sexta-feira, 3 de abril de 2015

DILMA: REJEIÇÃO GENERALIZADA



DILMA, NORDESTE: 65,9% A REJEITAM

O declínio da popularidade de Dilma também se verifica no Nordeste, onde obteve expressiva vitória em sua reeleição. Agora, 65,9% dos nordestinos desaprovam o seu governo, contra 27,2% que aprovam. É o que constata levantamento nacional realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, que entrevistou 2.022 eleitores em 152 municípios de 26 estados e no DF. Nas demais regiões, a situação de Dilma é ainda pior.

Segundo a pesquisa, realizada entre os dias 26 e 31 últimos, 84,5% da população da região Sul desaprova Dilma. Só 13,2% a aprovam.

A desaprovação de Dilma é também recorde nas regiões Norte e Centro-Oeste (77,9%) e no Sudeste (74,2%).

O Instituto Paraná Pesquisas apurou que para a maioria (78,3%), Lula e Dilma tinham conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras.

Outro dado importante da pesquisa é que para 79% Dilma mentiu, durante a campanha eleitoral, sobre a situação econômica do País.
Fonte: http://diariodopoder.com.br/ 03/04/15

Apenas 12% aprovam governo Dilma, diz pesquisa CNI/Ibope.

Esse é o pior índice da presidente desde que chegou ao Planalto

Segundo levantamento, 64% dos entrevistados reprovam gestão da petista
Segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, 1º, a administração da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de apenas 12% dos entrevistados, que acham o governo como “ótimo” ou “bom”.

terça-feira, 31 de março de 2015

12 DE ABRIL (DOMINGO) NOVOS PROTESTOS #VEM PRA RUA



13 DE MARÇO (DOMINGO)  #VEM PRA RUA  
Participam da convocação: Marcello Reis, do grupo Revoltados Online; Cláudio Camargo, do QueroMeDefender; Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre e Rogério Chequer, do movimento VEM PRA RUA.

sexta-feira, 27 de março de 2015

DILMA: PARA – RAIO DE DESGRAÇAS



FERNANDO CANZIAN

Olhando pelo retrovisor de 2014, a economia entra em 2015 com péssima combinação para Dilma Rousseff. Não custa lembrar, já a pior presidente avaliada em um início de mandato, acuada por manifestações de rua, por um Congresso hostil, um escândalo de corrupção gigante e pela ameaça de impeachment.
O Brasil pobre (67% das famílias ganham até R$ 2.710/mês) manteve o PIB (Produto Interno Bruto) acima da linha d'água no ano passado. O consumo das famílias, que responde por cerca de 60% do PIB, cresceu 0,9% em 2014. Significa que o PIB só não caiu porque os brasileiros continuaram gastando.
O número que realmente importa no caso de um país com tudo a ser feito, a taxa de investimentos na produção e na infraestrutura, foi negativa. Caiu 4,4% no ano passado. Não há perspectiva de melhora disso no curto prazo, já que empresários e governo pisarão no freio neste 2015.
Restaria mais uma vez para o consumo segurar a onda do PIB neste ano. Só que não. Inflação e juros em alta e restrição ao crédito, além do temor do desemprego, devem diminuir rapidamente ou travar os gastos das famílias. Vai sobrar para Dilma.
As notícias sobre a corrupção e o estelionato eleitoral de 2014 explicam em parte a avaliação negativa que a presidente obtém entre os brasileiros: 62% a veem como ruim/péssima. O bolso está pegando, e o incômodo só começou.
A renda do trabalho caiu 0,5% em fevereiro (sobre fev.2014) e o desemprego subiu para 5,9%, num salto acima das expectativas. Outro indicador do IBGE, a massa de rendimentos de todos os trabalhadores (tudo o que eles ganham), está perto da estagnação neste momento, interrompendo altas importantes nos últimos anos.
Se as manifestações do dia 15 de março levaram às ruas os mais ricos e escolarizados, é dos brasileiros pobres em processo de perda de renda e empregos que depende o PIB. Em termos proporcionais, esses mesmos pobres é que votaram mais em Dilma.
Será difícil não identificar na presidente um para-raio de suas desgraças.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

TRAGÉDIA NACIONAL: BRASIL DE JOELHOS; O CRACK DESTRÓI JOVENS E FAMÍLIAS



     
GUERRA QUÍMICA NO BRASIL.
O CRACK DESTRÓI AS FAMÍLIAS: REAGE BRASIL

                 O Brasil está de joelhos perante o crime.
É a (in) segurança pública tomando conta do território nacional, o medo difuso e avassalador tomando conta de todos. As drogas estão, principalmente o CRACK, destruíndo nossa juventude e é responsável por 80% dos homicídios no Brasil, além de todo tipo de violência, e nos perguntamos:       O QUE FAZER?
"Gerado pela deterioração endêmica do tecido social, pela crescente onda de terrorismo praticada pelo crime organizado, pelo narcotráfico, pela violência urbana e ineficiência do aparelho policial" o medo difuso toma conta do Brasil. Carlos Roberto Siqueira Castro, professor da Uerj e conselheiro federal da OAB, em artigo no Jornal do Brasil de 24/03/07 intitulado “Maioridade penal: mito e realidade”, explica porque é contrário à redução da maioridade penal para 16 anos e analisa
com propriedade as causas sociais do grave problema da insegurança pública.
O vasto contingente dos excluídos, diz, é duplamente vitimizado. Já sofrendo na origem a indigência econômica e a orfandade social, é vítima do processo de criminalização sumária e seletiva, que o transforma em autêntico grupo de risco nas ações policiais nas favelas, nos morros e na periferia urbana e passa a ser vista sob suspeição, clientela preferida da violência policial.
O tráfico se faz presente em todas as regiões do país, onde arregimenta jovens para o crime, decreta toque de recolher e substitui o estado e abre as portas para todo tipo de delito, como tráfico de armas, prostituição, seqüestros, homicídios e roubo de carros. Para tanto estão cooptando os jovens sem instrução, de famílias pobres e desestruturadas.
Não há golpe de caneta do legislador que possa resolver a situação de insegurança no Brasil. Não é nenhuma panacéia para todos os males da criminalidade urbana, que tudo se resume na legislação penal. É uma simplificação ilusória e mistificadora das reais dimensões do problema da criminalidade no Brasil.
Por que tantas crianças e adolescentes das favelas e dos guetos urbanos são levadas ao descaminho do crime e à prática de atrocidades? A esmagadora maioria desses jovens nascem e crescem no seio de famílias desestruturadas e com afetividade esfacelada pela falta de suprimento de toda sorte de necessidades vitais. Às vezes são três filhos de pais diferentes e nenhum dele presente.
Na maioria são negros e pardos, despossuídos e oriundos de comunidades onde a tônica é a completa ausência do Estado e de serviços públicos confiáveis, nas áreas de educação, da saúde e do lazer. A autoridade que conhecem já na tenra idade é a das gangues do narcotráfico, que os submete, os alicia e os deseduca para o crime e a violência. O apelo ao ganho fácil, e à sensação momentânea de poder que a arma de fogo lhe oferecem,  concluem o processo prematuro de marginalização. E tudo não passa de uma resposta retaliativa e perversa contra a sociedade e o Estado que os abandonaram. O capítulo final dessa barbarização humana é o caixão ou o cárcere onde o indivíduo é despido de personalidade e laços sociais, conclui o Carlos Roberto Siqueira Castro, Professor da.Uerj – Universidade Estadual do Rio de Janeiro e conselheiro federal da OAB.
No ano passado, o Brasil teve 44 663 assassinatos, dado publicado pelo governo federal. No mesmo período, a guerra do Iraque produziu 18.665 mortes. E agora, com a chegada do óxi aos centros urbanos, ele é ainda mais destrutivo e barato, que o crack, é vendido por apenas 2 reais a pedra.                
 A devastação das drogas sintéticas
Diz o jornalista Carlos Alberto Di Franco:
“Uma nova droga destruidora ameaça a juventude: a cápsula do vento. Trata-se de um pó branco, de aparência comum, mas devastadora. É um derivado da anfetamina e tem propriedades alucinógenas. Seus efeitos podem durar horas.
Existem relatos de pessoas que ficaram até uma semana sob efeito alucinógeno dessa substância. O usuário pode ter alterações cardíacas, convulsões, fortes alucinações e chegar à morte.
O uso de drogas ilícitas no mundo vem crescendo, apesar dos esforços mundiais de controle. O aumento no consumo das drogas sintéticas é considerado pelo Escritório da ONU de Combate ao Crime e às Drogas (Unodc), como "o inimigo público número um".
Ao contrário das drogas tradicionais, feitas à base de plantas, as drogas sintéticas são feitas com produtos químicos facilmente obtidos em laboratórios improvisados. O combate é, por isso, muito mais difícil.
O uso das drogas sintéticas hoje é uma questão de moda. Assim como vimos, nos 60, o crescimento do uso de LSD e heroína ligado ao movimento hippie, hoje há a cultura da música tecno, que incentiva o uso de drogas como o ecstasy. Essa situação preocupa, porque vai mudar o paradigma do combate às drogas. A prevenção vai ganhar uma importância muito maior do que a repressão.
Nessa década, o maior problema que nós vamos vivenciar é a droga sintética. Principalmente o ecstasy. As prisões de traficantes são um forte indicador da presença das drogas sintéticas e, ao mesmo tempo, revelam um novo perfil do tráfico: jovens universitários, de classe média e alta, compõem o novo mapa do crime. O rosto do usuário também vai sendo perfilado: boa escolaridade, inserido no mercado de trabalho e pertencente às classes sociais mais privilegiadas.
Carlos Alberto Di Franco, diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciência Sociais – IICS e doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra.

Criminalidade: de quem é a culpa?
A reflexão tratará das origens e das responsabilidades da escalada da violência no Brasil.
Quais os maiores culpados: os municípios, os estados ou a união?
Os governos municipais, ao permitirem as “invasões”, criam o pior câncer que a sociedade pode ter. É um mal que vai arruinando a vida dos municípios. Prefeitos populistas e demagogos não fiscalizam o uso e a ocupação desordenada das periferias e nada fazem, pois é impopular... Não querem derrubar barracos improvisados de papelão, lona, compensado etc, à beira de córregos, mangues, lagoas e nas várzeas e até em áreas de preservação ambiental e até de áreas privadas.

Mas à medida que o poder municipal nada fazem para impedir essas invasões, Quem invade, geralmente são famílias numerosas, indivíduos sem qualificação profissional, sem instrução, que vivem do biscate, de bicos, de doações, principalmente do “Bolsa Família”, com família desestruturada e nesses lugares o consumo de álcool e droga é alto, brigas entre vizinhos etc.
Os filhos são gerados e jogados ao léu, sem escola, sem creches, sem nenhuma perspectiva de vida, nas ruas, e na medida que crescem, tornam-se presas fáceis para o crime, para a prostituição das meninas e do tráfico de drogas para os meninos.
Logo estão praticando pequenos furtos, roubos à mão armada, formando pequenas quadrilhas e consumindo todo tipo de entorpecente, principalmente o crack e logo estão com longa ficha criminal.
Mas cabe ao governo federal através da Polícia Federal e das Forças Armadas aumentarem a vigilância nas fronteiras para impedir a entrada de armas e drogas, principalmente nas fronteiras com o Paraguai, Bolívia, Colômbia, Peru, e Venezuela. 
  
Ao que Acrescenta Célia, leitora do BLOG
“Ainda falta uma grande parte das peças deste quebra-cabeça. Por exemplo, o artigo não menciona que as FARC são sócias do PT. Isso pode ser averiguado nas atas do Foro de São Paulo e saiu até no Pravda:
http://port.pravda.ru/mundo/25-01-2007/15168-farcsaudacao-0/
FARC: Saudação ao Foro de São Paulo
Celia”

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

R$ 65 BILHÕES DE PREJUÍZO AO BRASIL



SETOR ELÉTRICO:
R$ 65 BILHÕES DE PREJUÍZO AO BRASIL

Além da incapacidade de realizar projetos de geração e transmissão, diretores de Engenharia de estatais do setor elétrico como Eletrobras, Eletronorte, Eletrosul, Chesf e Furnas, prepostos do PT, fixaram um modelo de negócio vulnerável à corrupção. Eles definem projetos, fazem “chamamento” (e não licitação) e escolhem parceiros de EPEs (Empresas de Propósito Específico) constituídas para a execução das obras. Apesar de “minoritárias” nas EPEs, as estatais é que mandam.
As empresas escolhidas pelos diretores petistas ficam com 51% das EPEs e as estatais com 49%. Por isso, a EPE é considerada privada.
Apesar dos 49% da EPE, estatais do setor elétrico, por seus diretores de Engenharia, definem tudo, principalmente contratos. Sem licitação.
Na estatal Chesf, o PT “aparelhou” de 34 das 52 EPEs, indicando como diretores militantes incapazes, impondo ritmo de cágado às obras.
Tanta incapacidade provocou atraso em 272 obras na área de energia e prejuízo R$ 65 bilhões ao Brasil, segundo estudo da Firjan.