quarta-feira, 21 de setembro de 2022

CONDENADO EM TRÊS INSTÂNCIAS POR UNANIMIDADE


 Disse Bolsonaro na ONU

 Em discurso nesta terça-feira, o presidente da República lembrou dos escândalos de corrupção na Petrobras durante governos petistas

O presidente Jair Bolsonaro criticou Lula nesta terça-feira (20/9/22), em discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

Sem citar nominalmente o petista, que é seu principal adversário na corrida ao Planalto, o presidente da República lembrou dos escândalos de corrupção na Petrobras e afirmou que o responsável por eles foi condenado em três instâncias.

“No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 a 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político e em desvios chegou à casa dos US$ 170 bilhões. O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores deveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a Bolsa americana outro bilhão por perdas de acionistas. Este é o Brasil do passado”, disse Bolsonaro. https://oantagonista.uol.com.br/videos/condenado-em-tres-instancias-diz-bolsonaro-na-onu-sobre-lula/?utm_campaign=TER_TARDE&utm_content=link-837526&utm_medium=email&utm_source=oa-email

 

terça-feira, 20 de setembro de 2022

DELTAN DALLAGNOL, A CORREÇÃO DE UMA INJUSTIÇA.

 


Condenação suspensa. A Justiça Federal do Paraná suspendeu a condenação do ex-procurador Deltan Dallagnol pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no caso das diárias da Lava Jato. Saiba o que diz a decisão liminar.

A correção de uma injustiça

Quando as conveniências políticas dão lugar à análise técnica, objetiva e imparcial, muitas injustiças têm a possibilidade de serem corrigidas. É o que acaba de ocorrer na primeira instância da Justiça Federal no Paraná, que suspendeu a condenação imposta pelo TCU ao ex-procurador Deltan Dallagnol. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

 

“O destino natural de um processo como este seria o arquivo, a lata do lixo. Mas estes não são tempos normais, e sim tempos do que o ministro do STF Luís Roberto Barroso chamou de “vingança dos corruptos”: trata-se de inverter os papéis, criminalizando (ou ao menos desmoralizando) todos aqueles que agiram com firmeza no combate à corrupção.” SAIBA MAIS EM: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/suspensao-condenacao-deltan-dallagnol-tcu/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-bom-dia&utm_content=bom-dia

 

A MÁ SORTE DO BRASIL

 

Por THEODIANO BASTOS

Quando o Brasil mais precisa de união e paz para aprovar as reformas necessárias, aumentar o emprego e renda para superar o triste cenário de fome emiséria, o próximo governo governará o Brasil dividido pelo ódio

CORRIDA ELEITORAL

'Não faz sentido imaginar que o presidente terá condições de reverter o favoritismo de petista'

Análise: Ainda sem entender 2018, Bolsonaro vê Lula avançar para um 2° turno confortável

Média Estadão Dados mostra Lula com 50% dos votos válidos, contra 37% de Bolsonaro

SAIBA MAIS EM: https://www.estadao.com.br/politica/ipec-ainda-sem-entender-2018-bolsonaro-ve-lula-encaminhar-um-2-turno-confortavel-leia-analise/

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

LULA QUER IMPLANTAR O SUBPERONISMO NO BRASIL?

 


Tebet diz que Lula, se eleito, vai governar para se perpetuar no poder: ‘Será um Perón’ publicou o Estadão de 19/09/22                                       Subperonismo?

O peronismo acabou com a Argentina e se espera que o lulismo não faça o mesmo no Brasil.

Quando Cristina Kirchner foi eleita, com 47% dos votos, para suceder a Nestor Kirchner na presidência da Argentina, todos sabiam que ela seria a continuação do governo do marido. E também sabiam que esse tipo de laranja não seria novidade na presidência do vizinho país. Quando Perón estava no exílio, nomeou seu representante pessoal para ser candidato a presidente, o dentista Hector Campora. Eu era correspondente lá, na época, e o slogan mais forte da campanha presidencial era: Campora Presidente, Perón al Poder. E foi o que aconteceu. Campora assumiu, Perón voltou, Campora e seu vice renunciaram e o presidente da Câmara convocou eleições. Perón ganhou e levou como vice sua mulher, Isabelita Perón. Perón morreu e Isabelita virou presidente.

Recordei essa história para ajudar a entender o termo usado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para identificar o que ele julga ser perigoso para a democracia: “Partidos fracos, sindicatos fortes, fundos de pensão convergindo com os interesses de um partido no governo e para eles atraindo sócios privados privilegiados, eis o bloco sobre o qual o subperonismo lulista se sustentará no futuro, se ganhar as eleições.”

O peronista Nestor Kirchner conseguiu eleger a primeira mulher presidente da Argentina. Lula quer ser o autor do mesmo feito no Brasil. O sociólogo FHC percebeu a semelhança do apoio da rede sindical, da maioria de partidos políticos unidos por um objetivo de poder, de forças empresariais movidas por interesses econômicos e dos militares, com ojeriza de se meter e ter que carregar o ônus depois. FHC deve ter percebido que seu PSDB continua dilacerado por vaidades internas e carece de um catalisador como Lula. Nisso, o torneiro-mecânico pode se vangloriar de ser melhor que o sociólogo.

Ao artigo de Fernando Henrique, publicado no dia 1º, o presidente só reagiu no último fim-de-semana. E o fez como de costume: em vez de responder às críticas de FHC, tratou de desacreditar o autor da crítica. “Compreendo o ódio, porque um intelectual ficar assistindo um operário que só tem o quarto ano primário ganhar tudo que ele queria e não ganhou.” Pode até ser, mas o presidente não conseguiu explicar a teia que vai armando para fazer a sucessora, como sucedâneo para uma desgastante mudança na Constituição para disputar o terceiro mandato.

SAIBA MAIS EM: https://www.sonoticias.com.br/alexandre-garcia/subperonismo/

domingo, 18 de setembro de 2022

GUERRA NA UCRÂNIA POLÍTICOS RUSSOS DESAFIAM PUTIN



Performance da Rússia na guerra contra a Ucrânia gerou raiva e descontentamento na oposição.  Políticos se unem para desafiar Vladmir Putin

Os fracassos militares da Rússia na guerra com a Ucrânia estão provocando uma nova oposição ao presidente Vladimir Putin, de acordo com dois políticos locais que estão se posicionando contra ele.

A falta de uma vitória rápida, a incapacidade de tomar Kiev e agora as bem-sucedidas contraofensivas da Ucrânia, enquanto a Rússia perdeu tantas tropas e tantos equipamentos, gerou raiva e descontentamento nos oponentes de Putin.

“Há um ponto em que grupos liberais de pessoas e grupos pró-guerra podem ter o mesmo objetivo. O objetivo pode ser que Putin renuncie”, disse Dmitry Palyuga, um político local em São Petersburgo, cidade natal de Putin, que pediu o impeachment do presidente.

Embora liberais como ele tenham se oposto à invasão da Ucrânia por motivos humanitários e legais, Palyuga disse à CNN que agora vê uma abertura para obter mais apoio.

“Queríamos atingir algumas pessoas que apoiaram Putin antes e agora se sentem traídas”, disse ele.

“O exército russo está sendo destruído agora. Então, perdemos pessoas, perdemos armas e perdemos nossa capacidade de defesa. Nem mesmo a propaganda russa pode esconder que [o] exército russo está sendo derrotado na Ucrânia”.Ao menos 9 empresários russos morreram em aparente suicídio nos últimos 7 meses

Ao menos 9 empresários russos morreram em aparente suicídio nos últimos 7 meses

Criticar o Kremlin pode ser uma tarefa difícil na Rússia de Putin.

Thorstrom circulou sua própria versão da petição de Palyuga para colegas legisladores e agora tem dezenas de assinaturas, disse ela.

Os problemas não estavam apenas na Ucrânia com os militares, disse ela, mas também tinham um impacto dentro da Rússia. “Os russos ficaram pobres, não são bem-vindos em nenhum lugar. Depois, há menos instalações, suprimentos”, disse ela.

“Agora as pessoas ficariam mais pobres e mais infelizes. E não sei qual pode ser o futuro para o país que está isolado”.                                              

Thorstrom disse que achava que Putin era irracional, mas ainda esperava que ele pudesse concordar ou ser persuadido a deixar o poder. Ela disse que estava feliz em assumir um papel público contra a permanência de Putin no poder, em parte porque ela já havia deixado a Rússia.

Thorstrom está atualmente seguro na Finlândia, que junto com a Suécia concluiu as negociações para ingressar na OTAN após a invasão da Ucrânia.

Desde que pediu pela primeira vez ao parlamento o impeachment de Putin, Palyuga disse que recebeu muitas mensagens de apoio com pessoas prometendo dinheiro para pagar multas e até oferecendo escondê-lo, se necessário. Mas o que ele não conseguiu foi a esperada torrente de ódio. “Recebi apenas duas mensagens onde as pessoas me acusavam de algumas coisas ruins”, disse ele, embora suas notícias de sua ação tenham se espalhado. “Duas mensagens é uma quantidade muito pequena de ódio e tenho muito apoio. Na verdade, eu não esperava que isso fosse acontecer assim”. SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/politicos-russos-se-unem-para-desafiar-o-presidente-vladimir-putin/

 

sábado, 17 de setembro de 2022

GOVERNADORES, NORDESTE CAMINHA PARA DERROTAR O PT


 RADAR Por Robson Bonin  

Maior reduto lulista no país, Nordeste caminha para derrotar o PT

Candidatos do partido patinam em diferentes estados onde a sigla ainda está no poder

Líder absoluto nas pesquisas eleitorais no Nordeste, Lula não consegue transferir para candidatos do seu partido a popularidade que parece ter junto ao eleitorado da região. Se os levantamentos estiverem corretos, terminadas as eleições, o PT terá perdido influência e poder em diferentes estados nordestinos.

Na Bahia, ACM Neto, do União Brasil, lidera e pode vencer o candidato petista Jerônimo Rodrigues já no primeiro turno.

No Piauí, Sílvio Mendes, do mesmo partido de ACM, tem 43% das intenções de voto contra 29% do petista Rafael Fonteles.

No Ceará, Capitão Wagner, também do União Brasil, tem 36% contra 26% do petista Elmano de Freitas.

Em Pernambuco, onde atuou para matar a candidatura de Marília Arraes, o partido deve ser duramente castigado por ter optado pelo projeto do PSB. Marília lidera com 36% das intenções de voto. Ela trocou o PT pelo Solidariedade para escapar das negociatas dos antigos companheiros que tentaram sufocar sua candidatura.

Em todo o país, o drama petista se repete. Uma coisa, na cabeça do eleitor simpático a Lula, é votar no ex-presidente. Outra coisa é o PT.

Em tempo, o petismo fez quatro governadores no Nordeste na eleição de 2018: Rui Costa (Bahia), Wellington Dias (Piauí), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Camilo Santana (Ceará).                                          Maior reduto lulista no país, Nordeste caminha para derrotar o PT | VEJA (abril.com.br)

 

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

NÃO VAI TER PAZ


Revista Crusoé

Seja qual for o resultado das eleições de outubro, o Brasil continuará sofrendo as consequências do ódio político

A reportagem de capa da nova edição da Crusoé fala sobre os efeitos da polarização ideológica, a social e a afetiva no país e diz que, seja qual for o resultado das eleições de outubro, o Brasil continuará sofrendo as consequências do ódio político

“Jair Bolsonaro decidiu que vai intensificar os ataques a Lula nas próximas semanas. A ordem, além de ser agressivo no tratamento de temas como corrupção e aborto, é levar às últimas consequências a ideia de que estas eleições representam a luta do Bem contra o Mal. Como aconteceu nesta quarta-feira, 14, durante um discurso de Bolsonaro, Lula deve ser associado ao ‘capeta’. E não apenas como ‘figura de linguagem’ (expressão que o presidente adotou recentemente), mas como se o petista estivesse de fato ligado ao diabo, ao espírito maligno da Bíblia, em cuja existência milhões de cristãos brasileiros acreditam.”

“Quanto à esquerda de forma geral, Bolsonaro também já deu seu veredito: é preciso ‘extirpá-la’ do cenário político. A esquerda resiste a misturar política com religião. Mas Lula não hesita em igualar Bolsonaro ao que existe de mais próximo do diabo nos livros de História, o nazista Adolf Hitler. Ele fez essa comparação na segunda-feira, 12, durante uma entrevista a um canal de TV. Antes disso, no 7 de Setembro, depois de assistir às manifestações bolsonaristas no Rio de Janeiro, Lula recorreu a outra analogia para mostrar sua aversão não só ao candidato inimigo, mas também às pessoas que ocupavam as ruas naquele dia: disse que lhe faziam pensar numa reunião da Ku Klux Klan (‘cuscuz klan’, na sua pronúncia), o violento grupo de supremacistas brancos fundado no século XIX, depois da libertação dos escravos nos Estados Unidos.” https://oantagonista.uol.com.br/brasil/crusoe-nao-vai-ter-paz/?utm_campaign=SEX_MANHA&utm_content=link-836139&utm_medium=email&utm_source=oa-email