Confirma-se,
por mais uma etapa da Operação Lava Jato, a extensão da roubalheira que
assola o governo. Agora são a Caixa Econômica e o ministério da Saúde acusados
de manipular contratos de falsa prestação de serviços em benefício de
deputados e empresas afins. Dentro de pouco tempo não sobrará mais nenhuma
instituição pública que não tenha sido atingida pela corrupção. Do mensalão
ao petrolão, às hidrelétricas, ferrovias, rodovias, refinarias e demais
atividades do poder público, a sujeira é uma só. Sem esquecer a Receita
Federal. Dilma não sabia de nada. Nem o Lula, antes. Vamos
confiar em que não sabiam mesmo. De que planeta, então, governavam o país? Com
que auxiliares trabalhavam, não se podendo omitir a participação de
muitos deles na lambança? Não dá
para imaginar que continuaremos assim por mais quatro anos, com a Polícia
Federal diariamente elucidando malfeitos e prendendo malfeitores de alta
e de baixa estirpe. Incrustados no governo, é grande o número de
políticos e de empresários que já estão e mais irão parar na cadeia. Louve-se a
ação de policiais, procuradores e juízes encarregados de investigar e punir,
mas as indagações vão mais fundo: como tudo pode acontecer nessas proporções
olímpicas? A quem debitar a responsabilidade maior? Fazer o quê? Esperar as
eleições gerais de 2018, positivamente, não é solução. Antecipá-las será inconstitucional,
além de perigoso. Acreditar que da noite para o dia bandidos se
transformem em anjos, também não. Quem quiser que opine, mas por muito menos Fernando
Collor foi defenestrado. ARMAÇÃO
ÓBVIA Deve
acautelar-se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, porque são coincidências
demais acontecendo. Em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, João Pessoa e Natal,
nos trabalhos da Câmara Itinerante, ele foi recebido por grupos de
arruaceiros empenhados em impedir suas palavras. É coisa organizada, mudando
apenas os personagens.
Os pesquisadores do
Datafolha perguntaram: Considerando tudo o que se sabe até o momento a respeito
da Operação Lava Jato, o Congresso deveria abrir um processo de impeachment
para afastar a presidente Dilma da Presidência? A resposta foi eloquente: 63%dos brasileiros consultados responderam “sim”.
Isso ajuda a entender por que desejo de puxar o tapete da presidente ganha as
ruas.
Os petistas
reclamam muito da atmosfera de fim do mundo que rodeia o Palácio do Planalto.
Fariam um bem a si mesmos se examinassem o próprio rabo. O ‘Fora Dilma’ não é
senão um feitiço do PT virando-se contra o feiticeiro. No ano pré-eleitoral de
2001, a moda era o ‘Fora FHC’. Foi incorporado ao discurso de líderes do petismo.
E ganhou as ruas nas faixas de uma CUT implacável com o governo.
Naquela ocasião, já
estava claro, muito claro, claríssimo que atear fogo no cenário político não
era um bom negócio para o PT. O partido chegara ao poder em alguns Estados e em
vários municípios. No ano seguinte, Lula se tornaria presidente, prevalecendo
sobre José Serra.
Desde então, o PT
trocou o desejo de virar a mesa pelo hábito de sentar-se em torno dela.
Perdeu-se num detalhe. Em vez de usar o tampo para recostar os cotovelos em
rodadas de diálogo, usou-o para repartir dinheiro com pseudo-aliados. O
fisiologismo e o patrimonialismo foram elevados à potência máxima. Deu no
mensalão. Continuou compartilhando propinas. Deu no petrolão.
Aquele PT casto e
imaculado morreu. E, suprema desgraça, não foi para o céu. Hoje, 75% dos
brasileiros apoiam os protestos anti-Dilma, informa o Datafolha. Uma maioria
ainda mais tonitruante de 83% diz acreditar que Dilma sabia da corrupção na
Petrobras. Desses, 57% avaliam que ela deixou que a roubalheira progredisse.
Outros 26% acham que ela nada podia fazer.
Meio tonto, o ex-PT
aciona a ex-CUT e o notório MST para levar às ruas “exércitos” de militantes
remunerados contra um golpe inexistente. Não há quarteis na jogada. E a
multidão olha de esguelha para os políticos. Querem revogar o resultado
eleitoral, insiste o ex-PT. E o Datafolha: 64% dos brasileiros acham que Dilma
não será afastada por causa das denúncias de corrupção na Petrobras.
Quer dizer: por
ora, há mais histeria do que estratégia na causa do impeachment. O
brasileiro deseja. Mas sabe que a via democrática exige mais do que isso. De
concreto mesmo apenas uma evidência: o ex-PT e suas ramificações sindicais e
sociais tornaram-se forças minoritárias no asfalto. Natural. Na época do ‘Fora
FHC’, diziam que o governo do presidente tucano achegara-se à gestão de
Fernando Collor em matéria de corrupção. Hoje, Collor é sócio do petrobutim
e frequenta a lista do procurador Rodrigo Janot.
Domingo é dia. De novo. O governo respondeu mal. Ele joga com o tempo.
Sabe que é difícil manter tanta gente na rua quando sem um resultado tangível.
É um cálculo válido para período de estabilidade e crescimento. O Brasil em
crise é um fio desencapado. As manifestações não conseguiram ainda seu
objetivo: Fora Dilma.
No entanto, Dilma já não está tão dentro como antes.
A iniciativa política foi arrebatada pelo PMDB. O ajuste econômico é conduzido
pelo liberal Joaquim Levy, que o negocia com o Congresso Nacional.
O debate sobre o ajuste tem conteúdo para ser discutido
dias seguidos. Quase todos concordam que um ajuste adequado levará o Brasil de
novo ao crescimento. Mas poucos se perguntam sobre o crescimento. Será que
vamos reunir forças para um novo voo de galinha? Retomar o crescimento
significa entupir os lares de eletrodomésticos e carros, exaurir os rios de
forma irresponsável?
Mesmo para um voo de galinha as perspectivas não são
boas. Teremos energia para o crescimento em 2016? Nossas estradas suportam um
aperto econômico - elas que foram devastadas pelo tempo e pela corrupção? Todos
se interrogam para onde estamos indo. Marchar para uma euforia consumista e,
depois, cair na depressão torna a política econômica uma nova droga.
O escritor Frei Betto usou a imagem do filme Good Bye
Lenin! para expressar o espanto de alguns eleitores de Dilma: é como se
dormissem com a vitória de sua candidata e acordassem com a de Aécio Neves, seu
adversário. Esse filme de Wolfgang Becker é bem lembrado porque conta a
história de uma comunista fervorosa de Berlim oriental que ficou oito meses em
coma e acordou depois da queda do Muro. E o esforço do seu filho era para
mascarar os traços do capitalismo e evitar que ela se chocasse com o movimento
da História.
Good Bye Lenin!, na minha opinião, não exprime apenas
a perplexidade dos eleitores de Dilma. Ele exprime a perplexidade de toda a
esquerda, que deveria estar acordando de um grande sonho e se espantar com o
mundo, como a comunista de Berlim ao ver um imenso anúncio publicitário do
outro lado da rua. Seria como se um cubano acordasse na Costa Rica ou um
venezuelano nos supermercados do Peru, algo tão diferente. Nesses anos em que o
Muro de Berlim caiu, muitos continuaram em coma, ou protegidos das mudanças no
mundo real.
Isso não teria tanta importância se a esquerda não fosse
para o poder com uma parte das ilusões. Ela confundiu partido com Estado e
capitalismo de leis implacáveis com seus sonhos socialistas.
Não deveria. Marx estudou muito para explicitar essas
leis. Nem sempre acertou, mas as estudou profundamente e jamais apoiaria um
enfoque apenas consumista. Não porque Marx fosse da elite branca. Mas porque
saberia que a conta seria cobrada na frente. ... "Uma
esquerda no governo deveria abster-se de levar o capitalismo a um outro
sistema, mas, sim, tirar o melhor proveito de suas potencialidades e reduzir
seus impactos negativos. O capitalismo pode alcançar altos níveis de inovação e
criatividade, como nos Estados Unidos, ou mesmo uma respeitável rede de
proteção, como na Escandinávia..." Hoje
a conta está sendo cobrada. Dormiu-se com a promessa do paraíso, acorda-se numa
realidade inequívoca: tanto Dilma como Aécio seriam obrigados a algum tipo de
ajuste.
A confusão entre governo e poder, entre partido e
Estado acabou arruinando uma experiência, finalmente, dinamitada pela
corrupção.
Uma esquerda no governo não poderia comprometer-se a
fundo com Cuba e Venezuela. Ainda que admirasse os dois modelos, o que é um
alto grau de miopia, deveria levar em conta uma posição nacional.
Uma esquerda no governo deveria abster-se de levar o
capitalismo a um outro sistema, mas, sim, tirar o melhor proveito de suas
potencialidades e reduzir seus impactos negativos. O capitalismo pode alcançar
altos níveis de inovação e criatividade, como nos Estados Unidos, ou mesmo uma
respeitável rede de proteção, como na Escandinávia.
Não vejo como transitar do capitalismo para outro
sistema econômico, exceto através da decadência e destruição de seus alicerces.
E isso nem na Venezuela vai acontecer. O sonho bolivariano encarnou num homem
que esmaga os opositores e conversa com passarinhos. Quando vão despertar?
Quando encontrarem Nicolás Maduro cantando salsas e merengues nas pizzarias do
seu bairro?
...Não dói somente ver Dilma e o PT se
comportarem como se nada de errado tivesse acontecido. Dói também ver a
perspectiva de um grande esforço fiscal desaguar numa visão de crescimento de
novo insustentável, tanto econômica como ambientalmente... Bye Bye Dilma não é apenas o acordar de
um sonho eleitoral. E um sono de 12 anos - de pouco mais de 25 anos se
contarmos da queda do Muro de Berlim. O projeto não se perdeu apenas pela
questão ética. Seus passos estão intensamente discutidos no escândalo do
petrolão e outros que se espalham como tanques em chamas.
Mas os fins, quais eram mesmo os fins? Para onde é
que nos levavam?
Dentro do País vivemos a crise do populismo
econômico. Lá fora, nossa importância diplomática foi dramaticamente reduzida.
Não dói somente ver Dilma e o PT se comportarem como
se nada de errado tivesse acontecido. Dói também ver a perspectiva de um grande
esforço fiscal desaguar numa visão de crescimento de novo insustentável, tanto
econômica como ambientalmente.
A Califórnia passou por mil desafios, abrigou a
indústria de cinema e da informática, e agora se vê diante da necessidade de se
reinventar. E muitos perguntam se conseguirá, como das outras vezes. A crise
hídrica é grave por lá. No Brasil nem sequer nos colocamos a ideia de uma
primeira reinvenção. E a crise hídrica é grave por aqui.
Toda vez que falam "vamos fazer o ajuste fiscal,
voltar a crescer", tenho um calafrio. De novo, um voo de galinha na
economia e na política?
Seria necessário rever o caminho. A visão puramente
eleitoral é sempre punida pelas leis do capitalismo. Não há espaço para uma
esquerda monocrática que confunde suas ideias com o interesse nacional, que
julga aproximar-se do socialismo, mas avança para o colapso econômico.
Essa esquerda dormiu abraçada numa bandeira vermelha
e acordou com a multidão em cores verde e amarelo.
Nas
democracias, o povo vai às ruas quando o descontentamento com o governo se alia
à descrença com a oposição e quando governo e oposição não se entendem para
promover a reorientação do país, superando as razões de descontentamento e
descrédito.
Após as últimas manifestações, o governo afirmou que os que foram às ruas eram
os eleitores do opositor da candidata Dilma. Em vez de estimular esse terceiro
turno eleitoral, a presidente Dilma deveria reconhecer que os brasileiros têm
razões para estarem descontentes: a imensa diferença entre as promessas do
marketing de campanha e as medidas tomadas nos primeiros dias de governo; a
inflação e o aumento nas tarifas de luz e no preço dos combustíveis; o
desemprego crescente; a corrupção e a devastação da Petrobras; o corte de
verbas na educação; os equívocos do Fies, o baixo desempenho no Enem; a
sensação de desamparo, insegurança e incerteza da população; o sentimento de
falta de rumo do país.
É assustador perceber que o Brasil está mergulhado em tamanha crise sem que o
governo reconheça seus erros e sem que a oposição perceba que, embora a culpa
seja do governo, o problema é de todos, e devemos tomar as decisões necessárias
para salvar o Brasil e reorientar o futuro.
O governo precisa, em primeiro lugar, fazer uma análise crítica das causas de
nossa atual situação e dos erros cometidos, na administração das contas
públicas, na gestão de economia e na montagem da infraestrutura. Em segundo
lugar, precisa fazer um mea-culpa. E, em terceiro, em vez de acenar com essa
vaga ideia de que está aberto ao diálogo, fazer um convite a todas as forças
políticas e sociais rumo a um entendimento para reorientar o país.
Não basta diálogo, é preciso entendimento. Que oposição e governo componham um
programa de médio prazo com um ajuste fiscal imediato que: 1) tenha eficiência
para cobrir o rombo das contas públicas; 2) seja justo para proteger os mais
pobres dos custos necessários; 3) defina uma estratégia que preserve os
investimentos essenciais ao crescimento econômico; e 4) tenha legitimidade
decorrente desse entendimento entre os partidos da base governista e políticos
de todos os matizes, além de trabalhadores, empresários e comunidade
intelectual.
Para que seja possível combinar esses princípios, em parte contraditórios, o
ajuste deve ser gradual, programado ao longo do tempo, sem o choque que
sacrifique o presente, e sem o populismo que sacrifique o futuro.
Dificilmente isso será proposto pelo governo ou aceito pela oposição. Por isso,
a porta para o entendimento necessário à superação da crise só será aberta se a
população estiver em clima de manifestação permanente, pacífica, dentro da
rotina do dia a dia, carregando faixas e falas aos seus locais de trabalho,
usando as redes sociais. Fazendo do Brasil uma imensa praça, em vigília
permanente, até que as lideranças nacionais se entendam no propósito de salvar
o Brasil.
A
teoria da conspiração é antiga e comum a todos os ditadores. Alguns, como os
portadores de esquizofrenia ou psicoses agudas, acreditam que de fato haja a
conspiração
Em manifesto
assinado pelos 27 diretórios estaduais do PT divulgado na semana passada, o
partido se declara inocente de todas as acusações, vítima da perseguição dos
inconformados com a inclusão social dos 36 milhões de pobres que ele teria
promovido, e propõe uma volta à pureza e radicalidade de propósitos dos anos
80.
O manifesto tem
alguns trechos escritos em tom de surto psicótico, como aquele em que diz que o
partido está sob “forte ataque”, sofre uma “campanha de cerco e aniquilamento”,
e que para isso vale tudo, “inclusive criminalizar o PT- e quem sabe até toda a
esquerda e os movimentos sociais”.
"Condenam-nos
não por nossos erros, que certamente ocorrem numa organização que reúne
milhares de filiados. Perseguem-nos pelas nossas virtudes. Não suportam que o
PT, em tão pouco tempo, tenha retirado da miséria extrema 36 milhões de
brasileiros e brasileiras. Que nossos governos tenham possibilitado o ingresso
de milhares de negros e pobres nas universidades.”
Proclamar isso na
mesma semana em que o doleiro Youssef afirma que mandou entregar propina até na
frente da sede do diretório do partido não parece uma extravagância?
O texto do manifesto é tão cheio de
referências a uma realidade paralela desconhecida da maioria dos brasileiros
que resolvi submetê-lo à apreciação de um especialista em transtornos da mente,
o psiquiatra Jorge Figueiredo, que tem consultório e clínica de recuperação em
São Paulo.
Negar, diz Jorge, é
sempre a reação de qualquer acusado, ou na vida política, de qualquer partido.
Estranho é que isso venha exatamente de alguém que cresceu na vida dizendo-se
guardião da moralidade e da honestidade.” Negar o que é visível a todos, com
provas e testemunhas, é comportamento comum aos portadores de transtorno de
personalidade, principalmente o antissocial”.
“Culpar sempre o
outro” continua Jorge- “é comum nos portadores de transtornos de personalidade
antissocial, bordelense e histriônico.
Fazem isto desde
cedo com bom resultado, acostumam-se a vencer discussões ou debates manipulando
dessa forma (usam ofensas, insultos, impropérios, falsas acusações, mentiras,
chantagem emocional, fazer-se de vítima, seduções com elogios ao adversário ou
falsas promessas, simulação de arrependimento, ameaças, etc), acostumam-se a
sempre conseguir o que querem cansando os interlocutores com as repetições,
nunca estão satisfeitos e querem levar mais e mais vantagem. Assim, no decorrer
dos anos, especializam-se de tal forma que ficam imbatíveis por nem sequer dar
ouvidos ao que lhes é dito, totalmente impermeáveis.”
Culpar “as elites”
- explica o psiquiatra- é uma forma de se vitimizar solidariamente com a massa.
Elites são minorias, ou seja, representam menos votos. Usa-se o sofisma de que
se o outro é rico é porque tirou de você a riqueza, ou seja, é impossível
produzir riqueza ou construir algo; quem o faz, segundo esse sofisma, tira de
outro; e então você deve tirar dele, porque também não será capaz de trabalhar
e construir riqueza. O argumento rende votos e justifica a criação de mais
impostos, achaques, expropriações, propinas, subornos e toda ordem de
corrupção.
A teoria da
conspiração é antiga e comum a todos os ditadores, de ambas extremas, apegados
ao poder. Alguns, como os portadores de esquizofrenia ou psicoses agudas,
acreditam que de fato haja a conspiração (Stalin, Idi Amin), outros utilizam a
teoria conspiratória somente para abusar mais da crença de pessoas pouco
esclarecidas e justificar seus arbítrios (Nicolas Maduro).
Sobre “a volta às
origens” defendida no manifesto, Jorge Figueiredo diz que quem é impuro ou
corrompido assim se manterá. É uma manipulação para se manter no poder por mais
tempo, mais um "truque" usado por portadores de psicopatia.
Em resumo, o
diagnóstico é claro: o manifesto dos 27 diretórios estaduais do PT mostra que o
partido não está bem da cabeça.
Sandro Vaia Jornalista, foi
editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, da Agência
Estado e do jornal “O Estado de S.Paulo”. Escreveu “A Ilha Roubada”,
(Barcarolla) sobre a cubana Yoani Sanchez e "Armênio Guedes, Sereno
Guerreiro da Liberdade"
comentários
Os
comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam
a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que
é impróprio ou ilegal.
Oragon
há 4 horas , respondido há uma hora
Vamos com calma... toda as declarações de jornalistas (e dos
"grandiosos"), de lideres empresarias, da campanha do Aécio
("Vote em mim para tirar o PT... não porque sou o melhor") e agora
dos convocadores nas redes sociais das passeatas ("O negócio é tirar a
Dilma... depois a gente vê") mostra que a "REAL INTENÇÂO É APENAS
TIRAR O PT", não mostrar que pode colocar algo melhor LÁ... é a velha
pregação do "matar o demonio"... Não perceber isto é que é loucura...
realmente o PT está sendo perseguido num esquema de "Search and
destroy"... não é mania de perseguição.
Marcos Santos
há 7 horas
Sandro,
discordo respeitosamente da tese. O PT é safadeza, somente! Trocado por um kilo
de dejeto, ainda assim seria um péssimo negócio.
Sergio Ricardo
há 8 horas
Eu
ainda penso que um grupo com essa teoria conspiratória só consegue enganar um
povo anencéfalo. Eu NUNCA acreditei em uma única palavra dos petistas. Mas
conheço gente que levaria um tiro por eles. Na realidade conheço muita gente
assim. Por isso eles são o que são. A nós, por enquanto, só cabem algumas
opções: Aeroporto, reclamar, reclamar, reclamar e ser taxado de direitista
psicótico.
Alexandre Cunha
há 8 horas
Perfeito,
Vaia!!!
Luiz Berne
há 10 horas
ei
tofoli, apesar a agremiaçao burlar todo o codigo penal, de A a Z, ainda vai
sobreviver? não esta na hora de dar um
basta aos patrões?