sábado, 13 de janeiro de 2024

GÊNIO BELGA DE 9 ANOS

 


Por RUBENS PONTES

Com 101 anos de idade, RUBENS DA SILVA PONTES, morador de Capim Branco na Grande BH, comenta sobre o BELGA DE 9 ANOS QUE PODE SE TORNAR O MAIS JOVEM DO MUNDO A CONCLUIR UMA FACULDADE

Com um QI de 145, o menino-prodígio belga está prestes a se tornar o universitário formado mais jovem do mundo quando finalizar seu bacharelado em engenharia elétrica na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, no mês que vem.

Universidade Tecnológica de Eindhoven é uma universidade pública localizada em Eindhoven, Países Baixos, com foco em tecnologia. O lema da universidade é Mens agitat molem. A universidade é a segunda do tipo no país, apenas a Delft University of Technology existia anteiormente.

Laurent Joseph Simons (Ostende2009) é um jovem e prodígio estudante de engenharia elétrica belga que está prestes a concluir o curso aos nove anos de idade na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda.

Formação acadêmica

Tinha quatro anos quando entrou na escola primária, e antes de seus colegas chegarem ao ensino médio, ele chegou à universidade. Aos nove anos.

O jovem belga levou um ano para terminar o primeiro período da escola primária, como a maioria dos estudantes. Mas depois o ritmo acelerou e no ano seguinte ele concluiu de só uma vez o período que vai do segundo período ao sexto.

Concluiu o ensino médio um ano antes de frequentar a Universidade de Tecnologia de Eindhoven. Simons está atualmente no caminho para concluir o curso de bacharel em engenharia elétrica pela Universidade até o final de 2019. Ele planeja iniciar seu doutorado e estudar medicina depois de se formar. Simons planeja pesquisar órgãos artificiais e, finalmente, desenvolver um corpo artificial inteiro em seu próprio laboratório. Ele seria a pessoa mais jovem a se formar em uma faculdade em 2019, porém largou para estudar física.

Simons que tem pai belga e mãe holandesa, tem um QI de 145 de acordo com seus pais.

O garoto busca estudar física quântica, para alcançar a imortalidade, pelos seus avós.

Diz o amigo Rubens Pontes: Theodiano Bastos sabe o que defende e transmite. Tem ele próprio, na família, além de filhos que se destacam internacionalmente, expressivos nomes da ciência moderna e pós-moderna em busca do que virá, uma visão prospectiva do mundo em que vivemos, nos fazendo reportar  ao biólogo inglês  J.B. Haldane "aquilo que não foi será". 

Implora o Mundo por cientistas com olhos voltados para a frente e para cima, jovens sem vício de origem, capazes de superar equívocos arraigados por preconceitos e por orgulho. 

Até o ano de 1900, um exemplo:  cientistas levaram vinte dois séculos para calcular, com aproximação satisfatória, a distância da Terra ao Sol.  Pois bastaria multiplicar por 1 bilhão a altura da Pirâmide de Quéops para se chegar ao mesmo resultado: 149 milhões e 600  mil quilômetros. (A Pirâmide de Quéops foi construída 2 mil e 900 anos antes de Cristo). Os cientistas de um novo tempo, neurônios inquietos e em ebulição, não cobririam com tapete essas surpreendentes revelações. As usariam em novas pesquisas para fechar interrogações e perplexidades. Sucesso aos dois promissores gênios da ciência e por extensão à toda humanidade.

SAIBA MAIS EM: https://pt.wikipedia.org/wiki/Laurent_Simons E https://www.bbc.com/portuguese/geral-50570973

BELGA DE 9 ANOS PODE SE TORNAR O MAIS JOVEM DO MUNDO A CONCLUIR UMA FACULDADE

 



Com um IQ de 145, o menino-prodígio belga está prestes a se tornar o universitário formado mais jovem do mundo quando finalizar seu bacharelado em engenharia elétrica na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, no mês que vem.

Os planos do menino de 9 anos que está terminando a faculdade: 'Não tenho ideia de como cheguei aqui'

Laurent Simons tinha quatro anos quando entrou na escola primária, e antes de seus colegas chegarem ao ensino médio, ele chegou à universidade. Aos nove anos.

O jovem belga levou um ano para terminar o primeiro período da escola primária, como a maioria dos estudantes. Mas depois o ritmo acelerou e no ano seguinte ele concluiu de só uma vez o período que vai do segundo período ao sexto.

Aos seis, já na fase seguinte de sua formação, ele concluiu em 18 meses uma etapa na qual outros estudantes passariam seis anos.

E então ele decidiu descansar. Um pouco.

Aos oito, ele tirou uma "folga" de seis meses para passar um tempo em casa.

Oito meses depois, se candidatou a uma graduação universitária.

Graduação em nove meses

 

Laurent pretende trabalhar com a área de órgãos artificiais

Agora, após nove meses de estudo, ele vai se graduar aos nove anos em engenharia elétrica na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda.

Mesmo sem entender direito o que está fazendo.

Ao ser perguntado pelo programa Newsday, da BBC, por que ele buscava um diploma universitário aos nove anos de idade, Laurent Simons afirmou: "Não tenho ideia".

Engenharia, medicina ou ambos?

Atualmente, o jovem belga está interessado em saber como a tecnologia pode ajudar o corpo humano: seu projeto de graduação passa pela conexão entre cérebro e chip.

Um dispositivo desse tipo poderia medir e monitorar milhares de neurônios ao mesmo tempo.

CRÉDITO,LAUREN SMNS

Jovem gosta de se gabar de suas entrevistas na TV, relata seu pai

Oriundo de uma família de médicos, Simons agora quer estudar medicina e fazer um PhD, mas suas ambições vão bem além de qualificações acadêmicas.

"Meu objetivo é criar órgãos artificiais", afirmou, em referência aos dispositivos que um dia podem substituir partes humanas, como um coração ou um rim, e eliminar a necessidade de transplantes.

A mexicana que se formou psicóloga aos 13 anos e fará mestrado em Harvard aos 17

A menina de 3 anos que entrou para clube internacional de superdotados

"Na verdade, meu objetivo é estender a vida. De outras pessoas, incluindo a dos meus avós."

Belga de 9 anos pode se tornar o mais jovem do mundo a concluir faculdade EINDHOVEN, Holanda (Reuters) - Segurando um cãozinho nos braços, Laurent Simons parece um menino de 9 anos de idade como muitos — até que começa a descrever seu trabalho em uma universidade da Holanda, onde desenvolve um circuito de computador que imitará uma parte do cérebro.

"O que estamos fazendo é colocar neurônios e fazer conexões para ver qual é a reação a um remédio em uma parte do cérebro", disse ele a respeito do projeto de cérebro no chip, que combina os campos de engenharia biomédica e elétrica.

FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/geral-50570973  

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

ENDOSSO DE LULA É AGRESSÃO INJUSTA A ISRAEL


Por THEODIANO BASTOS 

Diz o jornal O GLOBO em editorial                                                  Acusação sul-africana por violação da Convenção do Genocídio é frágil e não condiz com tradição brasileira

Foi lastimável a adesão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à petição apresentada pela África do Sul à Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, acusando Israel de ações e omissões de “caráter genocida” na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Ao atender ao pedido do embaixador palestino no Brasil, Lula viola a tradição de equilíbrio da diplomacia brasileira, banaliza uma acusação que só deveria ser feita com a maior parcimônia, em atitude que fortalece a vertente mais insidiosa do antissemitismo contemporâneo.

No caso apresentado em Haia, os sul-africanos acusam Israel de ter “falhado ao prevenir genocídio” e ao coibir a “incitação pública ao genocídio”. “Com mais gravidade, Israel se engajou, está engajado e arrisca engajar-se ainda mais em atos genocidas contra o povo palestino em Gaza”, afirma a petição. A acusação é embasada pela contabilidade das mortes na guerra, pela descrição do sofrimento atroz a que tem sido submetida a população palestina e por uma sucessão de declarações de autoridades e personalidades israelenses a que se atribui “intenção genocida”.

 

O ex-ministro de Relações Exteriores e professor emérito de Direito da USP Celso Lafer criticou em uma carta endereçada ao chanceler Mauro Vieira a decisão do Brasil de apoiar a acusação da África do Sul de genocídio contra Israel na Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda.

Chefe da diplomacia brasileira no governo Fernando Henrique Cardoso, Lafer argumenta na carta que o endosso do Itamaraty à questão não está de acordo com a coerência da política externa brasileira em geral e sobre o Oriente Médio, em particular.

Ainda de acordo com Lafer, a acusação de genocídio feita pela África do Sul tem o objetivo de deslegitimar o Estado de Israel no plano internacional e fortalece o antissemitismo, além de estar em sintonia com o discurso de quem almeja minar o direito à existência do Estado judeu.

O jurista diz ainda que o caso apresentado pela África do Sul não se propõe a discutir questões de direito humanitário e instrumenta o direito internacional, que, em sua opinião, deveria ser tratado pela diplomacia brasileira de boa fé, uma vez que para comprovar o crime de genocídio há de se indicar a intenção e a amplitude do extermínio.

“O apoio (do Brasil) à África do Sul é uma iniciativa de política externa que respalda a instrumentalização do direito internacional e não obedece o rigor das regras do direito”, escreve Lafer. “(O apoio) ecoa as incoerências e tensões do clima político do momento e não acrescenta credibilidade à posição do Brasil nas múltiplas instâncias da vida internacional.”

Posição divergente

Analistas concordam com o argumento de Lafer, de que a decisão do governo Luiz Inácio Lula da Silva diverge da posição tradicional da diplomacia brasileira no conflito árabe-israelense.

O respaldo à acusação sul-africana também reforça a visão de Lula sobre a guerra, que já provocou críticas da comunidade judaica. Analistas ponderam ainda que o apoio serve também para ampliar a pressão por um cessar-fogo, defendido pelo Brasil desde o início do conflito.

“Me parece que o governo está procurando marcar uma posição que não é muito tradicional da diplomacia brasileira com essa decisão”, afirma o professor de Relações Internacionais da ESPM Leonardo Trevisan. “Afasta o Brasil da condição de um interlocutor válido para as duas partes”, acrescenta.

O governo de Israel tem dito que acusação sul-africana deturpa o sentido de genocídio já que esse é um crime que prevê a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo. O argumento é de que o Hamas seria o genocida por pregar em seu estatuto de fundação a destruição de Israel, enquanto as suas tropas estariam se esforçando para conter o impacto sobre os civis em Gaza.

O diplomata e ex-embaixador Rubens Barbosa, no entanto, avalia que o apoio do governo brasileiro foi “coerente” com as suas posições públicas. Embora tenha condenado o ataque terrorista do Hamas, Lula já chamou a resposta israelense de “insana” e falou em genocídio e terrorismo ao se referir à guerra me Gaza.

“Na nota do Itamaraty fala-se da desproporcionalidade do ataque e da crise humanitária com o corte da energia, de alimentos e medicamentos”, afirma Barbosa. “É importante lembrar que o pedido da África do Sul apoiado pelo Brasil não discute o mérito da questão, mas pede apenas medidas preventivas para limitar a crise humanitária (como cessar fogo)”.

Na audiência em que apresentou o caso à CIJ, a África do Sul argumentou que o discurso de autoridades públicas de Israel após os ataques terroristas do Hamas, chamando os palestinos de ‘animais humanos’ e pedindo sua expulsão da Faixa de Gaza, provariam o genocídio.

 Outra prova, dizem os sul-africanos, seria a destruição de grande parte da infraestrutura civil em Gaza, como casas, prédios, hospitais e escolas.

Os juízes do caso devem se pronunciar em algumas semanas, mas o tribunal, a exemplo do que ocorreu recentemente na Guerra da Ucrânia, não tem poder de coação para implementar suas decisões. Isso caberia ao Conselho de Segurança da ONU, onde a probabilidade de os EUA vetarem uma punição a Israel é alta.

SAIBA MAIS EM: https://www.estadao.com.br/internacional/apoio-a-acusacao-de-genocidio-contra-israel-e-incoerente-com-diplomacia-brasileira-diz-celso-lafer-nprei/ E https://oglobo.globo.com/opiniao/editorial/coluna/2024/01/endosso-de-lula-e-agressao-injusta-a-israel.ghtml

ÁFRICA DO SUL ACUSA ISRAEL DE GENOCÍDIO E BRASIL APOIA

 


Por THEODIANO BASTOS

É o caso judicial do século. Nos dias 11 e 12 de janeiro, advogados que representam a África do Sul Israel entrarão numa sala de tribunal com o mundo assistindo.

Israel está cometendo um genocídio contra o povo palestino em Gaza?

A África do Sul afirma que sim e abriu um processo na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, em 29 de dezembro de 2023.

O governo brasileiro manifestou apoio à iniciativa sul-africana.  

Governo de Pretória apresenta queixa contra o Estado judeu ante a Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, pelos ataques à população civil na Faixa de Gaza. Premiê Benjamin Netanyahu denuncia "hipocrisia"

Sob o respaldo dos governos de Brasil e Colômbia, a África do Sul apresentou, ante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia (Holanda), um acusação formal contra Israelpela "intenção arrepiante e incontestável" de destruir e cometer genocídio na Faixa de Gaza. "Os atos e as omissões de Israel reclamados pela África do Sul têm caráter genocida, pois se destinam a provocar a destruição de uma parte substancialdo grupo nacional, racial e étnico palestino", afirma o documento assinado pelo embaixador sul-africano em Haia, Vusimuzi Madonsela.

Adila Hassim, advogada representando a África do Sul, lembrou que os genocídios jamais são declarados antecipadamente, mas frisou que a CIJ tem o "benefício" das últimas 13 semanas de evidências. "Elas mostram, incontestavelmente, um padrão de conduta e uma intenção relacionada que justificam uma alegação plausível de atos genocidas", declarou, ao apresentar o caso ante os 17 juízes.

O ministro da Justiça da África do Sul, Roland Lamola, sublinhou que "nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (...), justifica a violação da Convenção (sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio)". "A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou essa linha." Lior Haiat, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, classificou a África do Sul como um "braço legal" do movimento extremista palestino Hamas.

Em discurso televisionado, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que seu país combate terroristas e mentiras. "Mais uma vez, assistimos a um mundo invertido, em que o Estado de Israel é acusado de genocídio,no momento em que luta contra o genocídio. (...) A hipocrisia da África do Sul grita aos céus.Onde estava a África do Sul quando milhões de pessoas foram assassinadas e desenraizadas das suas casas na Síria e no Iêmen?Por quem? Pelos parceiros do Hamas", declarou u o chefe de governo. Hoje, será a vez de Israel apresentar seus argumentos ante a CIJ.

Palestina ferida, coberta de sangue e poeira, abraça criança, também em Khan Yunis(foto: Belal Khaled/AFP)

Morador de Deir Al-Balah, no centro-sul da Faixa de Gaza,o engenheiro civil Mohammed Al Assar desabafou à reportagem: "Genocídio é elogio para o que ocorre aqui".Nos últimos 97 dias, ele viu "muitos" familiares morrerem nos bombardeios. "Perdi vários primos. É massacre, destruição e fome. Um inferno", lamentou. Ontem, a luta de Mohammed era para encontrar água potável e comida. "Precisamos de dinheiro para comprarmos uma tenda, morarmos nela e tentarmos permanecer vivos", relatou Mohammed, que perdeu a casa em um ataque aéreo. O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas, afirma que 23.469 palestinos morreram durante a guerra.  

SAIBA MAIS EM: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckv4ywgz4xpo - https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/01/6784786-faixa-de-gaza-em-haia-africa-do-sul-acusa-israel-de-cometer-genocidio.html#google_vignette

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

AS CICATRIZES DO 8 DE JANEIRO DE 23

 


Por Theodiano Bastos

Após um ano, o STF não indiciou os mentores intelectuais da tentativa fracassada de golpe em 08/01/23.       A tentativa fracassou por falta de apoio do Exército

A CPI dos Atos Golpistas pediu  indiciamento de Bolsonaro e mais 60. A Comissão atribuiu quatro crimes ao ex-presidente, entre eles, tentativa de golpe de Estado. 

CRIME E CASTIGO

1.121 são réus, 67 continuam presas e 30 foram condenadas e nenhum acusado foi integralmente absolvido, segundo dados do STF, PGR e Vara de execuções penais do DF.

Dados do Ministério da Defesa mostram que o país fechará o ano com um efetivo de 360.000 militares nas Forças Armadas, entre profissionais de carreira e temporários.

Brasil tinha 544 mil policiais militares, civis e bombeiros em 2022, informa a Agência Brasil

Pela Lei, polícias militares e os corpos de bombeiros militares tratam-se de forças auxiliares e reserva do Exército Nacional, subordinando-se, entretanto, aos governos estaduais, distrital e dos territórios brasileiros.

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/coluna/radar/forcas-armadas-fecham-2023-com-efetivo-de-360-mil-militares - https://g1.globo.com/politica/ao-vivo/cpi-dos-atos-golpistas-ao-vivo.ghtml

 

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

DESAFIOS PARA O BRASIL CRESCER

 


Por RUBENS DA SILVA PONTES

Já com 101 anos de idade, Rubens Pontes, morador de Capim Branco na Grade BH diz:

Registro, amigo de fé Theodiano Bastos, acreditar, por convicção alicerçada ao correr da vida, ser o governo regido harmonicamente pelos Três Poderes a melhor forma de gestão para o Brasil e os brasileiros. É assim que respeito o voto do eleitor, mesmo quando oposto ao nome por mim escolhido. Sou levado a registar, no entanto, pensamento explicitado por um dos seus mestres, Carl Jung, sempre presente no meu caminho para as urnas; "Queremos ter certeza e não dúvida, resultados e não experiências, mas nem sempre percebemos que as certezas só podem surgir através das dúvidas e os resultados somente através das experiências". É o que ocorre. Fernando Henrique Cardoso, mais sociólogo do que político, alertara em seu livro "A Soma e o Resto", publicado em 2012: "O Congresso está esvaziado como ator político. Transformou-se num despachante que recebe algo pelo que despacha. Isso o torna vulnerável a ataques autoritários e demagógicos". O embaixador Manoel Pio Corrêa, ex-titular da pasta das Relações Exteriores, .. escreveu texto de uma clareza meridiana,  após a primeira eleição do candidato do PT (citação de memória, sujeita a eventuais  falhas de linguagem) : " O Brasil deve muito ao Lula. Primeiro por mostrar que a nossa democracia está tão consolidada que um homem do povo, sem estudos,  sem cultura e sem  formação política, pode disputar e vencer uma  eleição para o mais alto posto da Nação." E uma segunda observação, ,após o período da presidência: " E deve ao Lula também  a certeza de que um cidadão sem estudos, sem cultura e sem formação política,  não tem condições para exercer a Presidência da República.". Quem escreveu foi o secretário geral do Ministério das Relações Exteriores, antes disso embaixador no Uruguai e Argentina. Apenas registro, sem endosso.

domingo, 7 de janeiro de 2024

BRASIL, DESAFIOS PARA CRESCER


Por THEODIANO BASTOS

 O calendário é implacável: faltam apenas sete anos para o Brasil completar meio século estagnado no baixo crescimento econômico. O ano de 2030 está na esquina do tempo, à distância de mais sete réveillons, duas Olimpíadas e um par de Copas do Mundo, O país tem perdido relevância. Estancado há quatro décadas e meia, deixou encolher sua participação no mapa-múndi da produção de riqueza na era da computação portátil e da inteligência artificial — artificial — caiu de 4,3% em 1980 para 2,3% do PIB global no ano passado, informa o Fundo Monetário Internacional, diz José Casado no artigo NÉVOA POLÍTICA, Publica na revista VEJA

Sob a lente da desigualdade social, continua sendo um país de 2 milhões de pessoas com renda média quase quarenta vezes superior à dos 100 milhões mais pobres. Chegou à segunda década do século XXI com nível de concentração de renda melhor, segundo a ONU,

“Falta consenso para resgatar o país de meio século de estagnação”

Desde os anos 1980 houve uma significativa mudança no tamanho das famílias brasileiras, com redução do número de filhos à metade — de quatro para dois, na média. O país fez em curto tempo uma transição demográfica que Europa e Ásia demoraram mais de um século para realizar.                                       

No fim daquela década, quando Lula estreou no ofício de candidato presidencial permanente do Partido dos Trabalhadores eram notáveis as similaridades no estágio de desenvolvimento do Brasil com o da China, da Índia, da Espanha e da Coreia do Sul

 

10,9 MILHÕES DE NEM-NEM não estudam nem trabalham. Um em cada cinco jovens no país não estuda nem trabalha, aponta IBGE, uma fatia de 22,3% do grupo etário.

Deste total de “nem-nem”, 43,3% eram mulheres pretas ou pardas, 24,3% eram homens pretos ou pardos, 20,1% eram mulheres brancas e 11,4% eram homens brancos.

Os dados ainda mostraram que, no ano passado, 4,7 milhões de jovens não procuraram emprego nem gostariam de trabalhar. Dentro desse grupo, estavam 2 milhões de mulheres responsáveis por cuidar de parentes ou de trabalhos domésticos.

MORADORES DE RUA AUMENTOU 10 VEZES

Por que o número de moradores de rua aumentou 10 vezes, diz Alexandre Schossler

Crises econômicas e pandemia agravaram situação, diz Ipea. O número de pessoas morando nas ruas das cidades brasileiras era de 227.087 em agosto de 2023, afirmou nesta segunda-feira (11/12) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), usando dados do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal                                                  SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/nevoa-politica/