domingo, 18 de fevereiro de 2024

LULA CRUZOU A LINHA VERMELHA, DIZ NETANYAHU

  


Por THEODIANO BASTOS

Em 90 dias de guerra, o número de mortos e desaparecidos na Faixa de Gaza já supera os 30 mil. Entre os quais 9,6 mil crianças e pelo menos 6,7 mil mulheres morreram e quase metade das construções viraram escombros. O número de desaparecidos ronda os 7 mil.

Israel está fazendo com os palestinos o que os romanos fizeram no cerco de Massada foi um dos últimos eventos da Primeira guerra romano-judaica, ocorrido entre os anos de 73 e 74

Israel reage à fala de Lula que comparou Gaza ao Holocausto: “vergonhosa e grave”

Governo de Netanyahu estuda ainda adotar ações além do repúdio público

Netanyahu diz que Lula “cruzou linha vermelha” ao comparar Gaza com matança de judeus por Hitler

Premiê israelense disse que palavras do presidente brasileiro "são vergonhosas e graves"; embaixador brasileiro será repreendido nesta segunda-feira (19/2. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse, neste domingo (18/2), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “cruzou uma linha vermelha” em suas declarações mais recentes sobre a guerra na Faixa de Gaza.

Durante a coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula disse que o Exército israelense comete genocídio contra os palestinos e fez alusão à matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler.

“As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Trata-se de banalizar o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender”, publicou Netanyahu no X (antigo Twitter).

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/netanyahu-diz-que-lula-cruzou-linha-vermelha-ao-comparar-gaza-com-matanca-de-judeus-por-hitler/

sábado, 17 de fevereiro de 2024

PUTIN IMPLANTA REGIME DE TERROR NA RÚSSIA Por THEODIANO BASTOS

 

 Yulia Navalnaya, esposa de Alexei

Por THEODIANO BASTOS

A morte de Alexei Navalny, com 47anos, o mais destacado político oposicionista, numa prisão gelada, nesta sexta-feira (16/02), é um divisor de águas até mesmo para os padrões da ditadura russa                                          

Waack no ESTADÃO: Putin consolida regime de terror na Rússia

Desde que Vladimir Putin restabeleceu o regime do “homem forte” em Moscou, nunca foi fácil ser oposição ao governo na Rússia. E isso já leva uns 20 anos.

O sistema presidido por Putin começou fraudando eleições e intimidando qualquer adversário. Depois, passou a matar quem considerava inimigo. E, agora, está consolidando um regime de terror. A invasão da Ucrânia mudou a Rússia para pior.

A guerra serviu também para angariar simpatias de governantes de vários países que, mesmo sendo democracias, como é o caso do Brasil, em nome da contestação da ordem liberal americana, fecham os olhos para o que acontece na Rússia e os crimes de Putin no país invadido.

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/waack-putin-consolida-regime-de-terror-na-russia/ E https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/02/6803717-morre-alexei-navalny-um-dos-principais-opositores-de-putin-na-prisao.html

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

ISRAEL PARECE TER PRIMAZIA DE NÃO CUMPRIR DECISÕES DA ONU, DIZ LULA


 

Por THEODIANO BASTOS

Não há explicação para Israel matar mulheres e crianças, diz Lula

O presidente falou sobre a guerra no Oriente Médio em coletiva no Cairo, ao lado do presidente egípcio Abdel Fattah Al-Sisi. Ambos condenaram as ações de Israel e pediram cessar-fogo imediato em Gaza

Israel parece ter primazia de não cumprir decisões que vêm da ONU, diz Lula

Em pronunciamento no Egito ao lado de ditador Sisi, presidente brasileiro volta a criticar Tel Aviv por ação militar em Gaza

Lula diz que operação de Israel em Rafah levará a 'novas calamidades': 'É urgente parar com a matança'

Governo brasileiro já divulgou uma nota afirmando ver o movimento com "grande preocupação"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que as operações militares terrestres anunciadas por Israel na região de Rafah, na fronteira com o Egito, pode representar "novas calamidades" na Faixa de Gaza. O governo brasileiro já divulgou uma nota afirmando ver o movimento com "grande preocupação".

·         Ao lado de Lula: presidente do Egito defende criação de Estado Palestino com capital em Jerusalém

·         Entenda: Lula critica ações de Israel em Gaza, chama Hamas de terrorista e defende reformulação do Conselho de Segurança

— Operações terrestres na já superlotada região de Rafah pronunciam novas calamidades e contrariam o espírito das medidas cautelares da Corte. É urgente parar com a matança. A posição do Brasil é clara: não haverá paz enquanto não houver um estado palestino dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que inclui a Faixa de Gaza e Cisjordânia, tendo Jerusalém oriental como sua capital — disse o presidente.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou que seu Exército prepare um plano de retirada da população civil da cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza. Rafah, que fica na fronteira entre Gaza e o Egito, é considerada o último refúgio de cerca de 1,5 milhão de pessoas — quase toda a população da Faixa de Gaza — que desde o início da guerra entre Israel e o Hamas deixaram o norte, o centro e outras cidades do sul do território palestino por conta de bombardeios e ações por terra do Exército de Israel.

Lula deu as declarações durante sessão do Conselho de Representantes da Liga dos Estados Árabes. Em seu discurso, o presidente afirmou que o Brasil continuará a defender nos próximos anos o reconhecimento do estado palestino.

— O Brasil vai continuar nos próximos anos a defender o reconhecimento do estado palestino como estado soberano, não apenas pela ONU (Organização das Nações Unidas), mas também no território, para que o palestinos possam construir suas vidas em paz e com respeito do restante do mundo.                 

“Nós condenamos e chamamos o ato de ato terrorista”, mentiu Lula, diante do ditador do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi. 

Ao contrário do jogo de cena para fingir imparcialidade e ponderar sobre a brutalidade do terrorismo do Hamas, Lula sempre tomou partido contra a reação de Israel, que considera desproporcional à agressão dos terroristas que dominam de forma violenta os palestinos da Faixa de Gaza. Tanto que o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), concluiu, em novembro do ano passado, que o presidente Lula desonra a diplomacia do Brasil, ao igualar o ato terrorista do Hamas à reação de Israel.                    SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/02/15/lula-diz-que-operacao-de-israel-em-rafah-levara-a-novas-calamidades.ghtml E https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/02/israel-parece-ter-primazia-de-nao-cumprir-decisoes-que-vem-da-onu-diz-lula.shtml - https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/02/6803185-nao-ha-explicacao-para-israel-matar-mulheres-e-criancas-diz-lula.html 

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

GOLPE GRAVADO EM VÍDEO NÃO SE LEVA A SÉRIO

 


Diz Aldo Rebelo, atual secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo 

Ex-ministro de Lula e Dilma já viu de tudo, inclusive invasão e depredação da Câmara, da qual era presidente

 “Não se pode atribuir seriedade a reunião ‘preparatória de golpe’ gravada em vídeo e quase transmitida pela TV”, ironizou o ex-deputado Aldo Rebelo, que foi ministro dos governos Lula e Dilma, do PT. Especialista em História, lembrou durante o programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes/BandNews TV, que golpes são articulados em reuniões secretas, referindo-se às acusações que pesam contra Jair Bolsonaro. Mas acha “gravíssimo” que isso tenha sido cogitado pelo ex-presidente. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Presidente da Câmara, Rebelo liderou a resistência à sua depredação pela extrema-esquerda, em invasão jamais chamada de “ato golpista”.

Hoje filiado ao PDT, que integra a base de apoio a Lula, Aldo Rebelo passou a maior arte da sua carreira filiado ao PCdoB.

Político experiente, que já viveu de tudo, inclusive sob ditadura, Rebelo recomenda “prudência, equilíbrio, temperança” aos Três Poderes.

SAIBA MAIS EM: https://diariodopoder.com.br/uncategorized/nao-se-leva-a-serio-golpe-gravado-em-video-diz-rebelo t

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

GUERRA EM GAZA, CRIANÇAS FERIDAS, FAMINTAS E SOZINNHAS

 



Aviso: Esta reportagem contém descrições gráficas que algumas pessoas podem achar perturbadoras.

Nascida em meio aos horrores da guerra em Gaza, a menina de um mês deitada em uma incubadora nunca conheceu o colo dos pais.

Ela nasceu de cesariana depois que sua mãe, Hanna, foi gravemente ferida por um ataque aéreo israelense. Hanna não viveu para escolher o nome da filha.

"A gente simplesmente chama ela de filha de Hanna Abu Amsha", diz a enfermeira Warda al-Awawda, que cuida da pequena recém-nascida no Hospital al-Aqsa em Deir al-Balah, no centro de Gaza.

No caos causado pela guerra em curso, com famílias inteiras quase exterminadas, médicos e socorristas muitas vezes lutam para encontrar cuidadores para crianças enlutadas.

"Perdemos o contato com a família dela", conta a enfermeira. "Nenhum dos seus familiares apareceu e não sabemos o que aconteceu com o pai dela."

As crianças, que compõem quase metade da população de 2,3 milhões de pessoas de Gaza, tiveram suas vidas destroçadas pela guerra.

Os ataques lançados por Israel já deixaram mais de 28 mil palestinos mortos, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas.

Os bombardeios e invasão terrestre seguem a morte de mais de 1,2 mil pessoas durante os ataques do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro, segundo as autoridades israelenses.

Embora Israel diga que se esforça para evitar vítimas civis, emitindo por exemplo ordens de evacuação, mais de 11.500 menores de 18 anos foram mortos, de acordo com autoridades de saúde palestinas. Há ainda os feridos, aqueles com ferimentos que mudam completamente uma vida.

É difícil obter números precisos, mas de acordo com um relatório recente do Euro-Mediterranean Human Rights Monitor, um grupo sem fins lucrativos, mais de 24.000 crianças perderam um ou ambos os pais.

 

Ibrahim Abu Mouss, de apenas 10 anos, sofreu ferimentos graves nas pernas e no estômago quando um míssil atingiu sua casa. Mas suas lágrimas são pela mãe, pelo avô e pela irmã mortos.

"Ficaram me dizendo que elas estavam sendo tratadas no andar de cima no hospital", diz Ibrahim enquanto seu pai segura sua mão.

"Mas eu descobri a verdade quando vi fotos no telefone do meu pai. Eu chorei tanto que doeu em todos os lugares."

Os primos da família Hussein costumavam brincar juntos, mas agora sentam-se solenemente perto das sepulturas de areia onde alguns de seus familiares foram enterrados, próximo a uma escola que virou abrigo no centro de Gaza. Cada um perdeu um ou ambos os pais.

"O míssil caiu no colo da minha mãe e o corpo dela foi rasgado em pedaços. Por dias ficamos tirando as partes do corpo dela dos escombros da casa", diz Abed Hussein, que morava no campo de refugiados de al-Bureij.

"Quando me disseram que meu irmão, meu tio e toda a minha família havia sido morta, senti que meu coração estava sangrando com fogo."

Com bolsas escuras ao redor dos olhos, Abed fica acordado à noite, assustado com os sons do bombardeio israelense e sentindo-se sozinho.

"Quando minha mãe e meu pai estavam vivos, eu costumava dormir, mas depois que eles foram mortos, não consigo mais. Eu costumava dormir ao lado do meu pai", explica ele.

Abed e seus dois irmãos estão sendo cuidados pela avó, mas a vida cotidiana é muito difícil.

"Não há comida nem água", diz ele. "Estou com dor de estômago por beber água do mar."

 

 “Tudo é triste”, diz Kinza

O pai de Kinza Hussein foi morto tentando buscar farinha para fazer pão. Ela é assombrada pela imagem de seu cadáver, trazido para casa para ser enterrado após ser morto por um míssil.

"Ele não tinha olhos e a língua estava cortada", ela recorda.

"Tudo o que queremos é que a guerra acabe", diz ela. "Tudo é triste."

Quase toda a população em Gaza agora depende de distribuição de ajuda para o básico. De acordo com números da ONU, cerca de 1,7 milhão de pessoas foram deslocadas, muitas forçadas a se mover repetidamente em busca de segurança.

Mas a agência infantil da ONU, Unicef, diz que sua maior preocupação é com cerca de 19.000 crianças que estão órfãs ou sem qualquer adulto para cuidar delas.

"Muitas dessas crianças foram encontradas sob os escombros ou perderam os pais no bombardeio de suas casas", diz Jonathan Crickx, chefe de comunicações da Unicef Palestina, de Rafah, no sul de Gaza. Outros foram encontrados em postos de controle israelenses, hospitais e nas ruas.

"Os mais jovens muitas vezes não conseguem dizer seu nome e até mesmo os mais velhos geralmente estão em choque, então pode ser extremamente difícil identificá-los e potencialmente reagrupá-los com a família estendida."

Abed Hussein perdeu os pais na guerra e diz que não consegue dormir à noite sem eles

Mesmo quando é possível encontrar familiares, eles nem sempre estão em condições de ajudar a cuidar de uma criança enlutada.

"Tenhamos em mente que muitas vezes eles também estão em uma situação muito ruim", diz Crickx.

"Eles podem ter seus próprios filhos para cuidar e pode ser difícil, quando não impossível, cuidar dessas crianças desacompanhadas e separadas."

Desde que a guerra começou, a organização sem fins lucrativos SOS Children's Villages, que atua localmente com a Unicef, diz que tem trabalhado para receber 55 crianças, todas com menos de 10 anos. E empregou uma equipe especializada adicional em Rafah para fornecer ajuda psicológica.

Um funcionário sênior da equipe da SOS conta de uma criança de 4 anos que foi deixada em um posto de controle. Ela foi trazida com mutismo seletivo, um transtorno de ansiedade que a deixou incapaz de falar sobre o que aconteceu com ela e a família. Mas agora, depois de ser recebida com presentes e brincar com outras crianças com quem vive, está progredindo.

A Unicef acredita que quase todas as crianças em Gaza hoje precisam de apoio à saúde mental.

Com suas vidas dilaceradas, mesmo quando houver um cessar-fogo duradouro, muitos ficarão com traumas difíceis de superar.

SAIBA MAIS EM: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cxx5jw9kl46o

HUMANIDAPERIGODE CORRE


Humanidade em perigo? O que é o relógio do Juízo Final, que aponta 'fim do mundo' a 90 segundos

Atualização do Doomsday Clock marca o mesmo horário de 2023, o mais próximo que já esteve do colapso

Além do barril de Pólvora que é o Oriente Médio, com a guerra de Israel contra o Hamas e o envolvimento do Irá, temos também a Coreia do Norte com o insano Kim Jong-un e a Guerra da Rússia contra a Ucrânia envolvendo o também insano Vladimir Putin e o risco de envolvimento da OTAN e Estados Unidos

O mundo enfrenta o pior cenário de guerra em meio século

Relógio do Juízo Final, atualizado no último dia 23, marca 90 segundos para meia-noite — o mais próximo que já esteve do fim do mundo. O Boletim dos Cientistas Atômicos, que organiza o marcador, descreve-o como “muitas coisas ao mesmo tempo: é uma metáfora, é um logotipo, é uma marca e é um dos símbolos mais reconhecidos nos últimos 100 anos”.

Em suma, porém, é um símbolo do perigo que corre a Humanidade.

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/02/12/humanidade-em-perigo-o-que-e-o-relogio-do-juizo-final-que-aponta-fim-do-mundo-a-90-segundos.ghtml

sábado, 10 de fevereiro de 2024

BOLSONARO ESTÁ CERCADO

 

Por THEODIANO BASTOS

Investigação da PF sobre tentativa de golpe acelera cerco a Bolsonaro.

Ação dá detalhes sobre a trama para evitar a posse de Lula e prende militares e ex-assessores do ex-presidente.

Desde o início das investigações a respeito de uma trama urdida por personagens graúdos nos subterrâneos do Palácio do Planalto, na Esplanada e nos gabinetes das Forças Armadas para melar o resultado das eleições de 2022, suspeitava-se que a história poderia complicar de vez a situação jurídica de Jair Bolsonaro e, em última instância, a depender das provas, até mesmo levá-­lo à cadeia.  

Essa hipótese, antes considerada improvável, ganhou um capítulo especial nesta semana.

Está cada vez mais evidente que um grupo ligado ao ex-presidente planejou e queria executar um golpe de Estado no Brasil. Uma parte dos conspiradores massificava notícias falsas sobre fraude nas urnas para justificar uma intervenção, enquanto outra tentava convencer comandantes militares a aderir. Havia ainda estruturas jurídicas e financeiras para bancar a ação e dar um ar de legalidade ao que era flagrantemente ilegal. O perigoso delírio autoritário chegou a ponto de serem discutidos detalhes de uma minuta justificando a ação e combinando a prisão de autoridades, entre elas, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e dois ministros do STF, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Um acinte completo.

Essas revelações surgiram a partir de uma megaoperação articulada pela Polícia Federal na manhã desta quinta, 8/2, num total de mais de trinta mandados de busca e apreensão e quatro prisões...

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/brasil/investigacao-da-pf-sobre-tentativa-de-golpe-acelera-cerco-a-bolsonaro