sábado, 28 de agosto de 2021

ELEIÇÕES DE 22: “EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO DO TEMPO E SUAS CIRCUNSTÃNCIAS”

Por THEODIANO BASTOS

Como sempre tenho dito, muita água ainda vai passar por baixo da ponte até outubro de 22.

Dora Kramer, arguta articulista de VEJA, em seu artigo ILUSÃO DE ÒTICA, diz que Apesar da vantagem nas pesquisas, Lula ainda precisa transpor muitos obstáculos rumo a 2022, como vencer a resistência das Forças Armadas ao seu nome, bem como dos evangélicos, a maioria dos empresários e claro os adversários políticos.

Lula teme, veja a ironia, que a candidatura de Bolsonaro a reeleição venha a derreter a ponto de fazê-lo desistir de ser candidato... e que não vinguem as candidaturas de centro.

Pelas últimas pesquisas de intenção de votos, 61% dos consultados não votaria em Bolsonaro e 47% dos que votaram nele não lhe darão mais o voto. Lula tem 54% de rejeição e num cenário deste não tem nada definido.                                                A vantagem de Lula é tão grande que apontam no momento que Bolsonaro poder nem chegar ao segundo turno.

Todavia, prestem atenção, a liderança é dos indecisos.                   O favorito para 2022 seria um candidato ainda sem nome, sem rosto, homem, honesto, com espírito de liderança e experiência política ou seja: Nem Bolsonaro nem Lula.          

TERCEIRA VIA:

Sérgio Moro? Rodrigo Pacheco, presidente do Senado? Ao contrário de Moro, Rodrigo Pacheco é um político habilidoso. “Se aceitar o convite, ele será o candidato que melhor representará a união Nacional”, diz Gilberto Kassab                                                      https://veja.abril.com.br/blog/dora-kramer/ilusao-de-otica/ e  https://veja.abril.com.br/politica/nem-bolsonaro-nem-lula-pesquisa-mostra-que-a-lideranca-e-dos-indecisos/

 

MORO E O GOLPE DOS QUADRILHEIROS

 

Perguntado sobre sua candidatura, Sergio Moro sempre respondeu que, até outubro, os partidos poderiam inventar um casuísmo para afastá-lo da disputa eleitoral.

Não há lei que não possa ser corrompida pelos quadrilheiros. Se eles respeitassem a lei, não seriam quadrilheiros.

AMEAÇA Quarentena retroativa de oito anos visa um dos nomes mais fortes para suceder Jair Bolsonaro

Está sendo desenhado um dos maiores casuísmos eleitorais já vistos no País. Os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Câmara, com o apoio do presidente Bolsonaro, pretendem tirar das eleições presidenciais de 2022 o ex-ministro Sergio Moro — justamente um dos nomes mais fortes para o pleito, com índices de intenção de voto que só rivalizam com os do presidente. Em uma sessão do Conselho Nacional de Justiça na quarta-feira, 29, o ministro Dias Toffoli propôs uma quarentena de oito anos para ex-magistrados com o objetivo de que seu poder não “seja usado para fazer demagogia, aparecer para a opinião pública e, depois, se fazer candidato”. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, no mesmo dia deu declarações endossando a iniciativa. “Acho que essa matéria está sendo amadurecida e está muito perto de chegar a um entendimento de que a estrutura do Estado não pode ser usada como trampolim pessoal”, disse. Nenhum dos dois citou nominalmente Moro, mas é evidente que esse movimento visa tirar o ex-juiz da Lava Jato das eleições presidenciais de 2022.

O vice-presidente, Hamilton Mourão, criticou no mesmo dia a “judicialização da política”. Disse que “o Judiciário tem atuado como linha auxiliar da política em ações movidas por legendas que perderam as últimas eleições ou que são derrotadas em votações no Congresso”. Suas declarações miravam ações no STF que ameaçam o presidente e podem ter repercussões nos julgamentos da impugnação da chapa Bolsonaro-Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).    

https://www.oantagonista.com/despertador/o-golpe-dos-quadrilheiros-contra-moro/ E                 https://istoe.com.br/casuismo-contra-moro/

 

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

E OS VALENTES DESARMADOS REAGEM!


(por Cristovam Buarque)

O governo Bolsonaro deixará tristes marcas, a mais grave talvez seja a degradação do prestígio e da confiança do povo nos militares

Ao dizer que homem armado não ameaça, insinuando que usa logo a arma, o comandante da aeronáutica passou a ideia de que as Forças Armadas não avisariam antes de agir contra o Congresso, ou ao menos contra o senador Omar Aziz. Ao fazer isto, o comandante degradou a Aeronáutica por colocá-la ao nível de um homem armado, com faca ou revólver ameaçando um desafeto.

A Aeronáutica é uma força, com missão nobre: usar seus soldados, aviões e bombas para defender a Pátria contra inimigos externos. Não pode ser comparada a um homem enlouquecido por alguma raiva.

O governo Bolsonaro deixará tristes marcas – queima de florestas, descuido com a epidemia que matou mais de meio milhão de brasileiros, muitos outros equívocos e atos antipatrióticos –, mas uma das mais graves de suas marcas poderá ser a degradação do prestígio, do respeito e da confiança do povo para com suas Forças Armadas.

A eleição de Bolsonaro foi pelo voto, resultado dos erros de governos democráticos anteriores. Ele não foi imposto pelas Forças Armadas, nem mesmo era um militar desde quando foi expulso do Exército. Mas ele conseguiu comprometer as Forças Armadas ao pôr militares dentro de seu governo e expor incompetência e suspeitas, ainda não comprovadas, de corrupção por oficiais.

Durante os 21 anos do regime militar, o Brasil enfrentou a brutalidade de uma lamentável ditadura: as Forças Armadas podiam ser odiadas pelos perseguidos ou opositores, seus oficiais podiam ser temidos, mas eram respeitados pela competência e honestidade. Todos os quatro presidentes terminaram suas vidas aposentados sem riqueza.

Mário Andreaza fez estradas e quando aposentado teve de receber ajuda para tratar de sua saúde. Costa Calvalcanti fez Itaipu e não deixou qualquer fortuna para a família. Foram competentes, honestos e respeitados, apesar de merecerem críticas e repulsa como parte das maldades da ditadura.

O respeito e as críticas ficaram na história, quando as Forças Armadas saíram do poder em um processo de negociação com as lideranças civis. Diferentemente de outros países, no Brasil os militares entregaram o poder sem serem derrotados, ficaram como participantes do processo de democratização. Desde então, os governos eleitos, de direita, centro ou esquerda, foram respeitados pelas FFAA em um comportamento democrático exemplar. E elas receberam respeito da sociedade.

A eleição de Bolsonaro pareceu acender uma chama revanchista contra a democracia e os civis, levando as Forças Armadas a aceitarem uma simbiose com um governo incompetente que está destruindo o Brasil, florestas, ciência, saúde, democracia, direitos conquistados, isolando o país como pária e motivo de galhofas no mundo. E os militares se deixaram envolver, comprometidos e até coniventes com os erros e incompetências. Deixaram de ser Forças Armadas e passaram a ser parte do governo.

Esta simbiose começa a ameaçar a democracia ao ameaçar o Congresso e a Justiça, ainda pior, quando as Forças Armadas passam a impressão de aliar-se a setores armados, policiais, milícias e bandoleiros, para impedir o reconhecimento do resultado das eleições. A imagem que aos poucos começa a chamuscar nossas Forças Armadas poderá ser um dos piores legados do governo Bolsonaro, mas a culpa não será apenas dele. Alguns oficiais colaboraram.

O resultado é que as pessoas desarmadas começam a se preparar contra as ameaças insinuadas pelos armados. Depois que acabaram as ditaduras na Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia e Brasil, circulava em meios acadêmicos destes países a ideia de um pacto pela desmilitarização do continente. Alguns sonhadores imaginavam que além de continental, o pacto poderia ser transatlântico. Sem armas do outro lado das fronteiras terrestres e do oceano, seria possível a extinção das Forças Armadas em todos os países da América Latina e da África, liberando centenas de bilhões de dólares para investir em educação, ciência, tecnologia, saúde, infraestrutura e policiamento para a segurança interna, como fez Costa Rica há 70 anos.

O comportamento das Forças Armadas naqueles países apagou estas ideias utópicas. Na constituinte atual no Chile, este assunto pode surgir, sem prosperar por causa dos conflitos fronteiriços deste país com todos seus vizinhos, Peru, Bolívia e até mesmo Argentina. O Brasil não tem esses conflitos, e o desgaste que Bolsonaro provoca nas Forças Armadas pode fazer ressurgir o tema por aqui, porque homem armado não ameaça e homens e mulheres valentes desarmados reagem.

Cristovam Buarque foi senador, governador e ministro https://www.facebook.com/BlogdoNoblat/posts/4833689223313067/

ATUAÇÃO DAS PMs EM 7 DE SETEMBRO PREOCUPAM 25 GOVERNADORES


 

MOURÃO DIZ: MANIFESTAÇÃO A FAVOR DO GOVERNO EM 7 DE SETEMBRO É FOGO DE PALHA  
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,mourao-diz-que-manifestacao-a-favor-do-governo-em-7-de-setembro-e-fogo-de-palha,70003818994

Atuação de bolsonaristas nas PMs vira alvo de preocupação de governadores

Tema foi levado a encontro pelo governador de São Paulo João Doria, que determinou afastamento de comandante que estimulava protestos em 7 de setembro

Por videoconferência, governadores se reúnem e discutem clima de instabilidade política no país

 

BRASÍLIA - Reunidos por videoconferência, 25 governadores discutiram, na manhã desta segunda-feira, o papel de Polícia Militar diante do clima de instabilidade política dos últimos dias. O alerta veio a partir do que ocorreu em São Paulo, quando um comandante regional da PM foi afastado pelo governador João Doria por fazer chamamentos para os atos previstos para o dia 7 de setembro, atacar o STF, o governador de SP e o presidente do Senado.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), elogiou a atitude de Doria em afastar o comandante da PM e comparou o clima político de hoje com o de 1964, quando os militares implantaram uma ditadura no país.

- Esse clima que se avizinha para o 7 de Setembro não se insere na democracia. Pessoas armadas na rua é motim. Agiu muito bem o governador Doria - disse Dino.

Governadores se reúnem no Palácio Buriti, em Brasília, e por videoconferência Foto: Divulgação

- Temos que lembrar do precedente histórico de 64, onde também se reinava a perplexidade. Naquela época, todos os governadores sofreram, inclusive os que apoiavam o regime. Depois de 1965 não teve mais eleição para governador. Só foi restabelecida em 1982 - disse o governador maranhaense. https://oglobo.globo.com/politica/atuacao-de-bolsonaristas-nas-pms-vira-alvo-de-preocupacao-de-governadores-1-25166974

 

domingo, 22 de agosto de 2021

OUSADIA DE UM FRACO, BOLSONARO É UM BLEFADOR COMPULSIVO

 Por Merval Pereira

Ao anunciar que apresentará outro pedido de impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), desta vez Luis Roberto Barroso, o presidente Bolsonaro dobrou sua aposta no caos, como é de seu feitio de blefador compulsivo. Só faz piorar sua situação, pois a cada arruaça institucional que promove, ajuda a afundar seu governo e abre caminho para que seja abandonado por sua base parlamentar trânsfuga.

O ex-presidente Lula, que conhece como o Centrão negocia, já previu que seus principais líderes não ficarão ao lado de Bolsonaro por muito mais tempo. A não ser os radicalizados, os apoiadores do presidente vão abandonando o barco ao constatarem que o país talvez não aguente muito mais tempo com ele à frente, e muito menos a perspectiva de um novo mandato.

Tendo sido eleito principalmente pelo antipetismo, Bolsonaro nunca deixou de ser o político do baixo clero que sempre foi, e também não cumpriu seu programa liberal na economia e de combate à corrupção. Ao contrário, fez questão de reforçar o que lhe distingue negativamente, e que faria com que disputasse com o Cabo Daciolo a insignificância nas urnas se não tivesse enganado o eleitorado com um programa que nunca poderia ter cumprido por sua própria índole, que era desconhecida da maioria que, de boa fé, viu nele o único candidato capaz de derrotar o petismo.

Boa parte dos que já o abandonaram esperava que, eleito, incorporasse o espírito do cargo e refreasse seu linguajar chulo e sua maneira grosseira de ver o mundo. Mas Bolsonaro nunca entendeu o que significa ser o Presidente da República de uma das maiores democracias do mundo, ao contrário. Levou para os palácios presidenciais hábitos e costumes do baixo clero político, quando não ambições ditatoriais que certamente não estavam nos planos de grande parte de seus eleitores.

Nem ao Centrão interessa esse clima de tensão e discórdia no país. Não é da índole de seus integrantes apoiarem governos autoritários, pois sabem que fora da democracia parlamentar não têm importância nenhuma. Serão cassados por corrupção juntamente com os políticos ideológicos de esquerda, sobrando espaço apenas para os aloprados bolsonaristas no jogo de poder ditatorial. Com a mesma facilidade com que se entregou ao Centrão para evitar o impeachment, Bolsonaro os jogaria às feras se fosse vitorioso na sua aventura golpista, alegando que tentou acordos, mas foi traído pela ganância de políticos aventureiros.
A tentativa de constranger os membros do Supremo Tribunal Federal com pedidos de impeachment foi dos passos mais ousados que já deu nessa escalada golpista, mas também dos mais desastrados. Por inédita, a iniciativa é revestida de simbolismo político extraordinário, ao mesmo tempo que será inócua. Só seria possível um gesto dessa magnitude se tivesse de antemão a certeza do apoio do Senado, que não terá.
Jogar-se contra o STF por conta própria, ele e a turba que adere às suas provocações e arruaças, mostra mais desespero que fortaleza. Assim como a patacoada militar que encenou, com o desfile de tanques sucateados, só trouxe perda de prestígio para ele e os comandantes militares. A “ameaça” de discursar nas manifestações dia 7 de setembro marcadas para Brasília e São Paulo é mais uma escalada na confrontação com o Supremo e o Congresso.
Como é descontrolado, Bolsonaro vai botar fogo nessa crise. Com uma multidão pedindo a saída de ministros do STF, voto impresso, e outras coisas, não terá palavras sóbrias; não vai dar certo. Para justificar a voz nas manifestações, mostrar que o povo está a seu lado, terá que incendiar as massas, e será difícil se controlar.
A ação da Polícia Federal contra o sertanejo Sergio Reis e o deputado Ottoni de Paula, autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, primeiro alvo de Bolsonaro, é uma demonstração clara de que não dá para brincar com coisa séria, como as instituições democráticas. Não é possível incentivar revolução, invasão do STF e quebra-quebra no Congresso e ficar por isso mesmo. Mas grave mesmo é quando o presidente toma essa atitude, demonstrando total inconsequência, sem avaliar o que pode acontecer a partir daí. Ou até avaliar, e acreditar que a arruaça vai favorecê-lo.

https://blogs.oglobo.globo.com/merval-pereira/post/ousadia-de-um-fraco.html

NÃO HAVERÁ GOLPE, AFIRMAM GENERAIS A EX-PRESIDENTES


Ex-presidentes consultam generais sobre risco de golpe no País

Temer, FHC, Sarney, Lula, Collor e seus interlocutores ouviram de militares que eleições vão ocorrer e o vencedor tomará posse; há preocupação com as PMs

Os ataques do presidente Jair Bolsonaro à democracia e a ameaça de não aceitar as eleições de 2022 sem a adoção do voto impresso levaram cinco ex-presidente da República a procurar contatos com militares para saber a disposição dos quartéis. Emissários ouviram de generais da reserva e da ativa a garantia de que as eleições vão acontecer e de que o vencedor – seja quem for – tomará posse. 

Os generais foram indagados sobre as constantes aparições de Bolsonaro em solenidades militares das Forças Armadas e em formaturas de cadetes e sargentos. Eles explicaram aos seus interlocutores que não podem impedir a presença do presidente nesses eventos, mas que ela não será suficiente para romper a hierarquia. Ou seja, afastaram a hipótese de Bolsonaro contar com insubordinação nas Forças. https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ex-presidentes-consultam-generais-sobre-risco-de-golpe-no-pais,70003817868

sábado, 21 de agosto de 2021

10 Ex-ministros da Justiça pedem rejeição da 'aventura' de Bolsonaro contra STF

Sobe para 127 o número de pedidos de impeachment contra presidente Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados e Bolsonaro entra com pedido de impeachment contra o Ministro Alexandre de Moraes e a reação é muito contundente.

Além da pressão no Congresso, Bolsonaro também enfrenta forte redução na popularidade, além de denúncias na Procuradoria-Geral da República, no TSE  e em organismos internacionais. Principalmente pela atuação dele diante da pandemia do novo coronavírus.

STJ, juízes e procuradores saem em defesa de Moraes e criticam ataques de Bolsonaro

Vejam o que segue:

Ministros da Justiça dos governos de FHC, Lula, Dilma Roussef e Michel temer enviaram documento ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Dez ex-ministros da Justiça dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT), Dilma Roussef (PT) e Michel Temer (MDB) enviaram um manifesto ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendendo que ele rejeite o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Eles afirmam que não há sinal de crime de responsabilidade que justifique a abertura de um processo para destituição de Moraes do cargo e apontam a inépcia da ação de Bolsonaro.

"Eventual seguimento do processo surtirá efeitos nocivos à estabilidade democrática, de vez que indicará a prevalência de retaliação a membro de nossa Corte Suprema gerando imensa insegurança no espírito de nossa sociedade e negativa repercussão internacional da imagem do Brasil", diz um trecho do documento.

Os ex-ministros classificam o pedido de impeachment como mero capricho do presidente e alertam para o risco de o Senado Federal se transformar em um instrumento de perseguição pessoal de Bolsonaro caso aceite o pedido.

"Em face da evidente atipicidade da conduta e da tentativa de se instrumentalizar esta Casa do Legislativo, para tumultuar o regime democrático, é imperioso dar de plano fim a esta aventura jurídico-política", seguem os ex-ministros.

Assinam o texto Miguel Reale Jr., Jose Gregori, Aloysio Nunes, Celso Amorim, Jacques Wagner, José Eduardo Martins Cardoso, José Carlos Dias, Tarso Genro, Eugenio Aragão e Raul Jungmann. https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/08/4945114-ex-ministros-da-justica-pedem-rejeicao-da-aventura-de-bolsonaro-contra-stf.html