domingo, 20 de novembro de 2022

AMAZÔNIA É TERRA DE NINGUÉM

 


Por THEODIANO BASTOS

'É muito feio Lula prometer desmatamento zero na Amazônia', diz o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil) presente na COP27, a cúpula do clima das Nações Unidas, realizada no Cairo, Egito, com a seguinte mensagem: "Não podemos aceitar que o Brasil seja transformado no bad boy ou o patinho feio do ambientalismo internacional". (https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63617171)

 

“É na Amazônia que vai se decidir o êxito ou o fracasso do terceiro governo Lula” diz José Casado, no texto publicado em VEJA, intitulado NO CORAÇÃO DO CAOS, o autor traz revelações impressionantes.

É terra de ninguém. São 50 milhões de hectares na Amazônia, uma área equivalente à Espanha, sem dono, registro ou posse definida.

Na teoria são terras públicas. Na vida real é símbolo de uma enorme confusão fundiária, com sobreposições de floresta e fazendas irregulares.

Ali, o desmatamento avança ao ritmo de 15 000 quilômetros quadrados por ano — dez vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

A desordem aumenta, beira a anarquia no conjunto de nove estados: um terço da Amazônia Legal tem situação fundiária indefinida, constatou o Instituto Imazon depois de três décadas de pesquisas sobre a ocupação do solo na região.

É área do tamanho do México, ou equivalente ao dobro dos quatro estados da Região Sudeste (São Paulo, Minas, Rio e Espírito Santo.

O ambiente de conivência do Estado brasileiro com redes de negócios ilícitos permitiu aparições na selva como a do “fantasma” Carlos Medeiros — identidade (92.093-SSP/PA) e CPF (034.992.182-34), solteiro e fazendeiro de endereço incerto. Em nome dele foram falsificados, em cartórios, mais de 1 100 títulos de propriedade em toda a Amazônia, principalmente no Pará e no Amapá.

Medeiros nunca existiu, mas seus empreiteiros obtiveram facilidades governamentais, legislativas e judiciárias para se apropriar de terras numa extensão equivalente a 1% do território brasileiro. Sua área grilada ultrapassou em tamanho a soma dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.” diz

LEIA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/no-coracao-do-caos/

LULA, GOVERNO NÃO SERÁ SÓ DO PT

 

Por THEODIANO BASTOS

Enquanto Bolsonaro escolhia o general Braga Neto para vice, um zero a esquerda, e que nada ajudou na campanha e não um civil, Lula escolhia Geraldo Alckmin para vice, um político hábil e experiente, bom de comunicação com tem demonstrado como coordenador da transição, e que levou apoios importantes como toda a equipe do Plano Real e formou uma frente ampla com 14 partidos.

Com isso o PT desistiu de seu plano de hegemonia e Lula diz "O governo não será só do PT, terá gente até sem partido"

“O líder brasileiro aproveitou o discurso a militantes no Instituto Universitário de Lisboa para reforçar o seu compromisso com a responsabilidade fiscal.

Lisboa — Às vésperas de anunciar os integrantes de seu ministério, o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, mandou um recado ontem ao PT, durante encontro com movimentos sociais que atuam em Portugal. Segundo ele, o seu próximo governo não será só da legenda pela qual se elegeu, será composto “por mais gente da sociedade, com mais gente de outros partidos e com mais gente que não tem partido”. Com esse discurso, Lula tenta conter a gula de petistas, que vêm se digladiando nos bastidores por cargos e causando constrangimentos na equipe de transição. “Aprendemos a ganhar, e temos de saber que esse governo não pode ser só do Partidos dos Trabalhadores”, afirmou.

O líder brasileiro, que teve encontros com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o primeiro-ministro português, António Costa, aproveitou o discurso a militantes no Instituto Universitário de Lisboa para reforçar o seu compromisso com a responsabilidade fiscal, numa clara sinalização de que quer paz com o mercado financeiro, que teme pelo desequilíbrio das contas públicas por causa da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira as despesas do Bolsa Família do teto de gastos. O compromisso com o ajuste fiscal foi feito com o ex-ministro da Educação Fernando Haddad no palco. O petista é cotado para ser ministro da Fazenda.

“Sabemos que a gente não pode gastar mais do que a gente ganha. Mas podemos gastar com habilidade para fazer o país crescer, melhorar do ponto de vista logístico”, frisou Lula. Ele ressaltou que, seguindo o pensamento da responsabilidade fiscal, priorizará os investimentos em educação. No entender dele, esses desembolsos “não são gastos, mas investimentos no futuro”. Para o presidente eleito, é preciso investir na “formação de jovens, formar profissionais capacitados”. Ele lembrou que, quando foi presidente, o país reativou a indústria naval e não havia soldadores de cascos de navios. “Tivemos que trazer trabalhadores brasileiros do Japão”, contou.       

Brasileiros de volta

Lula, que retorna ao Brasil neste sábado (19/11) e, na próxima semana, assumirá a coordenação-geral dos trabalhos do governo de transição, disse esperar que, com a melhora da economia a partir do ano que vem, quando estará no Palácio do Planalto, brasileiros que estejam em Portugal retornem ao país de origem certos de que terão melhores condições de vida. Hoje, a comunidade brasileira em Portugal é a maior entre os estrangeiros. São mais de 252 mil registrados oficialmente, mas, com os em situação irregular, o total passa de 400 mil.”                                                                                                      SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/11/5052979-lula-o-governo-nao-sera-so-do-pt-tera-gente-ate-sem-partido.html

 

terça-feira, 15 de novembro de 2022

PROF. TEODIANO, CIÊNCIA COMO MISSÃO DE VIDA

O Prof. TEODIANO FREIRE BASTOS FILHO, da UFES,  saiu de Vitória em 24/10 para Natal para dar um curso Neurociência, de 80 horas, no Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra em Natal/RN, entidade fundada por Miguel Nicolelis, um médico e cientista brasileiro, considerado um dos vinte maiores cientistas em sua área , no mundo, onde atua na Universidade Duke nos Estados Unidos. O trabalho do Prof. Teodiano é semelhante ao do Prof. Nicolelis, pois atua em Biotecnologia, Interfaces Cérebro-Computador (ICC, ou BCI - Brain Computer Interfaces) baseadas em sinais EEG (eletroencefalografia) Interfaces Homem-Máquina baseadas em VOG (videoeletrooculografia), entre outros.                              Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com.br e no FACEBOOK                       O plano do Prof. Teodiano era retornar de Natal em 04/11. mas ai seu plano foi atropelado por um convite foi para um congresso de ciência e tecnologia em San Juan, Argentina.

De Mendonça foi para Toronto/ Canadá para ficar duas semanas na Toronto Metropolitan University em pesquisa e coorientação e de lá vai para Singapura e de barco chega em Batan, na Indonésia, onde fica a empresa LabTech, fabricante de equipa- pamentos tecnológico para o futuro, com sede no Reino Unido.

Sua tarefa na Indonésia é de assessoria técnica-científica para aprovação do envio dos equipamentos para o Equador. De lá retorna para o Brasil.                                                                             SAIBA MAIS EM: https://teodianobastoslab.net/


segunda-feira, 14 de novembro de 2022

O FIM DE UM CICLO DE MILITARS NA POLÍTICA


 Por Elio Gaspari                                                                                

As tentativas de instrumentalização dos quartéis fracassaram

Na quarta-feira, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, divulgou o relatório técnico da fiscalização do sistema eletrônico de votação pelas Forças Armadas. Nele concluiu-se que nos resultados do primeiro turno em 442 seções eleitorais sorteadas aleatoriamente, bem como nos de 501 seções do segundo turno, “não se verificou divergências entre os quantitativos registrados no Boletim de Urna afixado na seção eleitoral e os quantitativos de votos constantes no respectivo boletim disponibilizado no site do TSE”. Nesse dia, o presidente eleito Lula circulava por Brasília dispondo-se a recuperar “a harmonia entre os Poderes”.

Fechava-se assim um ciclo de tentativas de instrumentalização dos militares na vida política nacional. Ele foi aberto em abril de 2018 com o infeliz tuíte do comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, às vésperas do julgamento de um habeas corpus em benefício de Lula.

Nesses quatro anos, um presidente que dizia dispor do “meu Exército” tentou instrumentalizar as Forças Armadas no atacado. Não conseguiu. No varejo, conseguiu alguma coisa e militarizou de forma desastrada o Ministério da Saúde no pico da pandemia.

A essas instrumentalizações, não corresponderam flagrantes quebras da disciplina. Um comandante como Edson Pujol seguiu a escrita de seu antecessor, Enzo Peri. Enzo quem? Ele comandou o Exército de 2007 a 2015 e não falou de política nesse período, nem depois. (Quem não lembra o nome de um general passa-lhe o atestado de silencioso profissionalismo.)

As tentativas de instrumentalização dos militares nos últimos quatro anos foram contidas por oficiais que não falam de política. Fechou-se esse ciclo e vai para o Planalto um presidente que em oito anos de poder nunca se meteu com os quartéis.

Meirelles disse tudo

Henrique Meirelles entendeu direito o discurso de Lula da quinta-feira, que derrubou a Bolsa e encareceu o dólar:

“Ele estava no modo campanha.”

Plano de governo

De uma víbora:

“Sonhei que Lula passaria os próximos quatro anos viajando gloriosamente pelo mundo por três semanas de cada mês.

Na semana restante, Geraldo Alckmin cuidaria da quitanda.” SAIBA MAIS EM: c

domingo, 13 de novembro de 2022

O BRASIL NO DIVÃ

 O GLOBO pediu que eles levassem o país ao divã e todos diagnosticaram, nas conversas editadas abaixo, um paciente partido ao meio, com traumas centenários por resolver, mas também com oportunidade singular de se olhar no espelho e melhorar de fato após, claro, bons anos de terapia.

No pós-eleições há a oportunidade de se olhar no espelho, resolver seus traumas e melhorar.

O Brasil está como uma criança em meio à separação litigiosa dos pais.

Psicanalistas decifram um país em busca de tratamento.  Um ser cindido, em quadro de psicose, com um lado delirante e outro satisfeito com a realidade. Alguém não exatamente desprovido de memória, mas condicionado a cultivar esquecimentos. Ou a contrapor a fantasia do “bem total” ao “mal radical”. Estes são alguns dos diagnósticos dados por quatro psicanalistas, baseados em São Paulo, Rio e Salvador, em uma imaginária primeira consulta do Brasil pós-eleições. O GLOBO pediu que eles levassem o país ao divã e todos diagnosticaram, nas conversas editadas abaixo, um paciente partido ao meio, com traumas centenários por resolver, mas também com oportunidade singular de se olhar no espelho e melhorar de fato após, claro, bons anos de terapia.

‘O amor é a chave para superar nossas diferenças’

Vera Iaconelli, doutora em psicologia pela USP e diretora do Instituto Gerar de Psicanálise

‘O país é uma criança com os pais se separando’

Christian Dunker, psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP

O paciente chega tal qual uma criança, desorientada após a separação litigiosa dos pais, com dois discursos opostos e convocada a tomar partido quando deseja os pais unidos pois, crê, todos ganharão com isso. Ela, no entanto, desconhece as razões mais profundas do conflito.

É central perceber onde o Brasil errou. Mas a retomada só será possível após se superar a convicção delirante de que quem errou foi o outro, posição egoica que aparece quando a raiva domina.

Uma tarefa clínica importante é deixar claro que a situação mudou, a briga acabou e o inimigo não organiza mais quem você é. Precisa-se passar por um período de luto, aceitar que a casa caiu para os dois lados — quem perdeu a eleição embora convicto de que iria ganhar, mas também os que viram metade do paciente optar por algo genocida, golpista, autossabotador.

Esta dupla derrota pode levar o paciente a não evocar mais culpas e sim reconstruir experiências. É complicado, frequentemente se recusa tamanho trabalho, mas aí entra-se em melancolia, depressão.

O luto recusado traz respostas violentas. O conflito evolui a tal ponto que nos sentimos impotentes, entramos em estado demissionário. Vivemos um momento pós-traumático de neurose de guerra discursiva, sanitária, política. E o paciente pode chegar desconfiado, angustiado e com dificuldade para se envolver novamente justamente quando mais precisa de novos projetos.

O Brasil tem que aprender a desejar de novo, a mirar novos horizontes, a não apenas fugir do desprazer mas ser capaz de amar novamente. Não vai ser fácil, mas só assim conseguiremos crescer.

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2022/11/o-brasil-no-diva-psicanalistas-decifram-um-pais-dividido-e-em-busca-de-tratamento.ghtml

 

sábado, 12 de novembro de 2022

LULA NÃO É PEPE MOJICA

Por THEODIANO BASTOS

Mojica: “Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Vivo com apenas o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade.”                                                      

Lula, pai dos pobres e mãe dos ricos, não é como Mojica.                                                                                                 

Ninguém é o que pensa que é, mas como é percebido por outro.                                                                            

Lula não está na política para que os pobres possam tomar café da manhã, almoço e janta, como disse chorando, mas porque tem compulsão pelo poder.

Com quarenta anos na política, seis vezes candidato a presidente, perdeu três e ganhou outras três, transformou a república em corte, não abrindo mão das mordomias.

as repúblicas não vieram ao mundo para estabelecer novas cortes, as repúblicas nasceram para dizer que todos somos iguais. E entre os iguais estão os governantes”. Disse Pepe Mojica.

A pesar del ruido, el mundo hoy no va a cambiar”. A frase pronunciada por José Mujica na mesma manhã das eleições que o consagraram como presidente uruguaio, ganha agora outro significado. O mundo não mudou naquele dia, mas as conquistas de “Pepe” durante os cinco anos em que esteve à frente da presidência do país certamente transformaram a vida e a política uruguaia – além de inspirar o mundo.

Conhecido por sua simplicidade, chegou a receber jornalistas com suas alpargatas, mas sem a dentadura, na companhia de sua cadelinha Manuela, também modesta com suas apenas três patas, mas esquecendo-se totalmente das papas na língua. Afinal, como ele mesmo diz no auge dos seus quase oitenta anos, “uma das vantagens de ser velho é dizer o que pensa”.

E Pepe sempre disse o que pensava. Até mesmo quando ficou conhecido como o presidente mais pobre do mundo por viver com apenas 10% de seu salário e declarou que “as repúblicas não vieram ao mundo para estabelecer novas cortes, as repúblicas nasceram para dizer que todos somos iguais. E entre os iguais estão os governantes”. Para ele, não somos uns mais iguais que os outros. Quando questionado sobre sua pobreza, ele afirma: 

“Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Vivo com apenas o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade.”                                        

SAIBA MAIS EM: O legado de Pepe Mujica – o presidente que inspirou o mundo | Hypeness inovação e criatividade para todos

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

TRANSIÇÃO NÃO SERÁ UM PASSEIO PELO EIXO MONUMENTAL DE BRASÍLIA

Por THEODIANO BASTOS

Lula ainda não desceu do palanque, no seu pronunciamento para os integrantes da comissão de transição, andando de um lado para o outro como ainda estivesse comício, Lula disse em discurso no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), ser preciso priorizar medidas voltadas à população e reprova a "tal da estabilidade fiscal". Investidores reagem mal à declaração. A Bolsa despencou 3,35%, enquanto o dólar encerrou o dia com alta de 4,14%.                                                                                   Até hoje não foi anunciado o nome do ministro da Fazenda.  

Diz a análise do Correio Braziliense: “Transição não será um passeio pelo Eixo Monumental

O risco que Lula corre é o novo ministério ficar com cara de governo velho, no qual antigos caciques políticos e a cúpula petista pontificariam, sem sinalizar uma forte renovação

Engana-se quem pensa que este período de transição para o novo governo será fácil para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. No plano político, a sinalização está sendo boa: Lula estabeleceu as relações cordiais com os demais Poderes e sinalizou a montagem de um governo de ampla coalizão democrática. Também mostrou que não pretende deixar no sereno os eleitores de mais baixa renda que o elegeram, ao anunciar que os recursos do Bolsa Família vão extrapolar o teto de gastos.                                                                              Entretanto, o dólar disparou depois da divulgação da inflação no Brasil e nos Estados Unidos. Ontem, o câmbio já passou dos R$ 5,30. O preço do fechamento do dia foi de R$ 5,396, alta de 4,14% no dia. Por volta das 15h30, o dólar estava a R$ 5,341, alta de 3,09%. Logo na abertura do mercado, a moeda americana chegou a subir quase 3%. Na quarta-feira, o dólar já havia fechado o dia em alta, de 0,74%, fechando a R$ 5,18. Desde o início do mês, a alta é de 2,96%. É óbvio que existe muita especulação no mercado, com divulgação de fake news que mexem com a Bovespa, em razão da insegurança dos investidores.                                                                                      Lula já disse que não tem pressa para indicar o novo ministro da Fazenda, mas é aí que está o xis da questão no mercado financeiro. A rigor, ninguém sabe quais serão as medidas de impacto dos 100 primeiros dias de governo, exceto aquelas que estão sendo negociadas no Congresso, que sinalizam uma certa continuidade da farra fiscal que marcou a gestão do ministro Paulo Guedes durante a campanha eleitoral. Esse problema somente se resolverá quando for anunciado o nome do novo ministro da Economia ou da Fazenda, se houver desmembramento.

Havia uma expectativa positiva de que o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin viesse a ocupar esse cargo, mas isso nunca foi cogitado de verdade por Lula. O próprio Alckmin já havia dito isso, o que fora interpretado como dissimulação, porém, ontem, Lula jogou uma pá de cal nessa possibilidade, ao afirmar que o ex-governador paulista não ocupará nenhum ministério. Esse também não foi o problema maior para o mercado financeiro, o que gerou instabilidade foi a própria fala de Lula e o fato de o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega ter sido confirmado como um dos integrantes do governo de transição.”                                                                                         SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/11/5051108-lula-defende-pauta-social-e-questiona-mercado-por-nao-incluir-pobre-na-planilha.html