terça-feira, 16 de agosto de 2022

O JOGO COMEÇA A SER JOGADO

 

Por THEODIANO BASTOS

EM 26 TVS E RÁDIOS INICIAM A PROPAGANDA ELEITORAL

O Brasil tem 156 milhões de eleitores aptos a votar.

Nunca se viu tantas pesquisas de intenção de voto. A última foi a do IPEC, antigo IBOPE, que ouviu apenas 2 mil eleitores e informa:  Lula tem 44%; Bolsonaro 32%; Ciro 6% e Simone 2%.

11 candidatos disputam a presidência. O que se constata nas pesquisas é que se terá um segundo turno, pois dificilmente um candidato já vencerá no primeiro turno.

Há um eleitorado de 25% de eleitores que ainda não tem certeza em quem votará e será o fiel da balança.

 

sábado, 13 de agosto de 2022

SEQUENCIAMENTO DO GENOMA DA SARS-COV - 2 A JOHNS HOPKINS UNIVERSITY CONVIDA PROF. TEODIANO

A JOHNS HOPKINS UNIVERSITY, em Baltmore/USA,  através do Prof. Nitish V. Thakor, (PhD Research Interests: Medical instrumentation, neuroengineering, neural signal processing and clinical instrumentation, micro/nano scale sensors, devices and systems Lab Website: Neuroengineering & Biomedical Instrumentation Lab) (Engineerng the
FUTURE OF MEDICINE) Biomedical Engineering, convida o Prof. Teodiano Bastos Filho, para expor em 10 dias a pesquisa sobre o uso da técnica de nanoporos para o sequenciamento do genoma do SARS-CoV-2, que é um outro projeto de pesquisa sobre COVID-19 que tenho.

A Universidade vai custear todas as despesas, inclusive passagens de ida e volta.

Essa pesquisa não está relacionada com a que tenho com o México e Equador (embora ambas são sobre a COVID-19).

O México, através do Ministério da Saúde que patrocinou o registro de patente internacional do Hardware do mesmo invento em Nova Iorque do equipamento que DÁ O RESULTADO NA HORA se a pessoa está infectada com a Covid-19.                               Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com.br e no FACEBOOK

O equipamento usa a inteligência artificial para detectar a contaminação por COVID-19 através da medição de sinais de tosse, pressão arterial, frequência cardíaca e nível de saturação de oxigênio.

Já o Equador, através da Universidade Salesiana do Equador patrocina o registro da patente internacional do Software do equipamento que usa a inteligência artificial para detectar a contaminação da Covid-19 em Nova Iorque.                                                      Mais informações no Blog: theodianobastos.blogspot.com.br   https://www.blogger.com/blog/post/edit/3554695571008189645/3020775003847495157 E https://www.jhu.edu/          

  



quinta-feira, 11 de agosto de 2022

ELEIÇÕES DE 22: AS CARTAS PELA DEMOCRACIA

 

Ato pela democracia é marcado por discursos contra retrocessos, recados às Forças Armadas e 'fora, Bolsonaro'

Uma série de cartas em defesa à democracia foi divulgada nos últimos dias, dois meses antes das eleições gerais marcadas para outubro. Uma delas, lida nesta quinta-feira (11/08) — em um evento na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Em comum, as principais cartas não citam diretamente o presidente da República, Jair Bolsonaro, mas fazem defesa do processo eleitoral brasileiro e de instituições, como o Judiciário e a Justiça Eleitoral — dois temas em que se destacam críticas públicas feitas pelo presidente.

Mas o que essas cartas têm de diferente entre si?

1) Carta da Faculdade de Direito da USP

O primeiro documento a ganhar destaque — e que já teria recebido adesão de mais de 900 mil pessoas — é a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito, elaborada por professores e juristas da USP.

A carta foi elaborada para coincidir com o aniversário de 45 anos de outro abaixo-assinado lido pelo professor Goffredo da Silva Telles Junior, de 1977, que denunciava o regime militar.

O documento deste ano teve grande adesão entre artistas e intelectuais — e foi assinado até mesmo pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Alguns dos principais candidatos à Presidência também assinaram o documento, entre eles Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Felipe D'Avila (Novo). Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff também apoiaram.

BBC Lê

A carta faz uma defesa explícita das urnas eletrônicas.

"Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral", diz o documento.

"Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições. Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional."

"No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado", conclui o documento.

2) Carta da Fiesp

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) não quis assinar a carta dos professores da USP, mas optou por redigir seu próprio documento, que recebeu adesão de políticos, ONGs, sindicatos de trabalhadores e universidades, entre outros.

O próprio presidente da República teria sido convidado a assinar o documento, mas declinou o convite.

O documento da Fiesp pede harmonia entre os poderes para que o país possa promover mudanças essenciais em prol de seu desenvolvimento.

O documento defende o Judiciário e o processo eleitoral, mas não faz menções específicas às urnas eletrônicas.

"As entidades da sociedade civil e os cidadãos que subscrevem este ato destacam o papel do Judiciário brasileiro, em especial do Supremo Tribunal Federal, guardião último da Constituição, e do Tribunal Superior Eleitoral, que tem conduzido com plena segurança, eficiência e integridade nossas eleições respeitadas internacionalmente, e de todos os magistrados, reconhecendo o seu inestimável papel, ao longo de nossa história, como poder pacificador de desacordos e instância de proteção dos direitos fundamentais", diz o texto.

3) Carta de órgãos de imprensa

Três associações de comunicação elaboraram seu próprio documento no dia 2 de agosto fazendo uma defesa da liberdade de imprensa: a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).

O documento defende a liberdade de imprensa, opinião e informação, e ressalta a importância de se combater notícias falsas que são disseminadas na sociedade.

"Com base em seus princípios de defesa das liberdades de imprensa, de opinião e informação, as entidades da comunicação abaixo subscritas vêm a público reafirmar seu compromisso com o Estado de Direito e as decisões soberanas das eleições, referendadas por uma Justiça Eleitoral cuja atuação tem sido reconhecida internacionalmente", diz a nota "em defesa da democracia e da liberdade de imprensa".

"As entidades também reforçam a importância da atividade ampla e independente da imprensa livre no combate à desinformação que tanto mal causa às democracias."

4) Carta da OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil também optou por se manifestar com seu próprio documento, intitulado "Manifesto à nação em defesa da democracia".

"A OAB não é apoiadora ou opositora de governos, partidos e candidatos. Nossa autonomia crítica assegura credibilidade e força para nossas ações de amparo e intransigente defesa ao Estado Democrático de Direito", diz a carta da OAB.

"Temos orgulho e confiança no modelo do sistema eleitoral de nosso país, conduzido de forma exemplar pela Justiça Eleitoral. O Brasil conta com a OAB para zelar pelo respeito à Constituição, afastando riscos de rupturas democráticas e com a preservação das instituições e dos Poderes da República."

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62507808 E https://www.estadao.com.br/politica/ato-pela-democracia-e-marcado-por-discursos-contra-ataques-as-eleicoes-e-retrocessos/ 

 

 

BYE BYE BRASIL Diogo Mainardi: "Eu desisti do Brasil"


Mainardi diz que desistiu do Brasil e vai deixar o site O Antagonista. O colunista afirma ainda que não cumprirá a promessa que havia feito em caso de segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro: “A aposentadoria precoce foi o jeitinho acovardado que arrumei para descumprir a promessa”

O comentarista Diogo Mainardi disse nesta quarta-feira (10) que desistiu do Brasil e que está de saída dos portais de notícia O Antagonista e Crusoé, fundados por ele e Mario Sabino.

“O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo isso vai durar?”, questiona Mainardi em sua coluna publicada no site O Antagonista, intitulada “saindo de fininho”

“O trato é permanecer um ano de folga. Pode ser mais, pode ser menos. A única certeza é que vou me abster de comentar a campanha eleitoral, os debates na TV, o resultado do primeiro turno, a festa do vencedor, os nomes dos ministros, as tentativas de golpe, a compra dos parlamentares. Sinto-me revigorado só de ver essa lista”, segue o jornalista.

O jornalista afirma ainda que não irá comentar as eleições deste ano. “Estupidamente, eu havia prometido me atirar do campanário de São Marcos em caso de segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro [pré-candidatos ao Palácio do Planalto que lideram as pesquisas]. A aposentadoria precoce foi o jeitinho acovardado que arrumei para descumprir a promessa”, diz.

“É uma espécie de terceira via particular. Minha vida vai virar uma Simone Tebet: estreita, tediosa, supérflua e sem brilho, mas longe daquela gentalha fedorenta que há vinte anos embosteia meu dia a dia”, segue o jornalista.

Mainardi afirma ainda que “é preciso renovar o site” sem ele. “Estou gagá. Já fiz o que podia. Ou mais do que podia.”

Em maio deste ano, Diogo Mainardi que deixou o programa Manhattan Connection após xingar o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que era o convidado do programa na ocasião. 

Portugal recebe 300 mil brasileiros em dois meses

São quase cinco mil por dia que chegam do Brasil para turismo ou mudança para o país

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/blogs/portugal-giro/post/2022/08/portugal-recebe-300-mil-brasileiros-em-dois-meses.ghtml E https://istoe.com.br/diogo-mainardi-decide-deixar-o-site-o-antagonista-eu-desisti-do-brasil-o-brasil-desistiu-de-mim/

TRAUMAS NA INFÂNCIA INTERFEREM NA VIDA ADULTA

O cérebro de uma criança pode ser comparado a um favo de mel vazio que está prestes a ser preenchido. Isso significa que tudo aquilo que for presenciado e escutado nessa fase será absorvido e guardado. Na infância não temos o discernimento para filtrar o que é bom ou ruim, e assim levamos na memória todos os acontecimentos, sem qualquer avaliação sobre aquilo.

Na psicologia, essas construções mentais são denominadas crenças negativas e limitantes, que se manifestarão somente na vida adulta e trarão prejuízos psicológicos. A ansiedade, o medo, a insegurança e até transtornos psicológicos são algumas consequências.

Com isso, o indivíduo que sofre com traumas costuma ter dificuldades para conviver em sociedade, se relacionar, apresentam baixa autoestima e agressividade.

Quais são os comportamentos típicos de quem viveu traumas na infância?

Alguns comportamentos são comumente observados em pessoas que sofreram um trauma psicológico quando eram crianças. Veja!

Inibição A inibição revela a dificuldade da convivência em sociedade. Normalmente o indivíduo não consegue manifestar o que pensa ou deseja, e tem limitação para se autoafirmar diante de várias situações. A partir daí, observa-se o isolamento a falta de adaptação para o relacionamento com outras pessoas.

Repúdio por elogios Indivíduos que sofrem com traumas vividos na infância podem ter problemas para reconhecer o seu valor. Dessa forma, sentem-se inferiores e rejeitam elogios dos outros, pois não se consideram suficientemente bons.

Além disso, costumam considerar os adjetivos uma brincadeira ou falta de verdade e não entendem que alguém pode ter admiração por suas características.

Irascibilidade As pessoas traumatizadas tendem a ser pouco tolerantes, mais propensas a reagir com agressividade em algumas situações e demonstram tensão nos gestos e na fala. Trata-se de um mecanismo de defesa, desenvolvido em decorrência dos acontecimentos vivenciados no passado.

É importante entender que os traumas na infância precisam ser levados a sério. Raramente quem sofre com esses danos consegue resolvê-los sozinho. Desse modo, diante de todos os prejuízos que esse problema gera para a vida da pessoa, é essencial buscar ajuda profissional para que se consiga ressignificar as experiências negativas.

Vale ressaltar que contar com uma instituição de referência na reabilitação mental faz grande diferença. O Hospital Santa Mônica, por exemplo, com o aumento dos atendimentos voltados para crianças e adolescentes, destinou um setor exclusivamente para atender o público mais jovem e, com isso, tem proporcionado resultados ainda melhores a partir dos tratamentos realizados.

Gostou de saber um pouco mais sobre o assunto? Então, não deixe de compartilhá-lo nas redes sociais para que outras pessoas também possam ter conhecimento sobre as consequências dos traumas na infância.

Tratamento dos Traumas da Infância

Hoje, existem algumas orientações claras sobre como ajudar as crianças a se curar de trauma em todas as idades do seu desenvolvimento. Essencialmente, existem quatro coisas que você pode fazer para ajudar uma criança a lidar com trauma:

Efeitos de Trauma a Longo Prazo

Traumas da Infância tem o potencial de impactar as habilidades físicas, emocionais, sociais e cognitivas de uma pessoa ao longo de sua vida. Alguns efeitos típicos a longo prazo dos traumas da infância não tratado incluem:

O melhor a se fazer em todos os casos é sempre procurar ajuda de um especialista, que indicará o tratamento adequado e proporcionará um acompanhamento médico detalhado e especifico a necessidade.

SAIBA MAIS ES:

https://www.famivita.com.br/conteudo/traumas-da-infancia/ E https://hospitalsantamonica.com.br/traumas-na-infancia-como-influenciam-na-saude-mental/#:~:text=A%20ansiedade%2C%20o%20medo%2C%20a,apresentam%20baixa%20autoestima%20e%20agressividade.


terça-feira, 9 de agosto de 2022

O FATOR ÓDIO


Diogo Mainardi

O Lulismo é mais radicalizado do que o bolsonarismo.

Segundo uma pesquisa da Quaest, feita para O Globo, 51% dos eleitores de Lula disseram “desgostar” ou “odiar” Jair Bolsonaro (eram 58% em junho). Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, 32% disseram repudiar Lula (eram 25% em junho).

Como mostram os números, o antibolsonarismo diminuiu nas últimas semanas, mas continua sendo o principal fator da disputa eleitoral. O tamanho do ódio a Jair Bolsonaro vai determinar o resultado das urnas, assim como seu futuro encarceramento. https://oantagonista.uol.com.br/despertador/o-fator-odio/?utm_campaign=TER_MANHA&utm_content=link-819367&utm_medium=email&utm_source=oa-email

 

domingo, 7 de agosto de 2022

CARTAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DA JUSTIÇA

 


Por THEODIANO BASTOS

MAIS DE UM MILHÃO DE ASSINATURAS


Desdenhada por Bolsonaro, a Carta da USP em defesa da democracia passa de 700 mil assinaturas

Documento foi lançado depois de seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro. Presidente disse que quem assina carta é 'cara de pau' e 'sem caráter'.

Carta em defesa da democracia marcou 'alerta' ante ameaça de eleições 'brutais', diz empresário Horácio Lafer Piva

Em entrevista ao GLOBO, o empresário e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, afirmou que a nova "Carta aos Brasileiros" divulgada por juristas, artistas e entidades da sociedade civil representa uma tentativa de vencer a "apatia da sociedade" diante de ataques à democracia.

Ex-presidente da Fiesp, Piva também declarou que a adesão do empresariado ao manifesto veio da percepção de que havia a necessidade de "subir um pouco o tom". Na entrevista, ele teceu críticas à postura do presidente Jair Bolsonaro, fez ressalvas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e declarou voto na candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet

Há algum risco de golpe de Estado, pergunta o jornal EXTRA?

Vejo coisas que me deixam de cabelo em pé, mas não creio que a democracia vá acabar ou que teremos uma ditadura. Vamos, sim, sofrer muito. Há riscos de agressões físicas (durante o período eleitoral). Está tudo muito polarizado, tem um lado que está muito armado, e outro que está aguerrido. Isso cria riscos enormes. O Brasil não pode ter qualquer tipo de enfraquecimento institucional, inclusive do ponto de vista do olhar internacional. O país precisa de recursos externos, está empobrecido. Não vamos virar uma Venezuela. Temos uma série de problemas com as nossas instituições e nossa democracia é muito jovem, mas tem freios e contrapesos.

Bolsonaro sempre teve um discurso autoritário e de ataque às instituições. A iniciativa privada, porém, não costumava se manifestar sobre isso. Por que o posicionamento mudou?

A mim, o Bolsonaro não surpreendeu, e eu sempre disse isso. Mas a sociedade acordou para os riscos que está correndo à medida que as pessoas percebem que Bolsonaro pode ter mais um mandato pela frente, o que daria a ele a possibilidade, por exemplo, de reforçar sua posição no Judiciário, de construir uma bancada maior no Congresso. A sociedade começa a perceber que existe um risco real.

A reunião de Bolsonaro com embaixadores, em que o presidente repetiu narrativas falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro, foi o gatilho para essa reação do empresariado?

Aquilo foi inacreditável. Não posso imaginar uma estrutura como o Itamaraty e ministérios mais próximos a ele avalizando um discurso daquele. Foi um ponto muito significativo e assustador. A sociedade reagiu e mostrou que tem muita gente que não pensa assim.

O senhor sempre foi um entusiasta da terceira via. Ainda acredita na viabilidade de uma candidatura fora da polarização entre Lula e Bolsonaro?

Vou votar na Simone (Tebet). Acho que ela traz pacificação. Qualquer um desses dois (Lula e Bolsonaro) vai continuar mantendo a polarização. As pessoas estão tentando me empurrar para o voto útil (no primeiro turno), mas não vou. É difícil, não tenho a menor dúvida, mas não acredito que todos os votos que estão sendo manifestados como definitivos de fato o são. As pessoas mudam se perceberem que há de fato uma terceira via crescendo. O desafio é provar que há uma viabilidade. SAIBA MAIS EM: https://extra.globo.com/noticias/brasil/carta-em-defesa-da-democracia-marcou-alerta-ante-ameaca-de-eleicoes-brutais-diz-empresario-horacio-lafer-piva-25552794.html E https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/eleicoes/2022/noticia/2022/08/03/carta-da-usp-em-defesa-da-democracia-passa-de-700-mil-assinaturas.ghtml