiro Master da Vale, na área de manutenção, inclusive do parque industrial da Vale em Dubai, nos Emirados Árabes, uma filha dentista, a outra enfermeira aposentada, a neta mais velha, formada em Engenharia Química pela UFES, finalizando o doutorado, outra se formando em Medicina pela UFES, mas aos 24 anos já dentro da UTI do Hospital das Clínica em Vitória arriscado a vida, um formado em Relações Internacionais pela UFF, fazendo mestrado em Madri, outro formado em Tecnologia da Informação, outro estuda Engenharia Civil, outro em Agronomia e apenas a netinha caçula, com 13 anos, ainda não escolheu o que vai estudar na Universidade.      

Por que os casamentos estão acabando em tão pouco tempo?           

O número de separações após um ano de casamento aumentou 466,8% O livro "Amor Líquido", do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, é de 2003, mas se faz atual a cada ano que passa. Na obra, Bauman fala sobre como as relações são frágeis e se tornaram descartáveis. E é exatamente isso que os especialistas entrevistados pelo UOL constatam nos consultórios de terapia quando o assunto é casamento. Mas não precisa ser profissional para perceber esse fato, afinal, no seu círculo social deve ter ao menos um que acabou em dois, três e até cinco anos de união...

"Um ponto importante que faz os relacionamentos, em geral, durarem, são os planos, além dos sentimentos, claro. Quando o casal passa pelo ritual do casamento e depois pelas datas comemorativas --natal, réveillon, aniversários-- e até as primeiras férias casados, no segundo ano já não tem o mesmo encanto a e aí, no terceiro, diante de qualquer brecha ou insatisfação, termina. Nesses momentos de frustração, os projetos em comum dão grande suporte para a união."... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2017/08/28/por-que-os-casamentos-estao-acabando-em-pouco-tempo.htm?

domingo, 18 de abril de 2021

Dr. JAIRINHO É UM MONSTRO - CASO HENRY,

 

Por THEODIANO BASTOS
Há uma consternação geral com a perversidade do médico e vereador do Rio, Jairo Souza Santos Júnior,  o Dr. Jairinho. Como pode um ser humano fazer uma coisa dessa com uma criança de quatro anos? Esse caro é mesmo um UM MONSTRO

Atônitos, perguntamos: como pode um ser humano ser tão perverso com uma linda criança de apenas quatro anos e com a conivência de Monique, a mãe da criança?  

Herdeiro político de seu pai, o Coronel Jairo, ex-deputado, com notória ligação com as temidas milícias do Rio, segundo a imprensa. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/04/herdeiro-politico-do-pai-jairinho-foi-citado-por-suposto-envolvimento-com-milicia.shtml    

Monique Medeiros da Costa e Silva, 33 anos, era uma professora que morava com os pais em Bangu, no Rio, após Monique pediu o divórcio do Eng. Leonel Borel de Almeida, pai do Henry.  

Bonita, ao conhecer o Dr. Jairinho deu uma guinada na vida.

De R$ 4 mil como diretora de escola, passou a ganhar R$ 16 mil como assessora do Dr. Jairinho e morar num apto. de luxo na Barra da Tijuca.

Mas ai abriu a porta do inferno.                                         O Dr. Jairinho era um psicopata, com passado de violência contra a ex-esposa, com quem tinha dois filhos e com a amantes, e os filhos e hoje está presa.

Vejam mais: https://ogirassol.com.br/geral/qual-poderia-ser-o-motivo-que-levou-o-dr-jairinho-e-sua-mae-monique-medeiros-a-cometer-o-crime

Mãe e padrasto de Henry têm traços de psicopatia, afirmam especialistas https://www.youtube.com/watch?v=gjDFeOfKLI8

 

 


 [T1]

sábado, 17 de abril de 2021

O MEDICO E O MONSTRO, CASO HENRY

Qual poderia ser o motivo que levou o Dr. Jairinho e sua mãe Monique Medeiros a cometer o crime

O PhD, neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu, explica o que faz uma pessoa como o médico cometer um crime como este sendo apoiado pela mãe do menino.

A morte do menino Henry Borel trouxe à tona a lembrança do caso Nardoni e não só causou comoção e indignação, como também nos fez pensar, até que ponto chega a insanidade de alguém. Ainda mais um médico bem sucedido e famoso como Dr. Jairinho, famoso na rede social, com direito a selo de verificação. E o que será pior do que ter como cúmplice a própria mãe, Monique Medeiros? Como pode uma mãe fazer isso com o próprio filho? Como pode um médico como ele tomar essa atitude? Pensando nisso, conversamos com o PhD, neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu para que pudesse nos ajudar a explicar como e porquê se cometem atitudes como essas.

A psicopatia é considerada um dos distúrbios mentais mais difíceis de diagnosticar e ser detectado. De acordo com o especialista, o psicopata pode parecer normal e até mesmo ser encantador, mas falta consciência e empatia.

Vale ressaltar que nem todos os delinquentes são psicopatas, nem todos os psicopatas são delinquentes como explica o neurocientista Fabiano de Abreu “Todo psicopata tem um narcisismo patológico, mas nem todo narcisista é psicopata. A estrutura mental da perversão juntamente com narcisismo típico da psicopatia, acarreta em disfunção neuro-hormonais ,que prejudicam na racionalidade. Isso explica, também, a movimentação do psicopata nas redes sociais, na busca por “presas” desavisadas que caiam nas garras do “predador”."

Este distúrbio é considerado muitas vezes como um objeto de fascínio popular e angústia clínica: a psicopatia adulta é amplamente impermeável ao tratamento, embora existam programas para tratar jovens insensíveis e sem emoção na esperança de impedir que eles se transformem em psicopatas.

“Os filtros com os quais enxerga a si mesmo e da imagem que projeta para os outros são pensados e executados como planos requintados em detalhes. No caso de uma mãe tornar-se cúmplice, esta submissão está vinculada ao poder de sedução, envolvimento e persuasão do parceiro psicopata”., explica Abreu

Embora o imaginário coletivo sempre se volte para a delinquência e a maldade quando se fala em psicopatia, esse transtorno da personalidade é algo mais complexo do que possa parecer num primeiro plano.

“O modo como ele exerce influência negativa sobre a mãe, faz com que a produção do hormônio do vínculo - ocitocina - responsável pelo vínculo afetivo (mãe e filho), fique disfuncional. Existem ainda detalhes que precisam ser investigados, como a possibilidade dessa mãe ter sido dopada sistematicamente, impedindo sua ação em defesa do filho”. refere o neurocientista, "Há muitos fatos nebulosos, porém a estrutura perversa do Dr Jairinho é um fato inquestionável.", conclui. https://ogirassol.com.br/geral/qual-poderia-ser-o-motivo-que-levou-o-dr-jairinho-e-sua-mae-monique-medeiros-a-cometer-o-crime

Mãe e padrasto de Henry têm traços de psicopatia, afirmam especialistas

https://www.youtube.com/watch?v=gjDFeOfKLI8

sexta-feira, 16 de abril de 2021

BÍBLIA, RIVALIDADE ENTRE IRMÃOS

 Caim e Abel e Lia e Raquel

Raquel, filha de Labão, irmã de Lia, era a amada de Jacó. Mas, apesar de Jacó amá-la tanto, não foi com ela que ele se casou, primeiramente.
Labão, pai de Raquel e Lia e tio de Jacó, foi injusto com sua filha mais nova, Raquel, dando a sua irmã mais velha a Jacó como esposa.

Este foi um ato de traição que deixou Jacó e Raquel atônitos e revoltados, pois o interesseiro Labão havia exigido dele servi-lo por sete anos para poder se casar com sua filha mais nova. Jacó não mediu esforços e concordou com seu futuro sogro a fim de obter a mão dela, pois a amava no mais profundo do seu coração.

A rivalidade entre irmãos pode se originar do ciúme, do egoísmo e da parcialidade parental (real ou percebida). A rivalidade entre Caim e Abel parece ter sido causada pelo ciúme de Caim sobre a aceitação do sacrifício de Abel (Gênesis 4:3–5). A rivalidade entre irmãos assassinos na família de Gideão foi causada pelo desejo egoísta de Abimeleque de governar como rei (Juízes 9:1-6). A rivalidade entre os filhos de Jacó foi alimentada pelo favoritismo de Jacó a José (Gênesis 37:3-4).

As causas da rivalidade entre irmãos podem ser superadas pela bondade, respeito e, claro, amor (1 Coríntios 13:4-7). Os pais devem insistir que seus filhos tratem uns aos outros com gentileza, respeito e amor - e os pais devem fazer o mesmo.

As escrituras nos ensinam como nos relacionar uns com os outros. Efésios 4:31–32 aborda vários comportamentos negativos para evitar e comportamentos positivos para cultivar: “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” Filipenses 2:3–4 também é útil: “Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.”

O relato de José e seus irmãos envolve inicialmente a rivalidade entre irmãos baseada na inveja e no ódio, e algumas coisas horríveis acontecem com José. No entanto, a história tem um final feliz. De fato, a história de José acaba sendo sobre o amor fraterno, o perdão e a bondade e soberania de Deus (ver Gênesis 37–50). Como José trata os seus irmãos no último capítulo de Gênesis é um bom exemplo de bondade, humildade e amor.