domingo, 18 de fevereiro de 2018

ADVOGADOS DE LULA: DE ONDE VEM O DINHEIRO?




De onde vem o dinheiro que banca os doutores de Lula?           
A tropa de advogados a serviço do chefão é composta por especialistas em absolvição de culpados

ORLANDO DINIZ USOU DOLEIRO DA ODEBRECHT PARA PAGAR ADVOGADO DE LULA

O Antagonista obteve em primeira mão a representação do MPF no âmbito da Operação Jabuti, que prendeu hoje Orlando Diniz, presidente da Fecomércio e afastado recentemente do Sistema S no Rio.

No documento, o MPF identifica como “suspeitos” os pagamentos ao escritório de Roberto Teixeira, advogado e compadre de Lula, que somaram R$ 10 milhões.
Em depoimento ao MPF, Danielle Paraíso, ex-mulher de Orlando, deu detalhes dos pagamentos. Ela contou, por exemplo, que Teixeira exigiu o pagamento adiantado de R$ 1 milhão e que o dinheiro foi pago através do doleiro Álvaro Novis, que prestava serviço para a Odebrecht.



Por Augusto Nunes 

A multidão de advogados a serviço de Lula é composta por especialistas em absolvição de culpados.  


Esse tipo de bacharel cobra honorários em dólares por hora. Esse tipo de bacharel cobra honorários em dólares por hora. Pelo atrevimento exibido nas audiências presididas por Sérgio Moro, pela insolência que esbanjam no esforço para irritar o juiz da Lava Jato, pela insistência em transformar um caso de polícia numa causa política, as boladas que os bacharéis vão receber são de muito bom tamanho.


A pergunta é: se a saúde financeira do Instituto Lula foi devastada pela retração dos fregueses da Lava Jato, se o Bill Clinton de galinheiro não recebe convites para palestras desde junho de 2015, se as mediações bilionárias do camelô de empreiteiras foram prudentemente suspensas, de onde virá o dinheiro para bancar a gastança com rabulices?  A resposta só pode ser dada pela Polícia Federal. Fonte: https://veja.abril.com.br/



A banca de ouro de Lula

Temeroso com a possibilidade de ser preso, o ex-presidente se cerca de um time composto por mais de vinte advogados e junto com o Governo abre uma chicana de ações para tentar postergar os processos contra ele e Dilma na Justiça
Antonio Carlos Prado e Ludmilla Amaral
24.03.16 -  AddThis Sharing Buttons
Share to FacebookShare to WhatsAppShare to TwitterShare to Google+Share to LinkedInShare 

Em algumas paredes das galerias da Penitenciária Feminina Sant’Ana, o maior presídio de mulheres da América Latina, localizado em São Paulo, está escrito em caligrafia muito torta: “quem fala a verdade não precisa de advogado, quem fala meia verdade precisa de um, quem mente inteiro é bom ter dois”. Não há notícias de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha feito alguma visita a essa prisão, mas é muito provável que ele conheça os dizeres registrados naqueles muros. 

Para enfrentar as descobertas da operação Lava Jato, tentar se defender das acusações que pesam contra si e procurar se esconder sob a prerrogativa do foro privilegiado, Lula escalou um pelotão composto por 21 advogados, entre eles seis dos mais notáveis do País que desembarcaram no caso na semana passada. E, segundo apurou ISTOÉ, após a Páscoa todos ficarão sob a coordenação de um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, hoje aposentado – ele já teria até se apresentado ao juiz federal Sérgio Moro, coordenador da operação Lava Jato. 

Ouvidos por ISTOÉ, dois dos advogados arregimentados por Lula asseguraram que nada estão recebendo pelo trabalho e que fazem parte desse time “em respeito à história do ex-presidente”. No mercado jurídico, no entanto, comenta-se que, para remunerar uma equipe do porte da que foi montada, Lula teria de gastar cerca de R$ 15 milhões apenas pelo habeas corpus encaminhado ao STF no último domingo. Oficialmente Lula ainda sequer é réu, e o exército de juristas escalados por ele mostra, na prática, uma tentativa de usar nomes consagrados do Direito para tentar intimidar o Judiciário.                                    
 

INTERVENÇÃO NO RIO: SERÁ INÓCUA SEM ATOS DE GUERRA



A intervenção na segurança pública pode não produzir os efeitos esperados a menos que o general Braga Netto, o interventor, entenda que as forças militares estarão em guerra e atue como preconiza o general Augusto Heleno, primeiro comandante das forças da ONU no Haiti, para quem seu primeiro ato deveria ser avisar que as pessoas armadas, como traficantes que se exibem com fuzis e metralhadoras, serão consideradas inimigas da sociedade e poderão ser alvejadas.

O modelo de intervenção federal adotado no Rio só faz sentido, dizem os especialistas, se for um primeiro passo para o Estado de Defesa.
O decreto de intervenção não passa de “GLO reforçada”, como a que vigorou até dezembro. É a sigla de Garantia da Lei e da Ordem.
O general Heleno pede segurança jurídica, para que os militares não sejam alvo de processos, por cumprirem a missão de vencer o inimigo.
É essencial, diz Augusto Heleno, garantir ao interventor meios aéreos, como helicópteros armados, e forças especiais de elite disponíveis. Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/ 18/02/18

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

HUCK NÃO É MAIS CANDIDATO



Desde o dia 15/02/18 o Luciano Huck não é mais candidato a Presidente e voltou a ser animador o animador de auditório.

Sem Huck, jogo eleitoral se afunila em nomes tradicionais

Eleitor quer novidades, mas 'outsiders' têm dificuldade de consolidar candidatura, constata O Globo.
Rodrigo Maia e FHC conversaram antes de ontem sobre a candidatura de Luciano Huck.
Segundo a Folha de S. Paulo, Paulo Hartung participou do encontro.
Como revelou O Antagonista algumas semanas atrás, Hartung deve se filiar ao DEM e ocupar a vaga de vice-presidente na chapa de Huck.

                ****************

Huck e FHC discutem candidatura
O Antagonista 08.02.18
Luciano Huck encontra-se hoje com Fernando Henrique Cardoso.
Segundo Merval Pereira, “a conversa será fundamental para uma decisão final” sobre sua candidatura.

“Se Huck decidir voltar à disputa”, prossegue o colunista, “provavelmente trará junto o DEM, que poderia dar o vice, e enfraquecerá mais ainda a candidatura tucana.

O quadro mais provável é que, se a candidatura de Huck decolar, Alckmin corre o risco de ser cristianizado em meio à campanha.”

E nesse caso Alckmin sairia com candidato ao Senado 

                         ********************



 

Movimentando-se na direção da retomada de uma candidatura presidencial que dizia ter abandonado, Luciano Huck deve se encontrar com o presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso. Informado de que a conversa poderia ocorrer já nesta quinta-feira, em São Paulo, um correligionário do presidenciável tucano Geraldo Alckmin reagiu com um palavrão. Classificou de “sabotagem” o estímulo de FHC às pretensões políticas do apresentador da TV Globo.

Há dois dias, em entrevista à Joven Pan, FHC soou explícito:
 “É bom ter gente como Luciano, porque precisa arejar, botar em perigo a política tradicional, mesmo que seja do meu partido. É preciso que ela seja desafiada por pessoas portadoras de ideias e processos políticos novos para que o próprio partido possa avançar. Está havendo sinal nessa direção.”

O grão-mestre do tucanato como que antecipou a pauta da reunião: “Eu gosto do Huck. Sou amigo dele e da família. Acho que para o Brasil seria bom. Seria bom ter mais opções. Não quer dizer que esteja apoiando. Mas as pessoas que não têm partido para governar têm muita dificuldade. Ele tem boas intenções. Não sei por qual partido viria. Falam que pelo PPS. Mas o PPS não tem estrutura.”
Conforme já noticiado aqui, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire, de fato se mantém em contato com Huck. E ainda cultiva a expectativa de abrigar seu projeto presidencial no partido.

Não é difícil entender as razões da irritação de Alckmin e seus correligionários com a movimentação de FHC. Disseminava-se no ninho a suspeita de que o líder número um dos tucanos guardasse a candidatura de Huck sob a manga como uma alternativa de centro. Aos poucos, a suspeita vai se convertendo em certeza. Daí a irritação.

Empacado nas pesquisas, Alckmin tornou-se motivo de preocupação para os empresários e líderes partidários que enxergavam nele uma opção conservadora para a sucessão de Michel Temer. E a aproximação de FHC com Huck potencializa as dúvidas quanto à capacidade de Alckmin de chegar ao segundo turno da eleição.

Geraldo Alckmin e seus apologistas tucanos afirmam, em privado, que FHC precisa decidir se é aliado ou um mero estorvo para atrapalhar a vida do candidato do seu partido ao Planalto. Os operadores políticos de Alckmin recordam que foi FHC quem estimulou o governador de São Paulo a assumir a presidência do PSDB, para cuidar de sua candidatura ao Planalto. E não se conformam com o seu aparente encantamento com Huck.                                                                                                                                           Fonte: https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/ 08/02/18