domingo, 29 de abril de 2018

QUE PENA, LULA , QUE PENA



QUE PENA, LULA, QUE PENA 

5 x 0 foi a derrota de Lula no TRF-2 pois todos os cinco ministros votaram contra o recurso impetrado pela defesa de Lula e até os ministros Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli e logo a seguir ministro Edson Fachin indeferiu novo pedido de revogação da prisão.


Diz Rubens Pontes:

Mais de 1 mês do encarceramento  de Lula e o Brasil não parou... As empresas do ABC paulista continuam funcionando,
nenhuma greve geral paralisou o País, o exército do Stédile  continua com suas armas ensarilhadas... Ministros do Supremo, e nenhuma convulsão social...
Mudam comportamento e votos, a minimização do foro privilegiado ameaça incrédulos homens públicos dos diversos escalões...
Candidatos à sucessão titubeiam sem saber como se conduzir e como falar ao eleitor que parecer estar amadurecendo. 
Teremos, sim, eleições diretas em outubro e certamente com resultados que irão abrir um novo caminho para o  futuro.
Este é o  Brasil que surpreende quando ameaçado evidenciando, mais uma entre dezenas de vezes,  ser muito maior do que os seus agressores.
Vamos em frente, amigo, que o Brasil nos convoca.

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Preso na PF de Curitiba, condenado a 12 anos de prisão, Lula sofre nova denúncia:

PGR apresenta ao Supremo nova denúncia contra Lula, Gleisi, Paulo Bernardo e Marcelo Odebrecht


Segundo a procuradora-geral Raquel Dodge, Odebrecht colocou R$ 64 milhões à disposição do PT em troca de decisões do governo que favorecessem a empresa. Partido contesta.

A Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou nesta segunda-feira (30), nova denúncia por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional do PT; os ex-ministros Antônio Palocci e Paulo Bernardo; o empresário Marcelo Odebrecht; e Leones Dall'agnol, ex-chefe de gabinete da Casa Civil da Presidência.
A denúncia foi encaminhada ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Se o ministro aceitar a denúncia, os seis passarão a responder a processo no STF na condição de réus.                                    Fonte: https://g1.globo.com 30/04/18                         
 

Lula, de origem humilde, bom de lábia, por isso sempre pensou que conseguiria engabelar com sua lábia e a devoção cega de seus seguidores. Grande poder de dissuasão, teve nas mãos a oportunidade de entrar na história brasileira como o maior líder político que o Brasil já teve.
Quando assumiu em 2013, o mundo estava em crescimento, o Brasil estabilizado pelo Plano Real e todos os ventos sopravam a seu favor. Era só dar sequência ao que recebeu do governo FHC que entraria para a história.
Mas não, usou toda sua inteligência para o mal, ao protagonizar e liderar o maior esquema de institucionalização da corrupção, nunca vista pelo País.

Hoje está preso na PF de Curitiba, condenado a 12 anos de prisão e enfrenta outros 8 processos. 

Veja os nove processos que pesam contra Lula

Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta a maior encruzilhada de sua vida política; um verdadeiro Inferno Astral. E está com todos os seus bens à disposição da Justiça. 
No caso, que envolve o tríplex de Guarujá foi condenado pelo TRF-4 a 12 anos e um mês em regime fechado e enfrenta ainda seis dos quais estão em julgamento e dois na fase de denúncia.                                                                                               Veja a seguir quais são esses processos:

1- O tríplex
Acusações: ganhar um tríplex no Guarujá para beneficiar a construtora OAS com obras da Petrobras quando ainda era presidente.
A propina foi avaliada em 2,4 milhões de reais.
2- Instituto Lula
Acusações: Negociar com a empreiteira Odebrecht uma propina de 12 milhões de reais para comprar um terreno onde seria construído o instituto destinado a divulgar seu legado. A transferência não se concretizou, mas a promotoria afirma que o delito se consumou com a aceitação da propina.
É acusado na mesma causa de receber um apartamento contíguo ao que mora em São Paulo. Estado: julgamento em primeira instância.
3- Sítio de Atibaia
Acusações: receber propinas de Odebrecht e OAS para reformar um sítio em Atibaia, São Paulo, que a promotoria afirma ser do ex-presidente, em troca de contratos com a Petrobras.
Estado: julgamento em primeira instância.
4- Aviões de combate
Acusações: lavagem de dinheiro e tráfico de influência na compra pelo Estado brasileiro de aviões suecos Gripen por 5 bilhões de dólares durante a presidência de Dilma Rousseff (2011-2016), sua sucessora e protegida política.
Segundo a denúncia, Lula recebeu 2,25 milhões de reais através de uma empresa de seu filho, Luís Cláudio.
Estado: julgamento em primeira instância.
5- O silêncio
Acusações: obstrução da justiça ao aparentemente participar de um plano para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, envolvido no escândalo da estatal, para evitar que confessasse à justiça o funcionamento da rede de propinas na petroleira.
A Procuradoria pediu arquivamento por falta de provas.
Estado: julgamento em primeira instância.
6- BNDES
Acusações: tráfico de influência, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Segundo a denúncia, “influenciou a política de financiamento internacional do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), com a intervenção de outros organismos públicos federais para favorecer a Odebrecht”. A contraprestação foi de 20,6 milhões de reais materializados mediante uma participação na empresa de um dos sobrinhos do ex-presidente.
Estado: julgamento em primeira estância.
7- Montadoras
Acusações: corrupção passiva. A denúncia afirma que recebeu 6 milhões de reais em 2009 – durante seu segundo mandato – para prorrogar os benefícios tributários a montadoras.
Estado: julgamento em primeira instância.
8- PT
Acusações: organização criminosa, cartel, corrupção e lavagem de dinheiro.
Foi acusado junto à cúpula do PT de ter cobrado ilegalmente 1,485 bilhão de reais usando a administração pública.
Estado: denúncia na Suprema Corte.
9- Nomeação ministerial
Acusações: obstrução de justiça ao articular, junto com a ex-presidente Dilma Rousseff, sua nomeação como ministro chefe da Casa Civil para obter foro privilegiado e escapar das investigações do juiz Sérgio Moro.
Sua designação foi bloqueada pela Suprema Corte e, depois do impeachment de Dilma, o caso passou para a justiça comum. Fonte: https://istoe.com.br/


   

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