Por RUBENS PONTES
Com 101 anos de idade, RUBENS DA SILVA PONTES,
morador de Capim Branco na Grande BH, comenta sobre o BELGA DE 9 ANOS QUE PODE SE TORNAR O
MAIS JOVEM DO MUNDO A CONCLUIR UMA FACULDADE
Com um QI de 145, o menino-prodígio belga está prestes a se tornar o universitário formado mais jovem do mundo quando finalizar seu bacharelado em engenharia elétrica
na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, no mês que vem.
Universidade Tecnológica de Eindhoven é uma universidade pública
localizada em Eindhoven, Países Baixos, com foco em tecnologia. O lema da
universidade é Mens agitat molem. A universidade é a segunda do tipo no país,
apenas a Delft University of Technology existia anteiormente.
Laurent
Joseph Simons (Ostende, 2009) é um jovem e
prodígio estudante de engenharia elétrica belga que está
prestes a concluir o curso aos nove anos de idade na Universidade de Tecnologia
de Eindhoven, na Holanda.
Formação acadêmica
Tinha
quatro anos quando entrou na escola primária, e antes de seus colegas chegarem
ao ensino médio, ele chegou à universidade. Aos nove anos.
O jovem
belga levou um ano para terminar o primeiro período da escola primária, como a maioria dos estudantes.
Mas depois o ritmo acelerou e no ano seguinte ele concluiu de só uma vez o
período que vai do segundo período ao sexto.
Concluiu
o ensino médio um ano antes de frequentar a
Universidade de Tecnologia de Eindhoven. Simons está atualmente no caminho para
concluir o curso de bacharel em engenharia elétrica pela Universidade até o
final de 2019. Ele planeja iniciar seu doutorado e
estudar medicina depois
de se formar. Simons planeja pesquisar órgãos artificiais e, finalmente,
desenvolver um corpo artificial inteiro em seu próprio laboratório. Ele seria a
pessoa mais jovem a se formar em uma faculdade em 2019, porém largou para
estudar física.
Simons que
tem pai belga e mãe holandesa, tem um QI de 145 de acordo com seus pais.
O garoto
busca estudar física quântica, para alcançar a imortalidade,
pelos seus avós.
Diz o amigo Rubens Pontes: Theodiano Bastos sabe o
que defende e transmite. Tem ele próprio, na família, além de filhos que se
destacam internacionalmente, expressivos nomes da ciência moderna e pós-moderna
em busca do que virá, uma visão prospectiva do mundo em que vivemos, nos
fazendo reportar ao biólogo inglês J.B. Haldane "aquilo que não foi
será".
Implora o Mundo por cientistas com olhos voltados
para a frente e para cima, jovens sem vício de origem, capazes de superar
equívocos arraigados por preconceitos e por orgulho.
Até o ano de 1900, um exemplo: cientistas levaram vinte dois séculos para
calcular, com aproximação satisfatória, a distância da Terra ao Sol. Pois bastaria multiplicar por 1 bilhão a altura
da Pirâmide de Quéops para se chegar ao mesmo resultado: 149 milhões e 600 mil quilômetros. (A Pirâmide de Quéops foi
construída 2 mil e 900 anos antes de Cristo). Os cientistas de um novo tempo,
neurônios inquietos e em ebulição, não cobririam com tapete essas
surpreendentes revelações. As usariam em novas pesquisas para fechar
interrogações e perplexidades. Sucesso aos dois promissores gênios da ciência e
por extensão à toda humanidade.
SAIBA MAIS EM: https://pt.wikipedia.org/wiki/Laurent_Simons
E https://www.bbc.com/portuguese/geral-50570973