quarta-feira, 6 de março de 2019

BRASIL, 2% DOS TRABALHADORES E 80% DAS AÇÕES TRABALHISTAS DO MUNDO




Se nada tivesse feito, só a aprovação da reforma trabalhista justificou a presidência de Michel Temer. É um avanço fundamental para o País, porque abre portas ao crescimento, anima investidores a oferecerem mais postos de trabalho. O primeiro impacto é a inserção de 14 milhões de pessoas na economia formal. É mais importante para o “Brasil real”, que gera empregos e paga impostos, do que a reforma da previdência.

A reforma prevê: o que for acordado entre sindicatos e empresas terá força de lei como jornada, participação nos lucros e banco de horas.
A modernização da legislação vai agilizar a criação de novos empregos sem mexer em direitos como salário mínimo, FGTS, férias e o 13º.         Em extinção

Cairá o número de ações na Justiça do Trabalho, mais de 3 milhões em 2016. O Brasil é a casa de 98% de todas ações trabalhistas do mundo.


Os deputados Jandira Feghali (PCdoB), Chico Alencar, Luiza Erundina e Ivan Valente, do PSOL, e Marco Maia (PT) se juntaram às senadoras do PT e invadiram o plenário do Senado para tentar impedir a reforma trabalhista. Não deu: a nova lei trabalhista foi aprovada por 50 a 26.                                          
 
Fonte: http://diariodopoder.com.br, 12/07/17
 


Hoje, a Justiça do Trabalho brasileira custa 0,28% do PIB, o dobro do custo de toda a Justiça dos Estados Unidos e da Inglaterra (0,14%).

As sentenças rendem aos queixosos um terço do custo da Justiça do Trabalho, cujo orçamento total chega a siderais R$ 21,2 bilhões/ano.


O Brasil gasta R$ 57 mil em cada processo que tramita na Justiça do Trabalho, que tem valor médio de R$ 15 mil – um quarto do seu custo.
Segundo o juiz Marlos Melck, do TRT do Paraná, um dos autores da reforma trabalhista, o Brasil, tem apenas 2% dos trabalhos formais do mundo e 80% das ações trabalhistas do planeta. São 11 mil novas ações trabalhista por dia e a reforma vem para que para que o direito trabalhista deixe de ser conflituoso. “Ninguém mais aguenta o volume de ações trabalhistas que são vistas hoje” diz o magistrado. A reforma deixou de ser um assunto do governo para ser assunto de Estado, e ela é discutida há mais de duas décadas. Essa legislação incentiva o conflito, ao não permitir que haja um consenso entre empregador e empregado. Com a reforma , os sindicatos poderão ter liberdade para negociar com as empresas, conclui.” 

Esses dias um empresário de uma multinacional que atua em mais de 100 países disse que tem no Brasil 98% de todas as ações trabalhistas...
E legislação trabalhista brasileira é de 1943, tem 74 anos e precisa ser atualizada, mas tem partidos contra a reforma pois perderá a mamata do Imposto Sindical. Fonte: jornal A TRIBUNA/ES, 16/06/17

O fim do imposto sindical é uma vitória extraordinária para sepultar os pelegos dos quase 17 mil sindicatos.
CLT ERA UMA FÁBRICA DE CONFLITOS JUDICIAIS. A CLT JÁ TINHA 74 ANOS (Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943).                  
O resultado de se manter uma legislação trabalhista arcaica e onerosa era o desestímulo ao emprego formal e o incentivo a um improdutivo contencioso jurídico.
O imposto sindical, um bolo tributário de quase R$ 2 bilhões formado por um dia de trabalho por ano de toda pessoa que tem carteira assinada, alimenta um território sem lei. Os 9.046 sindicatos que dividem esse dinheiro não são fiscalizados.

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