segunda-feira, 16 de setembro de 2019

LULA LOBISTA DA ODEBRECHT E DA OAS


LULA LOBISTA DA ODEBRECHT E DA OAS
Lula lobista da OAS nas mensagens roubadas
No meio das mensagens roubadas da Lava Jato, a Folha de S. Paulo encontrou os anexos de Léo Pinheiro.
Lula atuou como lobista da OAS na Bolívia, na Costa Rica e no Chile.
No caso da Costa Rica, Lula foi contratado por 200 mil dólares para “influenciar em negócios da empresa”.
Ele deu uma palestra e, em seguida, “intermediou um encontro de Léo Pinheiro com Óscar Arias, ex-presidente costa-riquenho e prêmio Nobel da Paz de 1987.
Também relatou reunião com a então presidente Laura Chinchilla, na qual Lula teria apresentado a empresa para que atuasse em concessões públicas. O negócio, contou Pinheiro, foi concretizado”.

Retaliação
PT ataca os que ousam investigar lobby de Lula PT insulta procurador Anselmo que opinou pela apuração

Há elementos para investigar Lula por tráfico internacional de influência, segundo o procurador Anselmo Cordeiro Lopes.
Como é habitual, o PT tenta desqualificar a investigação contra o ex-presidente Lula por tráfico de influência para empreiteira Odebrecht, e ataca pessoalmente, nas redes sociais, o procurador do Ministério Público Federal Anselmo Cordeiro Lopes. O problema é que, além de usar alegações mentirosas, o PT errou de alvo: Anselmo não participa de nada; é apenas autor de despacho que deu origem à investigação.

Lula é suspeito de atuar para obter grandes obras para empreiteiras como Odebrecht no exterior, garantindo o financiamento do BNDES.

Obras bancadas pelo BNDES têm contrato secreto, prazo de carência de 25 anos e blindagem contra fiscalização. E tudo sem licitação.
Militantes do PT acusaram o procurador de ser filho de advogados com interesses contrários ao PT, mas os pais de Anselmo são médicos.
Os petistas acusaram o procurador de responder a processos internos, ter ligações ao PSDB e ser “colunista da Folha”. Tudo mentira.
COMENTÁRIOS: ·  Odair Medeiros · Top Commenter · Works at Aposentadoria
O 9 Dedos fazia palestras (vasta cultura para isso ele tem!) para elogiar a Odebrecht, especialmente para ditadores africanos. A tática dos PTralhas é atacar para se defender!

Josiane Rachid · Top Commenter
Na propaganda de TV esse imbecil, Dilma e sua facção criminosa mentem ao dizer que investigam tudo doa a quem doer mas a realidade é outra. É de dar nojo ou não?
Fonte: Coluna Cláudio Humberto http://diariodopoder.com.br/05/05/15
LULA, LOBISTA DA ODEBRECHT
O Ministério Público Federal abre uma investigação contra o petista – ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em contratos bilionários
THIAGO BRONZATTO E FILIPE COUTINHO - Revista ÉPOCA 01/05/2015

Fonte: PR-DF 00013761/2015, despacho do Dr. Anselmo Lopes em 17/04/2015, nº 3553/2015
   >> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana:
Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.
 
Nos últimos quatro anos, Lula viajou constantemente para cuidar de seus negócios. Os destinos foram basicamente os mesmos – de Cuba a Gana, passando por Angola e República Dominicana. A maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora Odebrecht, a campeã, de longe, de negócios bilionários com governos latino-americanos e africanos embalada por financiamentos do BNDES. No total, o banco financiou ao menos US$ 4,1 bilhões em projetos da Odebrecht em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba durante os governos de Lula e Dilma. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, o BNDES fechou o financiamento de ao menos US$ 1,6 bilhão com destino final à Odebrecht após Lula, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – sempre bancado pela empreiteira. Há obras como modernização de aeroporto e portos, rodovias e aquedutos, todas tocadas com os empréstimos de baixo custo do BNDES em países alinhados com Lula e o PT. A Odebrecht foi a construtora que mais se beneficiou com o dinheiro barato do banco estatal. Só no ano passado, segundo estudo do Senado, a empresa recebeu US$ 848 milhões em operações de crédito para tocar empreendimentos no exterior – 42% do total financiado pelo BNDES. Há anos o banco presidido por Luciano Coutinho resiste a revelar os exatos termos desses financiamentos com dinheiro público, apesar de exigências do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União e do Congresso. São o segredo mais bem guardado da era petista.
Moralmente, as atividades de Lula como ex-presidente são, no mínimo, questionáveis. Mas há, à luz das leis brasileiras, indícios de crime? Segundo o Ministério Público Federal, sim. ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. O ex-presidente é formalmente suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da Odebrecht com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES. Eis o resumo do processo: “TRÁFICO DE INFLUÊNCIA. LULA. BNDES. Supostas vantagens econômicas obtidas, direta ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES”.

Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES  e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.

A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.

A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela
Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.
Saiba mais sobre a investigação do Ministério Público Federal em ÉPOCA desta semana. A reportagem detalha os casos dos documentos e imagens abaixo: Fonte: http://epoca.globo.com/ (01/05/15)
                     *******************                                Segundo o jornal O Estado de São Paulo, Lula também está metido na mesma falcatrua que levou o ex-primeiro ministro de Portugal José Sócrates para a prisão. José Sócrates responde pelas acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude fiscal

O ex-presidente Lula é também investigado pela Policia Federal após denúncia do operador do mensalão Marcos Valério de que a empresa Portugal Telecom teria enviado R$ 7 milhões para pagamento de dívidas de campanha.
O pedido da Procuradoria da República do Distrito Federal, também inclui Antonio Palocci Filho, ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma.



segunda-feira, 9 de setembro de 2019

VIDA DEPOIS DA VIDA


VIDA DEPOIS DA VIDA
                                      Theodiano Bastos

“O que acontece quando uma pessoa morre”?

“Como não sabemos onde ela nos espera, é melhor esperá-la em todo lugar”, diz Montaigne, pensador francês do século 16 em Ensaios, ensina que é preciso não estranhar a morte, recomendando a se acostumar com ela.

Jorge Peixoto, de Nanuque/MG, amigo já falecido, contou-me certa vez que sua avó estava morrendo e o médico foi chamado que informou aos familiares que a hora tinha chegado para a enferma, já bastante idosa mas deu-lhe um injeção e para surpresa geral a idosa recuperou a consciência e disse que viu tudo, pois pairava acima do corpo e começou a dizer que sua filha Maria havia lhe dado um chá antes da chegada do médico e que ao flutuar sentia uma paz indescritível. 

Em outro depoimento de EQM Experiência de Quase Morte, Lars Grael, o iatista que teve a perna decepada por uma lancha na baía de Vitória, esvaindo-se em sangue foi levada para o Iate Clube, onde teve parada cardíaca e antes de ser ressuscitado, disse na TV Bandeirantes não ter mais domínio sobre o corpo e passou a sentir uma paz imensa e começou a levitar e a ver seu corpo de cima para baixo. A partir desse acidente passou a ver a vida de outra maneira, a de procurar viver cada dia e cada momento da vida.

O Céu É de Verdade - o Impressionante Relato do Menino Que Foi Ao Céu e Voltou Para Contar
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O céu é de verdade conta a história real de Colton, um menino que, aos quatro anos, quando passava por uma cirurgia de emergência, viveu uma experiência inusitada: seu espírito foi transportado ao céu, onde viu coisas extraordinárias, inclusive o trono do próprio Deus. O garoto também assistiu aos procedimentos médicos e viu o pai orando na sala de espera. No primeiro momento, a família agiu com incredulidade diante do relato, mas logo as evidências de que o menino falava a verdade se tornaram claras — Colton conheceu a irmã que fora abortada, segredo guardado a sete chaves pela família. Narradas por seu pai, mas frequentemente nas palavras do próprio Colton, as experiências relatadas em O céu é de verdade revelam a realidade e a esperança do Paraíso e do Criador.

Todd Burpo (Greg Kinnear) é o pastor de uma igreja em Nebraska, que conta com uma congregação bastante fiel. Casado com Sonja (Kelly Reilly), ele enfrenta uma situação complicada quando seu filho, Colton (Connor Corum), precisa ser operado às pressas devido a uma apendicite. Após se recuperar, o garoto diz ao pai que anjos vieram cantar para ele durante a operação. Todd pergunta mais sobre a experiência e fica espantado quando Colton lhe diz que viu situações que ocorreram quando o garoto não estava desperto. Convicto de que o filho visitou o paraíso, Todd passa a questionar sua própria fé naquilo que pregava até então.

“Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinqüenta anos. Isso me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, que quero morrer agora”, disse José Alencar, vice-presidente da República em Veja de 09/09/09 pág. 79

Diz Edna St. Vincent Millay, poetisa americana, já falecida, sobre a morte:
“Não me resigno quando depositam corações amorosos na terra dura./É assim, assim será para sempre:/entram na escuridão os sábios e os encantadores. Coroados/ de lírios e louros, lá se vão: mas eu não me conformo./ Na treva da tumba lá se vão, com seu olhar sincero, o riso, o amor; / vão docemente os belos, os ternos, os bondosos; / os bravos./ Eu sei. Mas não aprovo. E não me conformo”.

FREU em “O FUTURO DE UMA LISÃO”:
“A própria morte não é extinção, não constitui um retorno ao inanimado inorgânico, mas o começo de um novo tipo de existência que se acha no caminho da evolução para algo  mais elevado”  

E Sócrates na hora em que bebia a cicuta, condenado pelos cidadãos de Atenas a se matar: “Se a morte for um sono sem sonhos, será bom; se for um reencontro com pessoas que amei e se foram, será bom também. Então, não se desesperem tanto”, disse a seus discípulos.

Dr. Raymond A. Moody Jr, em seu livro “VIDA depois da VIDA” da Editora Nórdica, após mais de cinco anos de observações em prontos socorros e em mais de uma centena de indivíduos que experimentaram a morte clínica e reviveram e trás em seu livro  relatos de suas experiências espantosamente semelhantes em seus detalhes, fornecem uma prova incontestável de sobrevivência do espírito humano depois da morte e procura provar que existe vida depois da morte.

Dr. Raymond A. Moody Jr, trás em seu livro dramáticas experiências reais de pessoas declaradas clinicamente “mortas”! São relatos tão semelhantes e  reais, tão esmagadoramente positivos, que poderão mudar a visão da humanidade sobre a vida, a morte e a sobrevivência eterna do espírito. O livro aborda pesquisa séria e impressionante do fenômeno da sobrevivência à morte física.
Uma mulher que foi ressuscitada depois de um ataque cardíaco observa: “Comecei a experimentar as mais maravilhosas sensações. Não sentia coisa nenhuma, exceto paz, conforto, tranqüilidade — só quietude. Sentia que todos os meus problemas tinham desaparecidos e pensava comigo mesma; “Que paz e quietude, e não dói nada”.
Um outro lembra: “Eu só tinha um sentimento bom e intenso de solidão e de paz... Foi lindo, e eu estava com tamanha paz na minha mente”.
Outro, depois de um grave ferimento na cabeça: “No lugar do ferimento houve um flash momentâneo.
“Um homem está morrendo e, quando chega ao ponto de aflição física, ouve seu médico declará-lo morto. Começa a ouvir um ruído desagradável, um zumbido alto ou toque de campainhas e, ao mesmo tempo, sente-se movendo muito rapidamente através de um túnel longo e escuro. Depois disso, encontra-se repentinamente fora de seu corpo físico... Logo outras coisas começam a ancontecer. Outros vêm ao seu encontro e o ajudam. Vê de relance os espíritos de pacientes e amigos já mortos, e aparece diante dele um espírito amigo de uma espécie que nunca encontrou antes – um espírito de luz”.
pessoas

No Livro dos Mortos do Tibet, escrito há 5.000 anos: “Não empobreci um pobre em seus bens. Não fiz padecer fome. Não fraudei o preso da balança. Não coloquei nenhum dique à água corrente. Não roubei. Não matei. Dei pão ao faminto, água ao sedento, vestido ao que está nu e uma barca ao náufrago”.

Carl Guatavo Jung, Em seu extraordinário livro “MEMÓRIAS SONHOS REFEXÕES, editora Nova Fronteira, e que só foi publicado após sua morte, depõe a respeito da sobrevivência do espírito: No início de 1944 teve um infarto e em perigo de morte administraram-lhe oxigênio e cânfora. “As imagens eram tão fortes que eu próprio concluí que  estava prestes a morrer. “Disse-me minha enfermeira mais tarde: O senhor estava como que envolvido por um halo luminoso. É um fenômeno que ela observara às vezes nos agonizantes.
E o famoso médico e psiquiatra, o mais famoso discípulo de Freud passou a descrever suas visões: “Parecia-me estar muito alto no espaço cósmico. Muito longe, abaixo de mim, eu via o globo terrestre banhado por uma maravilhosa luz azul. Via também o mar de um azul intenso e os continentes. Justamente sob meus pés estava o Ceilão e na minha frente estendia-se o subcontinente indiano. Meu campo visual não abarcava toda a Terra, mas sua forma esférica era nitidamente perceptível e seus contornos brilhavam como prata através da maravilhosa luz azul. Em certas regiões a esfera terrestre parecia colorida ou marchetada de um verde escuro como prata oxidada. Bem longe, à esquerda, uma larga extensão — o deserto vermelho-alaranjado da Arábia. Era como se ali a prata estivesse tomado uma tonalidade alaranjada. Adiante o Mar Vermelho e mais além, como no ângulo superior esquerdo  de um mapa, pude ainda perceber uma nesga do Mediterrâneo. Meu olhar voltara-se sobretudo para essa direção, ficando o restante impreciso. Evidentemente via também os cumes nevados do Himalaia, mas cercados de brumas e nuvens. Não olha “à direita”. Sabia que estava prestes a deixar a terra.

“Mais tarde informei-me de que a distância dever-se-ia estar da Terra para abarcar tal amplidão: cerca de mil e quinhentos quilômetros! O espetáculo da Terra  visto dessa altura foi a experiência mais feérica e maravilhosa da minha vida”, disse. E quando os astronautas viram a Terra do Espaço confirmaram que ela era azul.

Mas quando estava nesse êxtase veio ao seu encontro seu médico trazendo uma mensagem da Terra para trazer-me de volta, pois protestavam contra a sua saída e que não tinha o direito de deixar a Terra e devia retornar.
Passaram-se três semanas antes que se decidisse a viver.
Quando estava no espaço não tinha peso e nada podia me atrair. “E agora tudo terminada”, disse Dr. Jung.

Esse depoimento e todo o conteúdo do livro ficou lacrado num cofre para só ser publicado depois de morte do Dr. Carl Guatavo Jung por Aniela Jaffé.

O astrofísico Stephen Hawking, 69 anos, afirmou em entrevista ao jornal The Guardian que a vida após a morte é apenas um "conto de fadas" para pessoas com medo de morrer. Hawking, um dos mais conhecidos cientistas do planeta, sofre desde os 21 anos com os efeitos de uma doença que o impede de se mover e que, segundo os médicos, deveria tê-lo matado em poucos anos após os primeiros sintomas, mas que, de acordo com o próprio astrofísico, permitiu que ele aproveitasse mais a vida.
"Eu vivi com uma perspectiva de uma morte próxima pelos últimos 49 anos. Em não tenho medo da morte, mas eu não tenho pressa em morrer. Eu tenho muita coisa para fazer antes", diz ao jornal britânico. "Eu considero o cérebro como um computador que vai parar de trabalhar quando seus componentes falharem. Não há céu nem vida após a morte para computadores quebrados, isto é um conto de fadas para as pessoas com medo do escuro", afirma o cientista.
Em 2010, Hawking lançou o livro The Grand Design, no qual afirma que não há necessidade de um criador para explicar a existência do Universo. As afirmações vão contra um de seus mais famosos livros, Uma Breve História do Tempo (hoje revisado e com o título Uma Nova História do Tempo), de 1988, em parceria com Leonard Mlodinow. Nos anos 80, Hawking dizia que uma teoria do tudo, a qual Einstein buscava e que poderia explicar todas as forças e partículas do Universo, seria o que levaria o homem a "conhecer a mente de Deus".
Agora, o astrofísico descarta a vida após a morte e diz que devemos focar nosso potencial na Terra fazendo bom uso de nossas vidas.
Na terça-feira, Hawking profere uma palestra em Londres onde afirmará que flutuações quânticas no início do universo tornaram possíveis as galáxias, estrelas e, por fim, a vida humana. Ele ainda falará sobre a teoria M, que une as teorias das cordas e é vista por muitos cientistas como a melhor candidata a teoria do tudo.
ELZIRA – PENETRANDO O MISTÉRIO - 2º semestre 2012, por RUBENS SILVA PONTES
“Você já soube? ” – sussurrou d. Elzira – “eu morri e voltei”.
Da cama do hospital, onde se encontrava internada há vários dias, ela se mostrava surpreendentemente lúcida e com uma tranquilidade serena que se refletia no seu rosto quase sem rugas.
Havia uma sensação de paz na sua postura, como se o prolongado sofrimento tivesse afinal cedido lugar a um momento de inesperada revelação.
Poucos dias depois, já em casa, mas ainda acamada, Elzira exalava uma doce serenidade, contrastando com a sua própria experiência no relacionamento com as pessoas, marcado quase sempre por comportamento defensivo, às vezes até intransigente na sua relação com a vida.
Uma outra mulher se revelava nela. Doce, humilde, soberbamente lúcida, com uma desconhecida capacidade de analisar comportamentos e, para quem a ouviu nesses dias, capaz de enunciar pensamentos jamais suspeitados para quem a verdade era uma só, estreitada nas suas radicais convicções religiosas.
“Nós rezamos o Pai Nosso com hipocrisia”, disse numa tarde em que recebia visitas.
“Nós dizemos: perdoai a quem nos tem ofendido, mas, quem, entre nós, cumpre esse preceito?”
Estava implícita, ai, sua nova visão de um comportamento que, para ela (e certamente por cada um de nós) vem sendo repetido como uma tabuada decorada, sem nenhuma convicção.
Na sua visão extra-dimensional, da certeza da morte e do retorno, ela evidenciava haver recebido uma palavra iluminada que a fazia confrontar, mas principalmente aceitar, uma nova e insuspeitada verdade. Uma arrogância de “dona-da- verdade” cedia lugar a uma nova e confrontante visão do mundo e das pessoas.
“Eu vi Djalce. Magrinha e feia. Limpando vasos sanitários. Pagava ali o preço do seu orgulho, igual ao meu. Não olhava para mim”
“Voltei a vê-la depois. Bonitinha, com um vestido alegre, outra pessoa”.
Cumpria-se o ensinamento cristão, da penitencia e do perdão, e nele também ela se envolvia.
A “visão” que ela trouxe do outro lado da cortina nem sempre é nítida. Não reconheceu pessoas, vultos que passavam ou cruzavam seu caminho. Mas os símbolos são notavelmente registrados:
“ O chão era coberto por um tapete vermelho e gasto. Levantado uma ponta dele, debaixo estava o demônio”.
Pois não é o que fazemos, escondendo sob um tapete imaginário as nossas próprias sujeiras e as sujeiras do mundo? Todavia, não era ainda a vez dela:
“Havia uma porta e por ela entravam muitas pessoas que já haviam morrido. Não me foi dado entrar.”
De outra feita, conversávamos na casa dela, d. Elzira recostada na cama, queixando-se de dores no corpo.
Voltei a lhe perguntar sobre a passagem, através de espaço e tempo, na porta vislumbrada. Nesse exato momento,quando ela se preparava para responder, ouviu-se um estalo, um ruído não identificável, partindo de um ponto qualquer, às minhas costas.
Antes que eu pudesse falar, d. Elzira, que escutara também ela o ruído, foi clara, objetiva e serena:
“Esse barulho eu ouvia quando a porta era aberta para os mortos entrarem”.


sábado, 7 de setembro de 2019

BAHIA, A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES LUIZ VIANA:: UM GOVERNADOR INJUSTO E CRUEL

A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES

Por Theodiano Bastos*   
Luís Viana, nascido em Casa Nova30 de novembro de 1846 —e faleceu dentro de um navio no  Oceano Atlântico, em 6 de julho de 1920) Filho de José Manuel Viana e Inês Ribeiro Viana, diplomou-se em direito pela Faculdade de Direito do Recife em ano 1870. Foi nomeado promotor de Justiça em Xique-XiqueEm 1881 foi transferido para Santa Cristina do Pinhal, depois para Viamão, no Rio Grande do Sul, retornando pouco tempo depois à Bahia, na função de juiz, em Mata de São João, e depois na capital, onde chegou a ser Conselheiro (atual Desembargador) do Tribunal de Apelação, do qual foi Presidente.
Na política participou da constituinte estadual republicana, como Senador Provincial, presidindo a casa. Foi eleito governador, e depois afastou-se da vida pública, à qual retornou em 1911, elegendo-se Senador da República, em 1911. Constitui-se um caso raro de personalidade que exerceu os três poderes, em graus variados: Judiciário, Legislativo e Executivo.[carece de fontes]
Foi pai do também governador da Bahia, Luís Viana Filho. Morreu a bordo do navio "Limburgia", em viagem à Europa.
Conselheiro Luís Viana
Luís Viana herdou do seu antecessor a administração daquele que hoje é considerado um grande acontecimento que o Estado já presenciou em nossa História: a Guerra de Canudos, onde, a partir deste desastroso episódio fratricida, grandes lições foram colhidas, principalmente a necessidade da integração do interior do nosso País e da reformulação da doutrina militar terrestre.
Entretanto, as forças estaduais - assim como as primeiras federais enviadas para combater Antônio Conselheiro - foram fragorosamente derrotadas. Por conta deste insucesso, a imprensa local chegou a acusar o governador de monarquista - o que agravava ainda mais a necessidade de resposta dos poderes públicos, ao suposto levante civil sertanejo. Fonte: https://pt.wikipedia.org/
A SAGA DE SILVESTRE NOMINANDO LOPES
São Francisco do Conde é recanto de belezas, história e muita cultura, terceiro município do Recôncavo baiano, guarda um grande patrimônio do Brasil Colonial. A cidade é rica em sobrados, igrejas e engenhos, construídos durante a administração portuguesa no país. A arquitetura imponente é um convite para um passeio ao século XVI, relembrando e mantendo viva uma parte importante da história do Brasil, onde fica a Refinaria de Mataripe. Possui seis capelas, duas igrejas e dois conventos. Engenhos que existiram: do Meio, Engenho S. Gonçalo, Lapa Cabana, Mataripe, S. Paulo, ...
Através da Central de Informação do Registro Civil – CRC NACIONAL e da Associação Nacional dos  Registrados de Pessoas Naturais do Brasil – ARPEN - BR, chegamos ao Cartório de São Francisco do Conde e pagando R$ 74,76 de custas consegui a certidão de óbito de Silvestre Nominando Lopes dando como falecido em 26/07/1930, tendo como declarante seu filho mais velho Manoel da Luz Lopes e que foi sepultado em Mataripe/Ba e mais nada e assim não conseguimos saber sua data de nascimento e com quantos anos faleceu e descobrimos que LUIZ VIANA foi dono do Engenho de Mataripe/Ba e tinha como  seu capataz, administrador na época, o  meu avô materno SILVESTRE NOMINANDO LOPES, conhecido como Veveco, um cafuzo, filho de negro com índia Tupinambá, com mais de 1,80m de altura, muito forte e fama de homem destemido, de sangue no olho e que foi casado com Maria da Silva Lopes, com quem teve 21 filhos, sobrevivendo 17.
 “Imperava em São Francisco do Conde naquela época uma política porca e violenta. Tinha um chefe político chamado Gabriel que tinha costume de mandar pegar os desafetos, colocar um funil no ânus e encher a barriga do infeliz com água e sal grosso para desmoralizar o infeliz, que ficava com cólicas e violenta diarreia por alguns dias”. Certa vez um compadre de papai se refugiou lá em casa para não sofrer a violência e seu Veveco mandou recado para o Gabriel que a pessoa estava em sua casa e que viesse pegá-lo. Ele tinha fama de homem que “tinha sangue no olho”, valente e também era da confiança do dono do engenho que morava em Paris. 

Claro que o mandachuva não foi, ficou desmoralizado, mas trabalhou junto aos chefes em Salvador até que ele foi destituído, perseguido e sem receber nenhum direito, nenhuma indenização do tempo que gerenciou o engenho e tantos lucros deu para o proprietário. Era assim o Brasil daquela época...O chefe político agia coordenado com o Vicente Porciúncula de Vila de São Francisco do Conde e tinha muito prestígio com os poderosos em Salvador. E por isso toda a família foi morar numa favela em Salvador,
IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, fotos do sobrado e capela no Engenho de Mataripe localizado em São Francisco do Conde, recôncavo baiano:


Ruína do sobrado

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Capela
Só foi possível resgatar tudo isso graças à memória fantástica de Estefânia, (tia Iazinha) esposa de Melquíedes (tio Quidú), a quem presto homenagem. 

Quando tinha apenas 11 anos, fui a Carmosina quando conheci tios: Manoel da Luz, José, Melquíedes (Quidú) e as tias: Conceição, Maria de São Pedro, Antônia (Toninha) e Mathilde (Tidinha) e Rosalva que morava numa chácara no Cabula,  mas de propriedade de um português, patrício de seu esposa, Barbosa. Os outros  moravam na Carmosina, um morro com escadaria de barro, escorregadia quando chovia, perto da Av. Heitor Dias, por onde passavam os bondes da Calçada, Cabula e Retiro, sem pavimentação, lama quando chovia e muita poeira quando fazia Sol, onde corria à céu aberto o Rio das Tripas.                                               Tia Tidinha me tinha como o filho que não teve.
Luiz Viana Filho, que também foi governador da Bahia batizou minha irmã Therezinha e o conheci quando criança quando às vezes ficava na fazenda Mamão, perto de Candeias, onde moramos e fomos visita-la num carro de boi com a estrada encamaçada. Minha mãe foi pedir ajuda para que meu pai médico, conseguisse ser contratado pela Refinaria de Mataripe  e não conseguiu.

Cheguei a conhecer o local onde ficava o Engenho de Mataripe, e vi o cais do canal onde ficavam os saveiros para transportar o açúcar para o porto de Salvado. O engenho e o sobrado com dois pavimentos onde moravam nossos avós e os filhos,  não mais existia. 

Quando a Família morava no sobrado em Mataripe usavam o saveiro do Engenho Sempre Viva registrado capitania dos Portos de Salvador sob nº 1699 e era o mais animado e melhor decorado e toda essa mordomia acabou quando Veveco foi posto para fora sem nenhuma indenização porque peitou o chefe político quando quis fazer a barbaridade contra um seu compadre: introduzir um funil no ânus para introduzir uma salmoura de sal grosso que produzia cólicas e uma diarreia violenta.

Minha mão Theodora, ao se casar em 1935 pediu para retirar o Lopes de seu sobrenome e colocar o Silva da mãe e outra irmã, Rosalva, também ao se casar retirou o Lopes de seu sobrenome e colocou Oliveira “por o Lopes dava azar...”

Minha mãe Theodora da Silvas Bastos foi casada com Ostiano Cerqueira Bastos, médico e faleceu aos 39 anos da Doença de Chagas deixando na orfandade  sete filhos, seis filhos e uma filha, Therezinha, quando eu nem tinha completado 12 anos e o irmão mais novo, Orígenes Horácio ficou com apenas oito meses e fomos criados por uma tia que deixou o convento onde estava por 24 anos.                                                                  * Theodiano Bastos é neto de Silvestre Nominando Lopes 

GOVERNO BOLSONARO, PEÇAS PARA MONTAR


GOVERNO BOLSONARO, PEÇAS PARA MONTAR
Por Heitor Carvalho, professor doutor do IFES de BH

Tentar montar as peças do quebra cabeças dos próximos quatro anos de governo não está sendo fácil.                                                                            Há uma enorme cortina de fumaça sobre os bastidores nacionais e internacionais. No lado nacional há a origem do presidente, suas duas décadas na Câmara dos Deputados, alguns núcleos de pressão interna e, obviamente, o enfrentamento de problemas de corrupção na política e governos. Isto se espraiou por todos os níveis da administração pública e, consequentemente, inúmeros problemas que foram “cultivados” como meio de criar oportunidades sem fim de desvios de recursos. Sem entrar nas questões externas, alguma pistas de três núcleos internos ajudam a, pelo menos, acompanhar os zigzagues deste primeiro semestre. Um é o núcleo familiar que tem tido uma grande influência em questiúnculas
absolutamente desnecessárias e prejudiciais. Outro núcleo é o ideológico com duas vertentes.                                                                

Uma é a evangélico -messiânica e a outra é a neoliberalista. O terceiro e, Talvez, mais relevante é o grupo militar que tem projeto, disciplina e recursos humanos e materiais. Estes três núcleos não são estanques e sua influência no curso dos acontecimentos flutua.

A questão do núcleo familiar também interage com a trajetória profissional militar e politica e certos modos de agir em atos de governo e em marqueting político.

Na carreira militar há estágios com datas definidas como os anos de Academia Militar de Agulhas Negras, o período como paraquedista do exército, a carreira polítca desde a vereança no Rio de Janeiro e
os vinte anos como deputado no Congresso nacional. 
Três relacionamentos matrimoniais
contemporâneos de tais estágios e de situação politica nacional são fatores importantes em inúmeras questiúnculas desnecessárias nestes primeiros meses de governo.

Outro núcleo é o ideológico com duas vertentes. Uma é a evangélico -messiânica e a outra é a neoliberalista. O terceiro e, talvez, mais relevante é o grupo militar que tem projeto, disciplina e recursos humanos e materiais. Estes três núcleos não são estanques e sua influência no curso dos acontecimentos flutua.
A questão do núcleo familiar também interage com a trajetória profissional militar e politica e certos modos de agir em atos de governo e em marqueting político.

Na carreira militar há estágios com datas definidas como os anos de Academia Militar de Agulhas Negras, o período como paraquedista do exército, a carreira política desde a vereança no Rio de Janeiro e os vinte anos como deputado no Congresso nacional. Três relacionamentos matrimoniais contemporâneos de tais estágios e de situação politica nacional são fatores importantes em inúmeras questiúnculas desnecessárias nestes primeiros meses de governo.
A primeira esposa.
Uma questão interessante é a “blindagem” a respeito dela. Tenta - se pesquisa no “Google” e não aprece nada. Não há nada sobre ela como vereadora, não parece formação profissional, quase nada além da “defesa” ao ex - marido durante a campanha. Afirma - se que o filho Flávio foi lançado contra a reeleição dela a vereadora pelo próprio pai Mas os filhos estão com mandatos legislativos e influenciando decisões de governo
A primeira esposa e respectivos filhos
Foi casado com Rogéria Nantes ‘Nunes Braga, a quem ajudou a eleger vereadora da capital fluminense em 1992 e 1996 e com que teve três filhos: Flávio (deputado estadual fluminense), Carlos (assim como o pai e mãe, vereador da cidade do Rio de Janeiro, o mais jovem do país) e Eduardo.”
“É a primeira vez na história do Brasil que uma família assume o poder de forma tão coesa quanto os
Bolsonaro. Haverá representantes do clã em três instâncias legislativas. No Senado, estará o filho mais velho, Flávio, 37 anos, eleito senador pelo Rio de Janeiro com 31% dos votos. Na Câmara Federal,
ocupará assento Eduardo, 34 anos, o deputado federal mais votado do País, com 1,8 milhão de votos.                                                                        Na Câmara do Rio de Janeiro, continuará atuando o filho do meio, Carlos, 35 anos. Em 2016, ele foi eleito vereador com número recorde de votos. Os três são filhos do primeiro casamento do presidente eleito,
com Rogéria Nantes Nunes Braga, e, cada um a sua maneira, influenciam nas decisões do pai. Não sem doses de ciúmes, rompimentos e brigas.
{....} Nesse ano, desobedecendo Bolsonaro, fez campanha para o governador eleito no Rio, Wilson Witzel, pelo PSC.

Formado em Ciências Aeronáuticas, Carlos, o 02, é vereador desde
Formado em Ciências Aeronáuticas, Carlos, o 02, é vereador desde 2000, quando assumiu o cargo ainda com 17 anos. Seu desempenho na Câmara municipal carioca é pouco expressivo, mas dentro da
campanha do pai teve papel decisivo. Ele foi o articulador da estratégia digital responsável, em boa parte, pela vitória de Bolsonaro. Mas o tom mais agressivo que adotou foi muitas vezes criticado pelos irmãos.
No entanto, no período eleitoral, ficou bem próximo de Bolsonaro, tornando-se conselheiro frequente do futuro presidente. (...)
É difícil saber como se dará a atuação de cada um deles no governo do pai e quanto barulho causarão.

Mas o fato é que os três exercerão impacto nas decisões de Bolsonaro
Fonte: https://istoe.com.br/politica-em-familia/
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De seu segundo casamento, com Ana Cristina Valle, teve Renan.’Ana Cristina Siqueira Valle estava na Quadra 103, na Asa Norte, em Brasília, quando viu o deputado Jair Messias Bolsonaro pela primeira vez.
Ele discursava com um microfone na mão, equilibrado sobre um caminhão de som, durante um movimento de mulheres de militares que pediam aumento nos salários da caserna. Era o fim dos anos 90.
Estudante do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, Ana trabalhava como assessora no gabinete do então deputado federal Jonival Lucas, do Partido Progressista Brasileiro (PPB) da Bahia, o mesmo partido ao qual Bolsonaro era filiado à época. (...) Redação Pragmatismo Editor(a) Eleições 2018 COMENTÁRIOS

Ex-mulher prometeu contar coisas "picantes" de Jair Bolsonaro Ana Cristina, a ex de Bolsonaro, prometeu contar “coisas picantes” se ele não a ajudasse financeiramente na campanha eleitoral Ana Cristina Siqueira Valle (reprodução) Ana Cristina Siqueira Valle estava na Quadra 103, na Asa Norte, em Brasília, quando viu o deputado Jair Messias Bolsonaro pela primeira vez. Ele discursava com um microfone na mão,
equilibrado sobre um caminhão de som, durante um movimento de mulheres de militares que pediam aumento nos salários da caserna. Era o fim dos anos 90.

Estudante do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, Ana trabalhava como assessora no gabinete
do então deputado federal Jonival Lucas, do Partido Progressista Brasileiro (PPB) da Bahia, o mesmo
partido ao qual Bolsonaro era filiado à época.
Convidada pelo capitão da reserva para integrar sua equipe, migrou de gabinete. Ambos ainda eram
casados — ela com um coronel da reserva do Exército, ele com a mãe de seus três filhos mais velhos,
Rogéria Nantes Nunes Braga — quando se apaixonaram. “Foi um pouquinho antes de ele se separar e eu me separar de meu marido”, contou Ana. (...)

Aos 51 anos, advogada, avó de um neto e mãe de dois filhos — um deles com o candidato do PSL à Presidência —, ela tem uma longa trajetória por órgãos públicos. (...)
Ana nunca foi casada com Bolsonaro. Do namoro ao término de uma união estável, contudo, foram 16 anos juntos. Na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo trouxe à tona uma rusga do passado do casal.
Em 2009, já separada de Bolsonaro, a advogada mudou-se para a Noruega, levando a tiracolo o filho Jair Renan, então com 10 anos, sem a autorização do pai. Bolsonaro pediu ajuda ao Itamaraty para localizar o
menino. (...)
“O Jair não faz nada sem visar à política”, disse a advogada. “Diria que é um viciado em trabalho.                                                                  Deixa um pouco a desejar para a gente que é mulher, ele se comprometer mais com a família, porque a cabeça dele é focada em ler jornal, ver matéria, dar entrevista. Isso em minha época, imagina como está agora.”
Em 2008, veio a separação. Ana preferiu não se alongar no tema. “É uma coisa doída para mim”, disse.
“Por mim, estaria casada com ele até hoje. Dos meus três casamentos, ele foi algo que mexeu realmente comigo.” Com o fim do relacionamento, Ana quis levar o filho para a Noruega, onde passou cinco anos
como dagamama, como chamam no país quem trabalha cuidando de bebês. “O Jair não permitiu”, disse
ela. Fonte https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/09/ex-mulher-prometeu-picantes-bolsonaro.html
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Michelle, 36, acompanha o presidenciável em eventos evangélicos e é
descrita por ele como sua âncora.
Com as mãos unidas em formato de coração, ela deu um leve sorriso ao chegar ao centro do palco e parar ao lado de Jair Bolsonaro. Ao lado e um passo atrás. “Em grande parte, é ela a minha âncora”, disse o pré-candidato a presidente, virando para a mulher, Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro. Ela devolveu com um olhar profundo. (...)
A mulher que divide com Bolsonaro o teto de uma casa em um condomínio na orla da praia tem 36 anos e está com ele, de 63, desde 2007.
É tida na vizinhança e nos locais que frequenta como reservada, simpática e religiosa. E uma parceira que não se mete na carreira do marido. Michelle é fiel da Igreja Batista Atitude, cuja sede fica a cerca de 25 minutos de carro de sua casa.
Às vezes, Bolsonaro, que se declara católico, acompanha a mulher nas idas ao templo, onde o salão principal comporta 4.500 pessoas sentadas. “Orai sem cessar”, recomenda um aviso na entrada do local, reproduzindo trecho bíblico. (,,)

A discrição é o traço mais notório da aspirante a primeira-dama, segundo relatos ouvidos pela Folha na Barra da Tijuca, região do Rio onde Michelle vive com o político, a filha dos dois, de sete anos, e outra adolescente, de um relacionamento anterior dela.
A mulher que divide com Bolsonaro o teto de uma casa em um condomínio na orla da praia tem 36 anos e está com ele, de 63, desde 2007.
(,,)o papel dela na campanha será o de coadjuvante. “Ele não pretende usá-la”, diz o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF). “Mas ela deve acompanhá-lo em alguns compromissos. Acredito que ele queira preservá-la”, afirma. (...) Michelle é fiel da Igreja Batista Atitude, cuja sede fica a cerca de 25 minutos de

carro de sua casa.
Às vezes, Bolsonaro, que se declara católico, acompanha a mulher nas idas ao templo, onde o salão principal comporta 4.500 pessoas sentadas. “Orai sem cessar”, recomenda um aviso na entrada do local, reproduzindo trecho bíblico.
(...) Nesse dia ela usava óculos escuros e os cabelos presos num coque. Seu estilo de se vestir é básico, inclui blusinha, calça jeans e sapatilha.
No início de abril, depois que o UOL — empresa do Grupo Folha, que edita a Folha— publicou uma longa reportagem sobre ela, apagou seu perfil no Facebook. Há poucos rastros seus na rede.

Nascida em Ceilândia, no Distrito Federal, a noiva era secretária parlamentar na Câmara quando conheeu o futuro marido. Meses depois, foi trabalhar no gabinete dele, durante um ano. (,,,)
O deputado tem aludido ao DNA da esposa para se defender da acusação de ser racista. Tenta dissipar a polêmica repetindo que seu sogro, por causa da cor da pele, é conhecido em Ceilândia como Paulo Negão. (,,,)
Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro — Atual mulher, tem uma menina de 7 anos com ele e uma filha de um relacionamento anterior. Estão juntos desde
2007. Fonte: https://www.acre.com.br/conheca-quem-e-a-esposa-de-jair-bolsonaro/ ...
Embora discreta a atual esposa do presidente tem enorme influência e está ligada ao núcleo ideológico –
evangélico que é um fator com influência no governo. Indicações em cargos do primeiro e segundo escalão como, por exemplo, a primeira ministra da Educação certamente tiveram sua influência.

Conclusão provisória:
As influências do núcleo familiar no governo tem sido notórias nestes primeiros meses e muitas vezes tendendo mais a atrapalhar do que ajudar. Há cortina de fumaça que impede maior acesso aos conflitos
entre os membros do clã e e relação aos grupos que gravitam em torno destes personagens. Os que tem maior exposição pública por exercerem mandato tem sido alvos frequentes da imprensa como no caso do
ex- assessor Queiroz vinculando -o com o Senador. Há autênticos cabos-de-guerra entre eles mas não há transparência e exposição de fatos e posições.
Com o passar do tempo talvez se venha a revelar mais sobre estas guerras de bastidores e seus efeitos concretos nas decisões e ações neste Governo federal.