quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Pregão fracassa e governo compra só 3% de 331 milhões de seringas para vacina
Pregão fracassa e governo compra só 3% de 331 milhões de seringas para vacina
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/12/29/pregao-fracassa-e-governo-compra-so-3percent-de-331-milhoes-de-seringas-para-vacina.ghtml
(falecom@valor.com.br)
‘Corremos o risco real de termos vacina e não termos agulhas e seringas’, alerta Conselho de Secretários de Saúde https://oglobo.globo.com/sociedade/corremos-risco-real-de-termos-vacina-nao-termos-agulhas-seringa-dizconselho-de-secretarios-de-saude-24817512
Falta de seringas para vacina contra coronavírus é
risco apontado pela UE
São Paulo e outros estados já compraram seringas e
agulhas. O ES comprou em outubro 7
milhões de seringas e agulhas e só agora o MS resolve comprar, uma vergonha,
pois o ministro da Saúde é um general especializado em logística...
ANVISA NÃO CUMPRE A LEI
Lei obrigar Anvisa a analisar possível vacina em apenas 72 horas. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/09/lei-pode-reduzir-prazo-para-anvisa-analisar-vacina-para-apenas-72-horas
O BRASIL TEM A SEXTA
POPULAÇÃO DO MUNDO E É O SEGUNDO EM MORTES.
192.681 MORTES ATÉ 29/12/20
PROTESTE! 50 PAÍSES JÁ ESTÃO VACINANDO E O BRASIL NEM DATA TEM PARA
COMEÇAR
ANVISA, OUVIDORIA: 0800 642 9782
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
IDOSOS DE 104 VENCEM O VÍRUS E NADADORA DE 14 ANOS NÃO RESISTE
Mas uma nadadora de 14 anos, Mariana Franklin Ferreira Silva, era de Presidente Prudente/ SP, morre em decorrência da Covid-19 https://tribunaonline.com.br/nadadora-de-14-anos-morre-em-decorrencia-da-covid-19
Ao ver esses exemplos lembro de minha Therezinha, 83
anos, espírita, que diz que só se morre quando chega o dia... São os caprichos
de Deus.
domingo, 20 de dezembro de 2020
PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO
NUM LIVRO publicado em 1988, o cientista político Sérgio Abranches criou uma expressão que sintetiza perfeitamente as relações entre os poderes brasileiros e a capacidade do governo em promover mudanças no país. O título do trabalho: “Presidencialismo de coalizão”. Em poucas palavras, é a necessidade que o presidente da República tem de formar uma maioria no Congresso para aprovar projetos de seu interesse. Pelas regras do sistema político nacional, a construção dessa base parlamentar é determinante para o sucesso de uma gestão. Quando eleito, o presidente Jair Bolsonaro decidiu romper com essa prática e tentou impor ao Parlamento, passando por cima de partidos e lideranças, suas vontades. Com esse equívoco, o governo perdeu o timing mais precioso para conduzir a agenda necessária ao desenvolvimento do país: o início da administração, aquele momento histórico em que o governo sai mais forte das urnas. Com exceção da reforma da Previdência, em que deputados e senadores demonstraram total cooperação, pouco foi feito nessa direção.
Abre-se agora a segunda janela de oportunidade
para que o processo seja retomado. As disputas pelas presidências da Câmara e
do Senado representam, nesse caminho, um instante decisivo. Como comentado neste mesmo espaço na
semana passada, ter aliados no comando dessas Casas ajudará e muito a destravar
os planos do ministro Paulo Guedes. Mas, como nada é tão fácil na política nacional,
um fantasma surge no horizonte. Ainda que seja bem-sucedida a operação para
eleger colaboradores no Congresso, seria crucial que o presidente se dedicasse
ao que é prioritário para o país neste momento, e não permanecesse ao lado
daquilo que só causa confusão. Em entrevista na Páginas Amarelas desta
edição, o ministro Fábio Faria, importante articulador do
governo, defende, por exemplo, a implementação de uma agenda conservadora, com
projetos sobre homeschooling (em que os pais dão aulas em casa para as
crianças) e a redução da maioridade penal. Sem entrar no mérito de tais
iniciativas, é possível dizer, logo de cara, que essas não são as prioridades
para um ano tão complicado como o de 2021.
Como relata o ministro Paulo Guedes, em
entrevista exclusiva, o Brasil precisa romper de vez os voos de galinha de sua
economia, impulsionados por eventos cíclicos, para cimentarmos as reformas
estruturantes que farão o país virar “a superfronteira do investimento”
mundial. O próprio Jair Bolsonaro parece não entender que esse caminho será um
divisor de águas. Recentemente, na Ceagesp, numa aglomeração absolutamente
reprovável do ponto de vista da pandemia, o presidente ainda cometeu outro
deslize: soltou uma declaração contrária à privatização do órgão, apenas para
agradar à massa presente. A privatização de empresas públicas é parte
obrigatória da pauta deste governo, além do respeito ao teto fiscal, do pacto
federativo, da reforma administrativa e de outros pontos que farão a economia
deslanchar no ano que vem.
É preciso, de uma vez por todas, que Bolsonaro
ajuste a sua atenção para esses temas. Se perder tempo com brigas ideológicas,
para agradar a seguidores no Twitter, vai desperdiçar seu capital político e
entrar em 2022 muito mais enfraquecido do que imagina. Sobre isso, o
marqueteiro de Bill Clinton, James Carville, cunhou uma frase definitiva para explicar
a vitória de seu candidato sobre o republicano George Bush, em 1992: “It’s the
economy, stupid!”. O recado, dado ao presidente americano há duas décadas,
ainda ecoa como uma advertência extremamente pertinente nos dias de hoje.
Mauricio Lima, Diretor de Redação de
Veja https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxwKjxBlPrXSRRJNGXkVgSdZXXNr
sábado, 19 de dezembro de 2020
IDOSOS COM ATÉ 104 ANOS VENCEM A COVID-19
"Meu lugar é no céu, mas Deus pode esperar", diz mulher de 104 anos que se curou da Covid-19 "Milagre", diz neta após avô de 104 anos vencer o Coronavírus
5 de ago. de 2020 — Idoso de
104 anos vence a Covid-19 após 15 dias internado em
hospital ... O idoso é portador de Alzheimer, o que tornou a recuperação mais delicada
Mulher de 104
anos se recupera da covid-19 na Espanha - R7
Coronavírus:
chinesa de 103 anos é a pessoa mais velha a se ...
11 de mar. de 2020 — Chinesa de
103 anos é a pessoa mais velha a se curar
do coronavírus. Pacientes deixam hospitais temporários em Wuhan, da China -
Xinhua/ ...
Idosa com 104
anos recebe alta hospitalar após ficar quase ...
15 de set. de 2020 — Idosa com quase 105 anos de idade é curada da Covid-19 e recebe alta. Assista ao ... Uma idosa de 104 anos recebeu alta do Hospital
de Ilhéus, sul da Bahia, nesta terça-feira (15), após se recuperar da Covid-19. A saída ...
Uma mulher de
103 anos sobrevive ao coronavírus no Irã ...
18 de mar. de 2020 — A idosa é a segunda paciente de idade
muito avançada que contrai a covid-19 e se recupera
no Irã.
"Meu
lugar é no céu, mas Deus pode esperar", diz mulher que .
"Meu lugar é no céu, mas Deus pode esperar", diz mulher que ficou 70 dias
internada com Covid. Tribuna Online ... Baleia encalha em Meaípe e moradores se mobilizam para salvar animal. Tribuna ... Idoso de 104 anos recebe alta após se curar da Covid-19.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
COMO ESCREVER E APROVR PROJETOS DE PESQUISA?
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA TOMAR VACINA E DIZ QUE NÃO TOMARÁ A VACINA
Bolsonaro quer exigir termo de responsabilidade de quem tomar vacina
Objetivo da medida, que não foi adotada em nenhum país, é isentar
União de responsabilidade caso haja efeitos colaterais. Especialistas criticam
exigência e dizem que governo está alimentando desconfiança.
A ideia foi sugerida pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira. O objetivo é isentar a União de responsabilidades por eventuais efeitos colaterais. A medida valeria para todos os imunizantes registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tanto em caráter emergencial quanto em definitivo.
A
medida gerou espanto entre epidemiologistas e outros especialistas em vacinas.
Alguns acusaram Bolsonaro de desacreditar a vacinação.
Nada
similar foi adotado por países que já começaram a imunização contra a covid-19.
Segundo o site G1, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já adiantaram
que qualquer iniciativa nesse sentido deve ser barrada.
Segundo
Zuliani, a ideia foi resultado do contrato de compra de vacinas que a empresa
Pfizer ofereceu ao governo. Segundo ele, os termos eximem o laboratório de
responsabilidade. Dessa forma, o governo quer repassar essa responsabilidade
para os pacientes que tomarem a vacina. No entanto, os países que já começaram
a aplicar a vacina da Pfizer em massa, como os Estados Unidos e Reino Unido, não estão
exigindo nada parecido de suas populações.
BOLSONARO NÃO TOMARÁ A VACINA CONTRA A COVID-19
Bolsonaro
diz que não tomará vacina contra covid-19: “E ponto final”
O presidente
Jair Bolsonaro disse nesta 3ª feira (15.dez.2020) que não irá se vacinar contra
covid-19. “Eu não posso falar como cidadão uma coisa e como presidente
outra. Mas como sempre eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar
vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema
é meu. E ponto final”, disse o chefe do Executivo.
BOLSONARO FOI O PENÚLTIMO CHEFE DE ESTADO A RECONHECER BIDEN
ATÉ 15/12/20 SOMENTE O DITADOR DA COREIA DO NORTE KIM JORG-UN E JAIR MESSIAS BOLSONARO eram os únicos chefes de estado a não reconhecerem Joe Biden (Joseph Robinette "Joe" Biden Jr.) como presidente eleito dos Estados Unidos o segundo maior parceiro comercial do Brasil.
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
RUBENS PONTES: 98 ANOS, LÚCIDO E PRODUTIVO E COM BOA SAÚDE
Autor do livro PASSOS SALTOS E QUEDAS, advogado e jornalista, ex-superintendente da Rede Globo em Minas Gerais, e também superintendente dos Diários e Rádios Associados de Assis Chateaubriand, ex-presidente da TV Cultura. Foi assessor do governador Magalhães Pinto durante o Golpe Militar de 1964, entre outros cargos.
Tempo é um negocio meio relativo e até um roqueiro
como Raul Seixas confirma: nunca é tarde para começar tudo de novo. Agradeço as
confortadoras mensagens e digo a cada um que as escreveram: somos, eu e vocês, ao
final de cada ciclo de vida, o resultado dos livros que lemos, das viagens que
fazemos e dos vinhos que bebemos (meio plágio de autor que me penitencio por
não me lembrar do nome). E principalmente das pessoas que amamos.
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
O ROMBO DAS ESTATAIS
O tamanho do rombo
Quando bem executada, a privatização gera mais
empregos, mais investimentos e impostos para o Tesouro; a turma do atraso, no
entanto, tem vencido
Devido à urgência e necessidade, um dos pontos
cruciais do programa econômico desenhado pelo ministro Paulo Guedes foi a
privatização das empresas estatais. Assim que assumiu, Guedes prometeu encarar
de forma prioritária o problema, estipulando prazos e entregando a tarefa a um
nome respeitado da iniciativa privada, o empresário Salim Mattar.
Lamentavelmente, em agosto, o fundador da Localiza deixou o governo, sem evoluir
em suas atribuições — o que está longe de ser um sinal de incompetência.
Realizar um amplo programa de privatização no Brasil é uma tarefa árdua, que
enfrenta manobras protelatórias de toda espécie por confrontar uma vasta rede
de apadrinhamentos políticos e fileiras cerradas de setores do governo movidos
pelo corporativismo. Até agora, infelizmente, a turma do atraso — que atrapalha
o desenvolvimento do país — tem vencido.
A reportagem que começa na página 48 desta edição
traz um levantamento inédito a partir de um documento produzido pelo Ministério
da Economia, elaborado para calcular o peso das estatais nos cofres da União.
Nos últimos cinco anos, essas empresas custaram ao governo federal nada
menos que 71 bilhões de reais em aportes diretos. E não foi só isso. Apenas com
os pagamentos de salários foram consumidos outros 101 bilhões de reais.
Detalhe: parte significativa do universo estudado, dezenove das 46 empresas,
opera no vermelho, com prejuízo acumulado de 22 bilhões de reais. A lista das
deficitárias é encabeçada por Infraero (prejuízo de 6,4 bilhões de reais),
seguida por Valec (4,5 bilhões de reais) e Codevasf (3,8 bilhões de reais).
Não por acaso, a questão das estatais é um dos nove
obstáculos ao crescimento econômico do Brasil, como mostrou a reportagem de
capa de VEJA da semana passada.
O passado recente é pródigo em exemplos de como a transferência de empresas públicas para a iniciativa privada pode ser positiva. Até o fim dos anos 1990, o setor de telefonia brasileiro era sinônimo de ineficiência, com sua cobertura limitada, cara e de péssima qualidade. Hoje, o país tem 230 milhões de smartphones ativos (mais de um por habitante), expansão conduzida por empresas privadas. A Vale, vendida em 1997, teve um brutal crescimento em termos de produção e lucros, transformando-se numa das maiores mineradoras do mundo. A empresa, que tinha 15 000 funcionários, hoje gera 73 000 empregos. A Embraer passou por situação semelhante, desde 1994. Livre das amarras do governo, a empresa se tornou uma das três grandes fabricantes de aeronaves comerciais do planeta, atrás de Airbus e Boeing. Os três casos são a prova de que a privatização, quando bem executada, gera mais empregos, mais investimentos e impostos para o Tesouro. Por outro lado, a equivocada manutenção dessas companhias sob o controle do governo só interessa a políticos corruptos e a servidores desejosos de manter privilégios. Já passou da hora de o país corrigir essa excrescência. https://veja.abril.com.br/revista-veja/carta-ao-leitor-o-tamanho-do-rombo/ Publicado em VEJA de 9/12/20 edição nº 2716
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
PERDIDO NAS SENHAS
por Walcyr
Carrasco
Senhas!
Tantas, tantas! Suponho que as empresas perdem milhões por causa delas. Não
digo que é culpa dos hackers.
Simplesmente porque a gente perde a paciência e desiste da compra on-line — já
que senhas não reconhecidas tornaram-se parte da vida. É meu caso com a Amazon
Brasil. Cada vez que entro no site e vou pagar, recebo um aviso que a senha não
é válida. Só que está certa. Mesmo assim, sou obrigado a redefini-la. Enviam um
código para meu e-mail, e perco uns vinte minutos no mínimo para criar a nova.
É um inferno, porque cada vez exigem senhas mais complexas. E menos duradouras.
Um amigo acaba de receber um aviso da faculdade dizendo que sua senha expirou.
Como assim, expirou? Ele não sabe se é tentativa de golpe ou pedido da
faculdade mesmo. Dá medo, porque há quadrilhas especializadas em roubar senhas.
Em razão disso, cada vez mais aumentam as exigências para a criação de senhas
seguras. Surgiram sites de gerenciamento de senhas, como o Lumiun. Esses sites
exigem misturas de números e letras, às vezes uma maiúscula. O ideal é usar no
mínimo catorze caracteres. Advertência: jamais utilizar nomes, palavras reais,
datas importantes, número de documentos… Sugere alterá-las a cada noventa dias.
Pior. Ninguém usa uma só para tudo, é arriscado. Eu tenho umas duas dezenas.
Apple Store, TVs por streaming, meu próprio computador, banco, cartões… Tudo
tem de estar na minha cabeça! Suspeito que hospitais psiquiátricos já reservam
vagas para pacientes com stress causado pelo excesso e complicação das senhas.
Horror: se dá algum problema, não há para quem ligar. Tudo é digital. Fui fazer
compras on-line e descobri que alguém havia cadastrado meu CPF em outro e-mail.
É impossível resolver porque enviavam códigos de segurança para um e-mail
desconhecido. Algumas empresas, como o Magalu, responderam à reclamação,
verificaram e tudo o.k. Outras, como a Nike, igualam-se a paredes de concreto.
“Arrumei uma caderneta de papel, dos
tempos analógicos. Se troco, rabisco em cima”
São tão preciosas que quadrilhas se especializaram em roubá-las. Outro dia o
Instagram de meu irmão foi invadido e virou um site de prostitutas russas!
Alguém entrou no meu Face e fica pedindo a senha. Não boto. E o Face trava!
Recebo também supostos avisos do Instagram para confirmar meu cadastro. Uma
amiga botou os dados e roubaram seu Insta. Foi um custo recuperar! É tenso. Em
alguns lugares, errou a senha três vezes, perde o cartão! Mas, como eu disse,
são tantas! É fácil confundí-las! Ainda mais porque sempre sou obrigado a
mudar alguma. Arrumei uma caderneta de papel, típica dos tempos analógicos.
Iguais às que se usava uns trinta, quarenta anos atrás para telefones,
aniversários… Anotei todas as minhas senhas, devidamente identificadas. Se
troco, rabisco em cima e boto a nova do lado. É uma solução antiga. Mas se eu
anotasse no celular, ou no computador, precisaria de senha para abrir. E se
esquecesse? Na caderneta, encontro todas as senhas importantes. Tão mais
simples! Sei que estou ficando velho. Mas às vezes sinto saudade do tempo da
caneta e do papel… Veja,
2.716 https://veja.abril.com.br/blog/walcyr-carrasco/perdido-nas-senhas/
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
MORO TEM O DIREITO DE FICAR RICO NA INICIATIVA PRIVADA
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
MORO VAI MORAR EM WASHINGTON
"Fazer a coisa certa, sempre"
Sergio Moro
explicou mais uma vez o que vai fazer como sócio-diretor da Alvarez &
Marsal.
Ele publicou no
Twitter:
“A agenda
anticorrupção continua no setor privado. Auxiliar as empresas em políticas de
integridade e em fazer o que é certo. Atualmente, o setor privado é o mais
promissor para avanços nessa área. “Fazer a coisa certa, sempre” é minha
profissão de fé.”
Sérgio Moro vai se mudar para Washington,
nos Estados Unidos
Segundo Lauro Jardim, em sua
coluna no jornal O Globo desta terça-feira (1º/12), a mudança para os Estados
Unidos está previsto no contrato de Moro com a consultoria Alvarez &
Marsal, que atua, entre outros casos, na recuperação do grupo Odebrecht, que
foi à bancarrota por causa da ação da Lava Jato.
Moro deve morar em Washington por um ano, visitando regularmente
o Brasil, “se o coronavírus deixar, claro”, ressalta o jornalista.
Nesta segunda-feira (30), Moro confirmou a sociedade com a consultoria
estadunidense Alvarez & Marsal (A&M), que atua na recuperação judicial
do grupo Odebrecht, mas negou que fará um trabalho relacionado à “advocacia”,
sem atuar “em casos de potencial conflito de
interesses”.
Moro vai morar em Washington ou NY para trabalhar em
empresa que atua para a Odebrecht
No contrato que Sergio Moro
fechou com a consultoria Alvarez & Marsal para atuar como diretor de
compliance está prevista a ida do ex-juiz e ex-ministro para morar com a
família em Washington.
A ideia é que Moro permaneça
cerca de um ano na capital americana, mas vindo constantemente ao Brasil — se o
coronavírus deixar, claro.
Ao menos é o que o próprio Moro tem dito a interlocutores nos
últimos dias.
Há a possibilidade ainda de residir em Nova York, onde fica a
sede da A&M e onde está instalada a área de “Dispute and Investigation” da
empresa.
https://revistaforum.com.br/politica/sergio-moro-vai-se-mudar-para-washington-nos-estados-unidos/