“FAKE ONU”
“É um subcomitê do comitê”
O
ANTAGONISTA - 21.08.18
Alexandre de Moraes debochou da macacada da ONU, que defendeu a
candidatura simiesca de Lula.
O ministro do STF disse, segundo o Jota:
“Não é manifestação da ONU. É
um subcomitê do comitê. Não tem nenhuma vinculação. É como uma manifestação do IBCCRIM,
dos advogados. Não tem efetividade jurídica alguma. Esse subcomitê… o que ele
fala? Tomar todas as providências. Todas as providências sempre foram tomadas
aplicando a legislação, o TSE vai aplicar a legislação. Não é competência do
subcomitê. Como diria minha avó: cada macaco no seu galho”.
O
ANTAGONISTA https://www.oantagonista.com/
19.08.18
Carlos Alberto Sardenberg desmascarou o embuste da ONU, em que dois
coleguinhas do advogado australiano de Lula apresentaram um relatório fake
recomendando a candidatura fake do presidiário.
Leia aqui:
“Fake News não são apenas mentiras deslavadas. Quer dizer, muitas são,
mas facilmente desmentidas. As que produzem efeitos fortes são as fake mais
elaboradas, com base em algumas verdades e muitas distorções (…).
O comunicado é do Comitê de Direitos Humanos, um órgão formado por 18
‘especialistas’ independentes – acadêmicos em geral – e que não tem nenhum
poder decisório ou mandatório (…).
Esse comunicado não foi divulgado oficialmente, mas saiu em matéria da
BBC, na última sexta-feira. Um vazamento.
Depois, saiu uma nota do Escritório de Direitos Humanos, no site oficial
da ONU, com o título ‘Information note’ sobre o Comitê de Direitos Humanos.
Ali
se explica que não se deve confundir o Comitê com o Conselho de Direitos
Humanos – este um órgão de alto nível, formado por representantes (diplomatas)
de 47 países e que se reporta à Assembleia Geral da Nações Unidas, o órgão
máximo da entidade. E este Conselho não decidiu absolutamente nada sobre esse
caso.
Vai daí que são fake todas as notícias do tipo: ONU manda, determina,
exige que Lula participe da eleição; Conselho da ONU decide a favor de Lula,
(forçando uma confusão do Comitê com o Conselho, por ignorância ou má fé);
decisão do Comitê é obrigatória (…).
A função do Comitê é supervisionar o cumprimento dos direitos humanos
previstos nos diversos tratados patrocinados pela ONU.
E em nenhum desses tratados está escrito que cumprir pena depois da
segunda instância é uma violação de direitos humanos. Reparem: nenhum tratado
internacional condena a execução da pena em segunda instância. Nem em primeira
instância – como ocorre em grande parte dos países, assunto que nunca mereceu a
atenção do Comitê de Direitos Humanos da ONU.”