sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

PRESIDENTE INSANO

Com risco iminente de colapso nacional, Bolsonaro põe em dúvida eficácia das máscaras e ameaça governadores: 

Bolsonaro: Lockdown é "politicalha" e quem adotar terá que bancar auxílio.

STF: 'Discurso negacionista é desserviço para saúde pública', diz Rosa Weber

Vejam os dados do Brasil e do mundo em 26/02/21:

BRASIL

Casos

10.390.461

Recuperados

9.264.696

Mortes

251.498

GNO MUNDO lob

NO MUNDO:

Total de casos

Recuperados

Mortes

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/02/4909006-bolsonaro-lockdown-e-politicalha-e-quem-adotar-tera-que-bancar-auxilio.html 

https://www.google.com/search?q=25%2F02%2F21+DADOS+DA+CONVID-19+NO+BRASIL&oq=25%2F02%2F21+DADOS+DA+CONVID-19+NO+BRASIL+&aqs=chrome..69i57j33i10i160l3.24647j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8  e

https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/com-risco-iminente-de-colapso-nacional-bolsonaro-ainda-questiona-eficacia-da-mascara.html

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

PEC DA IMPUNIDADE A TOQUE DE CAIXA








Ao invés de dar andamento ao fim do foro privilegiado, o presidente da Câmara tramitando a toque de caixa a PEC da impunidade é encaminhada para votação em plenário sem passar por nenhuma comissão.  

10 motivos contra a PEC da Impunidade

1. Retira o poder de investigação criminal do Ministério Público, como instituição responsável pela defesa da sociedade. Isso signifi­ca impedir que, somente no âmbito do Ministério Público brasileiro, mais de 15.000 procuradores e promotores trabalhem no combate ao desvio de dinheiro público, à corrupção e a criminalidade organizada.

2. Impede outros órgãos de investigar. Além de retirar o poder investigatório criminal do Ministério Público, as investigações de órgãos como Ibama, Receita Federal, Controladoria-Geral da União, COAF, Banco Central, Previdência Social, Fiscos e Controladorias Estaduais poderão ser questionadas e invalidadas em juízo, gerando ainda mais impunidade.

3. Exclui atribuições do MP reconhecidas pela Constituição, enfraquecendo o combate à criminalidade e à corrupção; além de ignorar a exaustiva regulação existente no âmbito do Ministério Público para as investigações, não reconhece a atuação de órgãos correcionais (Conselho Superior e Conselho Nacional do Ministério Público), bem como do próprio Judiciário, nem, tampouco, o quanto estabelece o artigo 129 da Constituição. 4. Vai contra as decisões dos Tribunais Superiores, que já garantem a possibilidade de investigação pelo Ministério Público. Condenações recentes de acusados por corrupção, tortura, violência policial e crimes de extermínio contaram com investigação do MP, muitas delas em parceria com as próprias polícias e outras instituições.

5. Gera insegurança jurídica e desorganiza o sistema de investigação criminal, já que permitirá que os réus em inúmeros procedimentos criminais suscitem novos questionamentos processuais sobre supostas nulidades, retardando as investigações.

6. Vai na contramão de tratados internacionais assinados pelo Brasil, entre eles a Convenção de Palermo (que trata do combate ao crime organizado), a Convenção de Mérida (corrupção), a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional, que determinam a ampla participação do Ministério Público nas investigações.

7. De­fende modelo oposto aos adotados por países desenvolvidos como Alemanha, França, Espanha, Itália e Portugal, onde os atos investigatórios são feitos pela Polícia sob a condução e a orientação do Ministério Público e do Judiciário, sendo suas instruções irrecusáveis. Vale ressaltar que estudos apontam que poucos países estabelecem sistemas onde a polícia tem a exclusividade da investigação criminal: Quênia, Uganda e Indonésia.

8. Polícias Civis e Federal não têm capacidade operacional nem dispõem de pessoal ou meios materiais para levar adiante todas as notícias de crimes registradas. Dados estatísticos revelam que a maioria dos cidadãos que noticiam ilícitos à Polícia não tem retorno dos boletins de ocorrência que registram, e inúmeros sequer são chamados a depor na fase policial. Percentual signi­cativo dos casos noticiados também jamais é concluído pela Polícia. Relatório do Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (ENASP) aponta, em relação aos homicídios que apenas 5 a 8% das investigações são concluídas.

9. Não tem apoio unânime de todos os setores da polícia; a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) a­rmou em nota que “a despeito de sua condição de policial, manifesta-se contrariamente à PEC em atenção à estrutura interna da polícia federal e aos dados sobre a e­cácia do inquérito policial no Brasil, com baixos indicadores de solução de homicídios em diversas metrópoles, que, a seu ver, evidenciam a inefi­cácia do instrumento, e desautorizam que lhe seja conferida exclusividade” .

10. Impede o trabalho cooperativo e integrado dos órgãos de investigação; um exemplo é a ENASP, que reuniu esforços de policiais, delegados de polícia e de membros do Ministério Público e do Judiciário, ensejando a propositura de mais de oito mil denúncias, 100 mil inquéritos baixados para diligências e mais de 150 mil movimentações de procedimentos antigos. Na luta contra a impunidade diversos órgãos e instituições da sociedade civil já se posicionaram contra a PEC 37 – PEC da Impunidade, dentre elas: ABI (Associação Brasileira de Imprensa), CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Maçonaria, Federação Nacional dos Policiais Federais, ABRACCI (Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade), Conselho Federal de Medicina, Conselho Secional da OAB/RN, ATRICON (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Colégio Nacional dos Comandantes-Gerais da Polícia Militar, Anistia Internacional, Associação Internacional de Procuradores, International Association of Anti-Corruption Authorities, Associação AMARRIBO, diversas Câmaras Municipais (Natal, Florianópolis, Curitiba,Teresina e outras), vários chefes de executivos e parlamentares municipais, estaduais e federais. Acesse www.brasilcontraaimpunidade.com.br www.anpr.org.br / imprensa@anpr.org.br @anpr_brasil https://www.facebook.com/ANPRBrasil 10 motivos contra a PEC da Impunidade https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/PEC37.pdf

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

ARMAR A POPULAÇÃO AUMENTARÁ HOMICÍDIOS

 Raul Jungmann foi ministro da Defesa:

Sr. Presidente e Srs. Ministros do Supremo Tribunal Federal, Srs. Ministros, Dirijo-me a essa egrégia Corte na dupla condição de ex-ministro da Defesa Nacional e da Segurança Pública, com o objetivo de alertar para a gravidade do nefasto processo de armamento da população, em curso no Brasil.

É iminente o risco de gravíssima lesão ao sistema democrático em nosso país com a liberação, pela Presidência da República, do acesso massificado dos cidadãos a armas de fogo, inclusive as de uso restrito, para fins de “assegurar a defesa da liberdade dos brasileiros” (sic), sobre a qual inexistem quaisquer ameaças, reais ou imaginárias. O tema do armamento dos cidadãos, até aqui, foi um assunto limitado à esfera da segurança pública em debate que se dava entre os que defendiam seus benefícios para a segurança pessoal e os que, como nós, e com base em ampla literatura técnica, afirmávamos o contrário – seus malefícios e riscos às vidas de todos. Ao transpor o tema da segurança pública para a política, o Executivo incide em erro ameaçador, com efeitos sobre a paz e a integridade da Nação, pelos motivos a seguir. Em primeiro lugar, viola um dos principais fundamentos do Estado, qualquer Estado, que é o de deter o monopólio da violência legal em todo o território sobre a sua tutela, alicerce da ordem pública e jurídica e da soberania do país. Em segundo lugar, pelo fato de que as Forças Armadas são a última ratio sobre a qual repousa a integridade do Estado nacional. O armamento da população proposto – e já em andamento -, atenta frontalmente contra o seu papel constitucional, e é incontornável que façamos a defesa das nossas FFAA. Em terceiro, é inafastável a constatação de que o armamento da cidadania para “a defesa da liberdade” evoca o terrível flagelo da guerra civil, e do massacre de brasileiros por brasileiros, pois não se vislumbra outra motivação ou propósito para tão nefasto projeto.

Ao longo da história, o armamento da população serviu a interesses de ditaduras, golpes de estado, massacre e eliminação de raças e etnias, separatismos, genocídios e de ovo da serpente do fascismo italiano e do nazismo alemão.

No plano da segurança pública, mais armas invariavelmente movem para cima as estatísticas de homicídios, feminicídios, sequestros, impulsionam o crime organizado e as milícias, estando sempre associadas ao tráfico de drogas.

Por essas razões, Estados democráticos aprovam regulamentos rígidos para a sua concessão aos cidadãos, seja para a posse e, mais ainda, para o porte. Dramaticamente, Srs. Ministros, estamos indo em sentido contrário à vida, bem maior tutelado pela lei e nossa Constituição, da qual sois os guardiães derradeiros. Em 2018, pela primeira vez em muitos anos, revertemos a curva das mortes violentas, por meio de um amplo esforço que culminou com a lei do Susp – Sistema Único de Segurança Pública -, que permanece inexplicavelmente inoperante. Hoje, lamentavelmente, as mortes violentas voltaram a subir em no corrente ano e no ano anterior, enquanto explodem os registros de novas armas em mãos do público: 90% a mais em 2020, relativamente a 2019, o maior crescimento de toda série histórica, segundo dados da Polícia Federal. Com 11 milhões de jovens fora da escola e do trabalho, os “sem-sem”, vulneráveis à cooptação pelo crime organizado, a terceira população carcerária do planeta – 862.000 apenados, segundo o CNJ, e um sistema prisional controlado por facções criminosas, polícias carentes de recursos, de meios e de ampla reforma, mais armas em nada resolvem o nosso problema de violência endêmica – antes a agravam e nos tornam a todos reféns. Está, portanto, em vossas mãos, em grande parte, impedir que o pior nos aconteça. Por isso apelamos para a urgente intervenção desta egrégia Corte, visando conjurar a ameaça que paira sobre a Nação, a Democracia, a paz e a vida.

Lembremo-nos dos recentes fatos ocorridos nos EUA, quando a sede do Capitólio, o congresso nacional americano, foi violada por vândalos da democracia. Nossas eleições estão aí, em 2022. E pouco tempo nos resta para conjurar o inominável presságio.                   Raul Jungmann foi ministro da Defesa                                 Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/noblat/carta-aberta-ao-supremo-tribunal-federal-por-raul-jungmann/

sábado, 20 de fevereiro de 2021

BRASIL SERÁ POTÊNCIA MUNDIAL diz CIA em relatório de 2005

 

       Por Theodiano Bastos

Um estudo do Conselho de Inteligência Nacional dos Estados Unidos (NIC), órgão coordenado pela CIA, que será divulgado nesta semana, prevê que o Brasil se tornará uma forte potência econômica mundial ao longo dos próximos 15 anos. A economia do País poderá ser igual à dos países ricos da Europa.

Um estudo do Conselho de Inteligência Nacional dos Estados Unidos (NIC), órgão coordenado pela CIA, que será divulgado nesta semana, prevê que o Brasil se tornará uma forte potência econômica mundial ao longo dos próximos 15 anos. A economia do País poderá ser igual à dos países ricos da Europa.

De acordo com o jornal O Globo, o documento final, intitulado "Mapeando o futuro global", traça as perspectivas mundiais até 2020. China e Índia são apontados como os dois principais fatores das mudanças que já estão se desenvolvendo.


O NIC prevê uma reordenação na geopolítica mundial até 2020, com um desgaste da hegemonia dos EUA. "As potências arrivistas - China, Índia, e talvez outras como Brasil e Indonésia - poderão promover um novo conjunto de alinhamentos internacionais, marcando potencialmente uma ruptura definitiva de algumas instituições e práticas pós-Segunda Guerra", diz um trecho do estudo. O documento prevê que o Produto Interno Bruto da China será maior do que o de todas as potências ocidentais, ficando abaixo apenas dos EUA.

A previsão é de que instituições como as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial correm o risco de se tornarem obsoletas se não se ajustarem a essas mudanças.
Brasil


O relatório do NIC avalia que o Brasil continuará sendo um parceiro natural tanto dos Estados Unidos quanto da Europa, como também de China e Índia. O Brasil é apontado como um "um país com vibrante democracia, economia diversificada e população empreendedora, um grande patrimônio nacional e sólidas instituições econômicas".
O sucesso ou o fracasso do Brasil em combinar o desenvolvimento econômico com políticas sociais terá profundo impacto na economia da região nos próximos 15 anos. https://administradores.com.br/noticias/brasil-sera-potencia-mundial-em-15-anos-diz-cia

 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

VACINA SIM, ARMAS NÃO

 por Theodiano Bastos 

Com uma população de 212 milhões, o Brasil só imunizou até esta data (17/02/21) 5.505.049, 2,6% da população, e utilizando a Coronavac do Butatan, hostilizada pelo presidente Bolsonaro porque era da China. Os assassinados cresceram 5% em 2020, 240.940 mortes e 9.921.981 contaminados em 16/02/21.  



 

 

Enquanto isso, Bolsonaro edita 4 decretos que ampliam acesso a armas e munições

https://www.poder360.com.br/governo/bolsonaro-edita-4-decretos-que-ampliam-acesso-a-armas-e-municoes/

Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com, ongcepaes.blogspot.com e no Facebook  

MILÍCIAS E EXÉRCITO POPULAR NO BRASIL?                                                     Há um temor que o presidente Bolsonaro tenha esse plano em execução.

As milícias fascistas de Chávez e Maduro

O poder do líder bolivariano na Venezuela se baseia no exército e nas milícias, um corpo de um milhão de pessoas treinadas, que prometem dar suas vidas pela Revolução.

quase um milhão de milicianos que existem na Venezuela, segundo o Governo de Maduro. Um corpo criado por Hugo Chávez para militarizar a população e que seu herdeiro promete engordar até chegar a dois milhões neste ano.

Chávez percebeu que não bastava confiar no exército, por isso era necessário adestrar a população em tarefas de tiro, pensamento nacional e disciplina militar.

“A Milícia Bolivariana é usada para adubar o discurso de intimidação e para lotar os discursos Maduro”, diz Rocío San Miguel, especialista nas Forças Armadas e autora do relatório mais completo realizado sobre o corpo. De acordo com San Miguel, o número real de milicianos não chega nem remotamente ao milhão de pessoas e seu tamanho, “de forma permanente”, é de 20.000 pessoas, embora distribuídas de forma muito eficaz nos 335 municípios da Venezuela. “Outra coisa é que se adestrem funcionários públicos e que, portanto, sejam contabilizados como milicianos”, matiza, “mas o resto, na realidade, está vigiando hospitais ou o metrô e incorporá-las ao manejo de sistemas de guerras é uma irresponsabilidade”. https://brasil.elpais.com/brasil/2019/03/29/internacional/1553824596_128119.html

 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

CORONAVÍRUS, Variante varrerá o mundo e luta contra Covid pode levar 10 anos, diz cientista

Parece que o Coronavírus é dotado de inteligência artificial que se auto programa ou então recebe comando exterior de terráqueo ou alienígena.

A variante do novo coronavírus encontrada pela primeira vez na região britânica de Kent deve "varrer o mundo", segundo a cientista Sharon Peacock, chefe do programa de vigilância genética Covid-19 Genomics UK, em entrevista à BBC publicada EM 11/02/21.

Primeiro detectada em setembro de 2020 na Inglaterra, a mutação - considerada mais contagiosa - já foi identificada em mais de 50 países.

Para Peacock, a variante "varreu o país" e "vai varrer o mundo, com toda a probabilidade". 

Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com, ongcepaes.blogspot.com e no Facebook                                                      Na visão da cientista, seu trabalho de sequenciamento de variantes do novo coronavírus pode ser necessário por pelo menos 10 anos, até que seja possível controlar o vírus. 

domingo, 14 de fevereiro de 2021

CHINA NEGOU ACESSO À OMS DADOS SOBRE A COVID-19

 

CHINA NEGOU ACESSO À OMS

 

China 'negou à OMS acesso' a dados de casos iniciais de covid-19, diz cientista

Dominic Dwyer, microbiologista da equipe da OMS, diz que missão recebeu apenas resumo dos casos iniciais, mas não os dados brutos que solicitou

 

A China se recusou a fornecer dados completos à equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS) que foi ao país investigar as origens da pandemia, segundo entrevista concedida por um dos integrantes da missão.

 

O microbiologista Dominic Dwyer disse à Reuters, ao Wall Street Journal e ao The New York Times que a equipe da OMS pediu dados brutos sobre os primeiros casos de covid-19 reportados no país, o que ele chamou de "uma prática padrão".

 

Em resposta, disse Dwyer, só receberam um resumo dos casos.

A China não respondeu à acusação, mas o governo do país tem dito que tem sido transparente com a OMS.

 

Os EUA instaram a China a disponibilizar os dados dos estágios iniciais da pandemia, afirmando ter "profundas preocupações" com a questão.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-56057474