terça-feira, 18 de abril de 2023

LULA RECUA E CONDENA INVASÃO DA UCRÂNIA APÓS COBRANÇAS DOS EUA E DA EUROPA

 


Por THEODIANO BASTOS

Governo dos EUA quer que Brasil dê explicações sobre 'alinhamento' com Moscou; leia bastidores

Brasil é conivente com Rússia ao receber Lavrov e prejudica relação com Ocidente, diz ex-embaixador     

 

Lula reforça condenação à invasão russa em encontro com presidente romeno

No brinde do almoço cerimonial nesta terça-feira (18/4), presidente Lula reforçou condenação da invasão territorial da Ucrânia e o desejo em criar um clube de países neutros para negociar a paz

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou ao presidente da Romênia, Klaus Werner Iohannis, que o Brasil condena a invasão da Ucrânia pela Rússia, mas destacou a defesa de uma solução negociada para o conflito.

“Ao mesmo tempo em que meu governo condena a violação da integridade territorial da Ucrânia, defendemos uma solução política negociada ao conflito. Falei da minha preocupação com os efeitos da guerra que extrapolam o continente europeu”, afirmou Lula, durante brinde do almoço protocolar na sede do Itamaraty, nesta terça-feira (18/4). 

Lula lembrou que a Romênia possui mais de 600 km de fronteiras com a Ucrânia e apontou que o conflito europeu traz consequências na segurança alimentar e energética, especialmente sobre as regiões mais pobres do planeta.

“Precisamos criar urgentemente um grupo de países que sentem à mesa, tanto com a Ucrânia quanto com a Rússia, para encontrar a paz”, disse o petista, que cobrou também uma reformulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas para representar melhor os países em desenvolvimento.

Relações bilaterais

Durante a fala, o presidente comentou as relações bilaterais com a Ucrânia, apontando que o Brasil é o maior fornecedor não europeu de alimentos ao país, que também tem destacado desempenho agropecuário na Europa. Lula também destacou o interesse de empresas brasileiras no país, como a Embraer, que vislumbra parcerias com o setor aeroespacial romeno. SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2023/04/5088183-lula-reforca-condenacao-a-invasao-russa-em-encontro-com-presidente-romeno.html - https://www.estadao.com.br/politica/lula-condena-invasao-da-ucrania-apos-cobrancas-dos-eua-e-da-europa/

EUA E UNIÃO EUROPEIA REBATEM CRÍTICA DE LULA À GUERRA NA UCRÂNIA

 


As falas de Lula, na visita à China e aos Emirados Árabes, além de convocarem os países não envolvidos a participar de um grupo de paz, cobraram que EUA e UE "parem de incentivar o conflito"

Os comentários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que atribui responsabilidades aos dois países para o encerramento da guerra, foram alvo de críticas, ontem, tanto pelos Estados Unidos quanto pela União Europeia.

As falas de Lula, na visita à China e aos Emirados Árabes Unidos, além de convocarem os países não envolvidos a participar de um grupo de paz, cobraram que Estados Unidos e União Europeia "parem de incentivar o conflito" com o fornecimento de armas para a guerra.

A resposta da Europa veio por meio do porta-voz de assuntos externos da União Europeia, Peter Stano, em pronunciamento, ontem, em Bruxelas, na Bélgica. O comunicado rejeitou as acusações do presidente brasileiro, afirmou que a Rússia é a única culpada pelo conflito e reiterou que União Europeia e Estados Unidos estão trabalhando juntos para combater a guerra.

"O fato número um é que a Rússia, e somente a Rússia, é responsável (pela guerra). Ela gerou provocações e agressões ilegítimas contra a Ucrânia. Não há questionamentos sobre quem é o agressor e quem é a vítima. Os EUA e a União Europeia trabalham juntos, como parceiros de uma ajuda internacional", diz Stano. "Estamos ajudando a Ucrânia em exercícios para legítima defesa. Não é verdade que os EUA e UE estão ajudando a prolongar o conflito. Nós oferecemos inúmeras possibilidade à Rússia de um acordo de negociação em termos civilizados."

Já os americanos foram mais duros. O coordenador de comunicação estratégica do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, chamou os comentários de Lula de "simplesmente equivocados". Para ele, o Brasil está "repetindo a propaganda russa e chinesa sem olhar para os fatos". Kirby fez a declaração mais enfática de um membro do governo americano quanto aos movimentos da diplomacia brasileira sobre o conflito europeu.                                 FONTE: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2023/04/5088103-eua-e-uniao-europeia-rebatem-critica-de-lula-a-guerra-da-ucrania.html

 

segunda-feira, 17 de abril de 2023

UE rebate acusações de Lula e diz que Rússia é “única responsável pela guerra”

 


União Europeia se pronunciou oficialmente, nesta segunda-feira (17) sobre as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que apontou tanto Rússia quanto Ucrânia como responsáveis pela guerra iniciada no ano passado, além de culpar as potências ocidentais pelo prolongamento do conflito. Peter Stano, porta-voz principal para Assuntos Externos da UE, afirmou que a Rússia é a “única responsável” pela escada de violência no Leste Europeu.  

“O fato número um é que a Rússia – e somente a Rússia – é responsável. Ela gerou provocações e agressões ilegítimas contra a Ucrânia. Não há questionamentos sobre quem é o agressor e quem é a vítima”, afirmou.

Stano também citou várias ações do regime de Putin durante a Guerra na Ucrânia como embasamente de sua argumentação. “A Rússia está matando civis, destruindo a infraestrutura civil e sequestrando crianças ucranianas. Também está roubando propriedades e território ucranianos”.  

FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/ue-rebate-acusacoes-de-lula-e-diz-que-russia-e-unica-responsavel-pela-guerra/

LULA ACUSA EUA DE ‘INCENTIVAR’ A GUERRA


 No final de sua visita a Pequim, o presidente Lula afirmou neste sábado (15) que os Estados Unidos precisam parar “de incentivar a guerra e comecem a falar em paz”, para encaminhar um acordo entre a Rússia e a Ucrânia.

“Eu acho que a China tem um papel muito importante, possivelmente seja o papel mais importante”, disse.

“Agora, outro país importante são os Estados Unidos. Ou seja, é preciso que os EUA parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz, para a gente convencer o Putin e o Zelensky de que a paz interessa a todo mundo e a guerra só está interessando, por enquanto, aos dois.”

Lula também disse não temer uma reação negativa dos americanos à sua posição sobre a guerra.

O presidente não se restringiu em acusar os EUA e afirmou também que “é preciso a União Europeia ter boa vontade, para a gente voltar a ter paz no mundo”

Rubens Pontes, Capim Branco/MG, comenta aos 100 de idade: Vale a troca? (se referido ao uso da moeda chinesa nas transações comerciais no lugar do Dolar) O tempo nos dirá. Enquanto isso, ardem com nova força as fogueiras daquele lugar cantado por Dante Alighieri.... fazendo-me lembrar a sabedoria dos meus ancestrais: "quem brinca com fogo acaba se queimando"re                                                                                                   FONTE: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-acusa-eua-de-incentivar-guerra/

 

doria dos meus ancestrais: "quem brinca com fogo ace queimando".

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domingo, 16 de abril de 2023

CHINA, DE OCUPADA POR POTÊNCIAS EUROPEIAS A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO

 


  
Por THEODIANO BASTOS

Profecia de Napoleão Bonaparte em 1816: "QUANDO A CHINA ACORDAR, O MUNDO TREMERÁ". 

Com 5.800 anos de história, 1 bilhão e 400 milhões de habitantes, 9.596.960 Km² de extensão territorial, de país ocupado por potências europeias a segunda economia do mundo.

Pelo YouTube, conheci em vídeos-documentários as 20 maiores cidades da China. em 4K, andando, alguns à noite e assim vi todo o esplendor dessas cidades,  prédios de arquitetura futurista, colossais.

Pelo YouTube, conheci em vídeos-documentários as 20 maiores cidades da China, em 4K, e andando, e assim vi todo o esplendor, alguns à noite. Cidades lindas.

O Partido Comunista é o único na China e lá funciona um verdadeiro 'big brother', e tem a liberdade vigiada. China planeja que 90 milhões de pessoas migrem para as cidades até 2020 e relaxa o sistema que transforma os camponeses de áreas urbanas em cidadãos de segunda classe.

Durante o século XIX, a China estava cercada pelo poder das potências européias.

Através dos séculos, esta forma se manteve.

As concessões britânicas e francesas foram as primeiras criadas em Tianjin; entre 1895 e 1900, estas duas potências viram a chegada do Japão, do Império Alemão, do Império Russo, e de países que não tinham concessões em nenhum outro lugar da China: Áustria-HungriaItália e Bélgica, que estabeleceram bases com prisões, escolas, centros militares e hospitais.

Com o começo da Segunda Guerra Mundial, o nascente desenvolvimento das relações entre a China e o Ocidente entrava em crise. Finalmente, o Partido Comunista derrotou o Kuomintang em 1949 e imediatamente categorizou os mercadores europeus como capitalistas, tirando-os da China o mais rápido possível e ocupando todos os portos que até então eram livres. As exceções foram as possessões de Macau e Hong Kong, no sul da China, que pertenciam a Portugal e Reino Unido, respectivamente.

SAIBA MAIS EM: https://pt.wikipedia.org/wiki/Concess%C3%B5es_em_Tianjin - https://veja.abril.com.br/cultura/china-fixa-oficialmente-a-idade-de-sua-civilizacao-5-800-anos/

 


sábado, 15 de abril de 2023

BRASIL E CHINA TERÃO TRANSAÇÕES DIRETAS ENTRE O REAL E O YUAN


Brasil e China assinam acordos para viabilizar transação direta entre real-yuan; entenda

Expectativa é reduzir custos ao excluir dólar em operações, além de promover o comércio bilateral e facilitar investimentos chineses por aqui

Acordos têm sido entendido como uma boa notícia por especialistas consultados pela CNN, à medida que estreita as relações Brasil-China e oferece uma alternativa à moeda norte-americana e suas flutuaçõesPixabay

presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o mandatário chinês Xi Jinping assinaram, nesta sexta-feira (14/4), cerca de 20 acordos bilaterais visando fortalecer as relações econômicas sino-brasileiras.

Dois deles estreitam o relacionamento monetário entre os países, com a viabilização de transações comerciais de câmbio direto entre o real brasileiro e renminbi (RMB) — nome oficial da moeda chinesa, mais conhecida no mundo ocidental como yuan. A expectativa é reduzir os custos ao excluir o dólar da operação, além de promover o comércio bilateral e facilitar investimentos por aqui.

O primeiro, antecipado no último dia 29 de março, coloca o sino-brasileiro Bank of Communications BBM (Bocom BBM) no CIPS (China Interbank Payment System), a alternativa chinesa ao ocidental Swift, que conecta milhares de instituições financeiras em todo o mundo. Com isso, o Brasil será o primeiro país da América Latina a ter acesso ao sistema chinês.

“Assinamos o acordo para ser membro. O sistema vai estar plenamente operacional na segunda metade do ano. Nossa meta é que seja algo ao redor de julho”, disse à Reuters Alexandre Lowenkron, presidente-executivo do Bocom BBM.

O segundo, assinado via Memorando de Entendimentos (MoU), institui a sucursal brasileira do Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) como um banco de compensação do RMB no país — ou, nas palavras do Banco Popular da China, um “offshore clearing bank”.

Em nota à CNN, o Banco Central do Brasil avalia que o acordo traz benefícios como o aumento da liquidez da moeda chinesa no Brasil, a manutenção de reservas cambiais em moeda forte no país, a redução de intermediários nos pagamentos internacionais e aproximação do sistema de pagamentos local ao chinês.

A autoridade monetária ressalta que “não se trata de um sistema de pagamentos de transações comerciais, mas um instrumento que permite que as transações sejam feitas em RMB e convertidas em reais de forma mais rápida e menos custosa.”

De acordo com um relatório divulgado em novembro do ano passado pelo Banco do Povo da China (PBC, o banco central chinês), já existem 27 “clearing houses” da moeda chinesa fora da China em 25 países, como Canadá, Alemanha, França, Catar, Austrália e até os Estados Unidos. A primeira delas foi iniciada em Hong Kong em 2003.

Na América do Sul, Chile e Argentina já detêm esse tipo de laço com o gigante asiático.

‘Boa notícia’

Os acordos têm sido entendidos como uma boa notícia por especialistas consultados pela CNN, à medida que estreita as relações Brasil-China e oferece uma alternativa à moeda norte-americana e suas flutuações.

“É uma notícia muito boa para os dois países. Para o Brasil, é aquela velha história de não colocar todos os ovos em uma cesta só”, afirma Isabela Nogueira, professora do Instituto de Economia da UFRJ e coordenadora do LabChina (Laboratório de Estudos em Economia Política da China), núcleo também vinculado à federal fluminense.

“Isso é uma tentativa de contornar o poder estrutural do dólar no sistema monetário internacional, que dá aos Estados Unidos, na prática, o poder de interferir no raio de manobra dos demais Estados ao explorar a dependência da moeda, ou eventualmente impor sanções”, explica Nogueira.

Isso foi demonstrado, segundo a especialista, na Guerra na Ucrânia, com a apelidada “bomba-dólar”. Desde a invasão ao território ucraniano, Estados ocidentais têm imposto sanções econômicas à Rússia como forma de conter — ou tentar — o conflito, e o bloqueio de US$ 300 bilhões do total de US$ 640 bilhões de reservas internacionais russas veio para minar alguns dos recursos financeiros do país.

“É uma arma muito efetiva, disponível só para os Estados Unidos, porque só eles têm um poder estrutural assim na economia global. A moeda pode se converter em um instrumento de coerção. Nesse sentido, a China está cavando uma pequena trincheira para conseguir fazer frente ao dólar, pressionando países para a criação de clearing houses.”

“A China está cavando um espacinho com a clearing house no Brasil. A retórica do governo chinês é de que não se trata de um confronto com o dólar, mas um passo em direção ao mundo plurimonetário que eles defendem. Nunca dizem que estão enfrentando o dólar, porque, de fato, ainda não têm condições para isso”, afirma ele. “O dólar é, de longe, a moeda mais importante do globo.”

A moeda norte-americana é usada em 88% de todas as transações globais, de acordo com a última pesquisa trienal do Bank for International Settlements (BIS), publicada em 2020. O yuan, por outro lado, fica com 7%.

“É esse privilégio exorbitante dos Estados Unidos que alguns países estão tentando combater. É uma iniciativa tímida, mas que vai nesse sentido”, diz Conti.                                                                                       SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/brasil-e-china-assinam-acordos-para-viabilizar-transacao-direta-entre-real-yuan-entenda/

quinta-feira, 13 de abril de 2023

BRASIL E CHINA, 25 ACORDOS PODEM SER ASSINADAS


Por THEODIANO BASTOS

Estes serão os principais atos da viagem presidencial ao país asiático depois do encontro entre o presidente Lula e o presidente da China, Xi Jinping

Brasil e China devem fechar nesta sexta-feira (14) pelo 25 acordos na mais variadas áreas, no que serão os principais atos da viagem presidencial ao país asiático depois do encontro entre o presidente Lula e o presidente da China, Xi Jinping, também previsto para esta sexta-feira.

Há desde memorando entre o Ministério da Fazenda brasileiro e seu similar chinês para captação de recursos para obras até cooperações em segurança alimentar e espacial e de saúde.

No setor de agronegócio estão boa parte dos documentos. Está previsto a assinatura de um memorando para facilitar o registro para comercialização de produtos do agronegócio brasileiro na China e a abertura maior de mercado de suínos e de outros produtos.

O objetivo do governo brasileiro é reforçar as relações com o principal parceiro comercial do País desde 2009. Cerca de 20 acordos bilaterais deverão ser assinados durante o encontro. Um deles diz respeito à construção do CBERS-6, o sexto de uma linha de satélites construídos em parceria entre Brasil e China, que permite o monitoramento de biomas como a Floresta Amazônica mesmo com nuvens.

No comércio, espera-se o acordo que prevê a operação direta entre o real e o yuan, a moeda chinesa, sem necessidade de dolarização. A expectativa do Planalto é de que a novidade facilite o comércio entre os dois países. Assuntos como a paz na guerra da Ucrânia e acordos de cooperação e transferência de tecnologia também devem entrar na pauta.

Na sexta-feira, 14, a agenda oficial na capital chinesa inclui uma reunião pela manhã com o presidente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji, no Grande Palácio do Povo. Depois, o brasileiro irá depositar flores em uma cerimônia na Praça da Paz Celestial. À tarde, Lula se encontrará com líderes sindicais e depois voltará ao Grande Palácio do Povo, onde se reunirá com o primeiro-ministro da China, Li Qiang.

Mais tarde, será recebido em cerimônia oficial por Xi Jinping. A programação prevê um encontro aberto, uma cerimônia para assinatura de acordos bilaterais e uma reunião bilateral fechada.

Comitiva presidencial

A delegação brasileira convidada para ir à China em março foi a maior da história da diplomacia brasileira. Como mostrou o Estadão, a primeira lista fechada pela Presidência reunia cerca de 200 empresários, de 140 setores, toda a cúpula do Congresso, governadores e ao menos seis ministros. Agora, a comitiva ficou mais restrita.

Oito ministros acompanham o presidente: Fernando Haddad (Fazenda), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social).

Cinco governadores também integram a delegação brasileira: Jerônimo Rodrigues, da Bahia; Elmano de Freitas, do Ceará; Carlos Brandão, do Maranhão; Helder Barbalho, do Pará; e Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte.

Dentre os parlamentares confirmados, está o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não comparecerá por estar se recuperando de uma cirurgia de hérnia umbilical, considerada de baixa complexidade.

No retorno ao Brasil, o avião presidencial irá pousar em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para uma visita oficial no próximo sábado, 15. / COLABOROU WESLLEY GALZO

 

SAIBA MAIS EM: https://epocanegocios.globo.com/brasil/noticia/2023/04/na-china-lula-vai-assinar-20-acordos-bilaterais-incluindo-novo-satelite-para-monitorar-a-amazonia.ghtml E https://www.estadao.com.br/politica/lula-inicia-hoje-viagem-a-china-e-deve-assinar-acordos-bilaterais/ - https://www.cnnbrasil.com.br/economia/brasil-e-china-devem-fechar-ao-menos-25-acordos-veja-lista/