Cena obscena foi ato ‘político’, dizem envolvidos em vídeo compartilhado por Bolsonaro
Dupla que aparece em vídeo divulgado pelo presidente é de produtora de conteúdo pornográfico. Manifesto afirma que foi um ato planejado, ‘com intuito de comunicar uma mensagem de artistas’ RIO — Uma produtora de conteúdo pornográfico divulgou nesta quinta-feira um manifesto em que diz que a cena divulgada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro , tratava-se de uma performance de dois de seus integrantes. No vídeo, uma pessoa de cabelos compridos dança, introduz os dedos no ânus e, em certo momento, abaixa a cabeça para que um outro homem urine sobre ele.Com tanta coisa bonita para mostrar no Carnaval, caiu mal, muito mal o presidente Jair Bolsonaro ter repercutido em sua página no Twitter o vídeo obsceno de sexo entre dois homossexuais e esse ato viola a liturgia do cargo.
Parece que o presidente
ainda não saiu do palanque e continua agindo por impulso e está prejudicando
seu governo às véspera da votação da reforma da Previdência.
Seguidores virulentos
Um levantamento da Secom sobre o
golden shower de Jair Bolsonaro revelou que 69% das mensagens a respeito do
episódio eram negativas.
Os assessores presidenciais disseram
ao Estadão que “as imagens provocaram uma reação ‘virulenta’ especialmente do
‘público interno’, como são classificados os seguidores do presidente nas redes
sociais.”
O arrependimento de Bolsonaro
Um militar que despacha no Palácio do Planalto disse para o Valor que Jair Bolsonaro se arrependeu do golden shower:
“Ele sabe que não deveria ter feito e reconheceu que fez
por impulso”.
“O presidente é impulsivo e convive ali com o Carlos [Bolsonaro], que também é impulsivo. Foi um erro.”
https://www.oantagonista.com 07/03/19
“O presidente é impulsivo e convive com o Carlos, que também é impulsivo”
A deputada estadual Janaina Paschoal, do PSL, disse à Rádio Eldorado que considera um erro Jair Bolsonaro ter compartilhado o vídeo obsceno no Twitter.“O presidente é impulsivo e convive ali com o Carlos [Bolsonaro], que também é impulsivo. Foi um erro.”
https://www.oantagonista.com 07/03/19
Rubens Silva Pontes:
ResponderExcluirLiturgia do cargo. Expressão usada pelo então presidente José Sarney que necessariamente
não deve e não pode ser esquecida e naturalmente deixar de ser exercida.
Arnóbio Paganotto
ResponderExcluirEmbora tenha votado nele, eu concordo