segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

SEJA COERENTE, CAPITÃO, ENTREGUE O CARGO?

 'Bolsonaro choraminga que ‘não consegue fazer nada’ e  revela não saber governar'

'Problemas de governabilidade têm origem nas escolhas equivocadas'

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,nao-consegue-ou-nao-sabe-governar,70003577147

Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar, diz Bolsonaro https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/04/nao-nasci-para-ser-presidente-nasci-para-ser-militar-diz-bolsonaro.shtml

O PRESIDENTE DEVERIA SER COERENTE E PEDIR PRA SAIR. CAPITÃO, PASSA O CARGO PARA O GENERAL VICE-PRESIDENTE, PARA TERMINAR O MANDATO.

Ele sofre de incontingência verbal... 

domingo, 10 de janeiro de 2021

PANDEMIA: ENLOUQUECE AS PESSOAS E CAUSA TRANSTORNOS NA SAÚDE MENTAL E NA SEXUALIDADE

As pandemias são conhecidas por causarem sofrimentos e aumentar o desgaste da saúde mental.

O isolamento prolongado em decorrência das medidas de prevenção de contágio pode causar ansiedade, depressão, raiva, tédio, frustração e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em algumas pessoas https://portugues.medscape.com/verartigo/6505093   

Efeitos da pandemia na saúde mental

Nesta fase, são comuns as manifestações de desamparo, tédio e raiva pela perda da liberdade. É uma reação de ajustamento situacional caracterizado por ansiedade, irritabilidade, e desconforto em relação à nova realidade. Estas reações são esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental quando passam a afetar a funcionalidade do indivíduo. A terceira fase está relacionada com as possíveis perdas econômicas e afetivas decorrentes da epidemia. As pessoas confinadas terão perdas econômicas importantes.

Como combater o isolamento psicológico?

Para se combater o isolamento psicológico, é muito importante nos mantermos distantes, mas conectados, não perder a conexão com amigos e familiares, hoje facilitada pelos celulares e internet. Para tornar o isolamento tolerável é muito importante construir uma nova rotina, não ficar de pijamas, e buscar atividades lúdicas e criativas, como pintar, organizar fotografias, leitura, ouvir música, e manter atividade física. São muitas as pessoas que estão em completa atividade remota, o que vai revolucionar as atividades possíveis de serem realizadas através da internet, como substituição de aulas presenciais, atendimentos médicos e psicológicos, e reuniões de trabalho.

O que fazer em caso de sintomas de ansiedade e depressão?

As reações emocionais ao estresse da pandemia são normais, quando ela for embora, não teremos este estresse e o organismo volta ao seu equilíbrio natural. A ansiedade preocupa quando o foco de apreensão expande os limites relacionados com a pandemia, ela invade outras faces da vida como a familiar, conjugal e profissional. Na depressão, o indivíduo deixa de ter interesse pelas atividades que gostava, é invadido por intensa tristeza, sente uma irritabilidade incontrolável, sensação de fadiga, desgaste emocional, insônia, pensamentos negativos e até ideias de que não vale a pena viver. É muito comum a coexistência de sintomas depressivos e de ansiedade. Quando a ansiedade e a depressão começam a afetar a funcionalidade, é sinal que se deve buscar ajuda profissional qualificada.

Momentos de crise como esse geram mais casos de pânico? Como evitar uma crise de pânico nessa situação?

O estresse é fator de risco para vários transtornos mentais. O pânico pode ser disparado nos casos de maior ansiedade. É provável que nesta segunda fase da doença, a do confinamento, possa haver uma incidência maior de pânico. Os fatores que podem minimizar o pânico é a busca de informações precisas sobre a doença, estimular o lado altruísta do indivíduo ao reconhecer que o isolamento faz parte de um comportamento grupal em prol de um benefício social. Se todos aderirem vamos ter uma redução de casos novos e da mortalidade associada a epidemia. Não é salutar passar o dia inteiro buscando notícias sobre a pandemia. O que reduz o estresse é se manter ativo nas redes sociais, obter informação de qualidade, buscar um ócio criativo, manter o humor, e atividade física regular. Praticar yoga e meditação podem reduzir substancialmente o estresse. O gerenciamento das preocupações, medos e conceitos falsos no nível comunitário é tão importante quanto o cuidado de pacientes individuais.

Idosos estão no grupo de risco da covid-19. A saúde mental deles tende a ficar mais comprometida?

É um grupo que precisamos mostrar solidariedade, vão tender a ficar mais isolados e isso afeta a saúde mental, principalmente a depressão. Temos que mantê-los ligados através da comunicação contínua que hoje pode ser feita de forma virtual, skypes, face timing com os netos, por exemplo, demonstrar empatia e afeto, ajudá-los quando preciso nas compras de supermercado e outras eventuais necessidades que a idade restringe.

SEXO COM PEPINO TRAZ RISCOS

Se tem conhecimento de uma jovem que viu nos sites pornôs homens e mulheres usando o pepino no sexo e resolveu experimentar e se deu muito mal.

Não reparou que usavam um pepino grande que era segurado para introduzir no ânus e na vagina e escolheu o pequeno e grosso e ele foi sugado impedindo a evacuação e foi parar numa sala de cirurgia para retirada do pepino que ficou retido no ânus.

https://pt.pornhub.com/video/search?search=pepino https://www.xvideos.com/?k=pepino+sexo+novinha

MULHERES TRANSANDO COM CACHORROS

Mesmo sabendo dos riscos que correm de serem  infectadas, mulheres fazem sexo com cachorros, conforme as cenas fortes e chocantes abaixo:

https://www.google.com/search?q=MULHERES+TRANSANDO+COM+CACHORROS&oq=MULHERES+TRANSANDO+COM+CACHORROS&aqs=chrome..69i57.18111j1j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8  e http://videos-zoofilia.com/morena-fodida-pelo-animal-tarado/


quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

BOLSONARO, SENTE O CHEIRO DA DERROTA: SE BRASIL TIVER VOTO ELETRÔNICO EM 2022, VAI SER A MESMA COISA

 

USA, 06/01/21, CONGRESSO É INVADIDO E CIONCO MORREM

Se Brasil tiver voto eletrônico em 2022, vai ser a  mesma coisa, diz Bolsonaro

Presidente brasileiro criticou o bloqueio das redes sociais de Donald Trump e voltou a falar em fraude na disputa norte-americana

Presidente do TSE rebate Bolsonaro e diz que lida ''com fatos e provas''

Presidente da República voltou a levantar dúvida sobre a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro e a pressionar pela adoção do voto impresso

07/01/2021

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, reagiu nesta quinta-feira, às declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre fraudes nas eleições brasileiras. Em nota enviada por sua assessoria, Barroso afirmou que "lida com fatos e provas".

"O presidente do TSE, Ministro Luís Roberto Barroso, lida com fatos e provas, que devem ser apresentadas pela via própria. Eventuais provas, se apresentadas, serão examinadas com toda seriedade pelo tribunal", diz a nota.

Após extremistas invadirem a sede do Legislativo americano para interromper a confirmação da eleição nos Estados Unidos, Bolsonaro voltou a levantar dúvida sobre a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro e a pressionar pela adoção do voto impresso. Sem citar diretamente o ataque ao Capitólio, Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o modelo eletrônico pode levar o Brasil a ter um problema pior que os EUA.

 

 Subiu para cinco o número de mortos em decorrência do ataque de apoiadores do presidente Donald Trump ao Capitólio dos Estados Unidos na quarta-feira (6). Autoridades confirmaram nesta quinta (7) a morte de um policial que trabalhava no momento da invasão., informa a CNN

BIDEN FALA EM “INSURREIÇÃO”

 

Manifestantes pró-Trump invadem Capitólio e interrompem sessão de confirmação de vitória de Biden no Congresso e quatro pessoas morreram durante a invasão à sede do Congresso americano na tarde desta quarta-feira (06/01) e 52 foram presos, durante o processo de certificação da vitória do presidente eleito Joe Biden, segundo a polícia de Washington.

Uma das vítimas é uma mulher, civil e de identidade ainda não revelada. A polícia também informou que pelo menos 50 pessoas foram presas (a maioria por violar o toque de recolher).

Depois de uma grande manifestação que contou com a presença do atual presidente dos EUA, Donald Trump, em frente à Casa Branca, alguns participantes marcharam até o Capitólio para denunciar o que consideram uma fraude eleitoral — o republicano afirmou aos presentes que eles e seus apoiadores "nunca concederiam" a vitória de Biden.

 

Após enfrentar policiais nas entradas do Congresso, algumas pessoas conseguiram entrar no prédio, o que levou à suspensão das sessões no Senado e na Câmara e ao bloqueio de acesso aos corredores das duas casas.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55568031 -

 https://extra.globo.com/noticias/mundo/veja-fotos-da-invasao-ao-congresso-dos-eua-o-que-se-sabe-sobre-ataque-ate-agora-rv2-2-24827080.html

https://www.otempo.com.br/politica/se-brasil-tiver-voto-eletronico-em-2022-vai-ser-a-mesma-coisa-diz-bolsonaro-1.2432476

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

O CAPÍTÃO DEVE PASSAR O COMANDO PARA O GENERAL

Para o bem do Brasil, Bolsonaro deve denunciar e entregar o comando para o general, seu vice, para terminar o mandato, POIS HAMILTON MOURÃO É MAIS PREPARADO, EQUILIBRADO E PONDERADO.

Governo "não moveu uma palha" pela vacina, diz fundador da Anvisa

Para Gonzalo Vecina, médico sanitarista e um dos fundadores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, chega a ser "criminosa" a forma como o governo lidou com os preparatórios para a vacinação contra a covid-19  https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/01/4898604-governo-nao-moveu-uma-palha-pela-vacina-diz-fundador-da-anvisa.html:  Aí um leitor de Serra/ES postou esse comentário do blog theodianobastos.blogspot.com:  

"Este canalha deve ser mais um do PT idiota"

RESPONDO: O PT, amigo, nunca mais. 

O cara não é petista. 

O que pode acontecer, amigo, é o capitão passar o comando para o general, seu vice, para terminar o mandato...

Governo "não moveu uma palha" pela vacina, diz fundador da Anvisa

Para Gonzalo Vecina, médico sanitarista e um dos fundadores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, chega a ser "criminosa" a forma como o governo lidou com os preparatórios para a vacinação contra a covid-19 Correio Braziliense, 06/01/2021

O médico sanitarista Gonzalo Vecina afirma, em entrevista ao Correio, que, se não fosse a iniciativa da Fiocruz e do Instituto Butantan de se moverem para fornecer uma vacina contra a covid-19, o Brasil estaria hoje ainda mais longe de iniciar a imunização da população. Um dos fundadores da da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Vecina afirma ainda que os produtores de vacina internacionais ainda não registraram seus produtos no Brasil porque não há garantia de que elas serão compradas. "No momento em que o governo agir, a Pfizer entra com o pedido. A Janssen é a mesma coisa. Não se falou na compra das vacinas da Janssen. Não havendo compra, não vão fazer", analisa.

Por que, no mundo, a vacinação em caráter emergencial é uma realidade e, no Brasil, está demorando?
Só tem lógica você registrar um produto qualquer se houver perspectiva de vender. Não é fácil fazer o registro de um produto, não se faz esse processo em uma única dedada. Para reunir uma documentação complexa, grande, é necessário pagar uma taxa e se ter personalidade jurídica no país. Se não houver, não se pode vender nada, em país nenhum. Além disso, há a responsabilidade técnica. Se cometer algum tipo de crime sanitário, o responsável técnico vai responder por esse crime. Então, é necessário ter uma empresa, o responsável-técnico no Brasil, pagar taxas e ter toda a documentação arrumada na língua do país. Logo, ninguém vai pedir registro para ter o registro. Vai pedir o registro se tiver promessa de compra.

Quais os motivos para que ainda não haja nenhum pedido de uso emergencial ou de registro solicitado à Anvisa?
No caso das duas vacinas com prospecção no Brasil, a CoronaVac e a de Oxford, a demora ocorre devido a pequenos “poréns”, como ajustes nas documentações. São absolutamente resolvíveis. Não vejo nenhum problema nas documentações da Fiocruz e do Butantan que já não tenha sido falado. Teve o problema dos resultados da fase três da Sinovac, na Turquia, e o problema da AstaZeneca com a questão da meia dosagem. Mas tudo isso é explicável. Essas duas vacinas vão entrar com pedido de registro e as outras poderão fazê-lo, se houver compra.

Por que as demais vacinas que realizaram estudo no Brasil não têm a mesma força?
O governo não colocou o pedido formal. No momento em que o governo agir, a Pfizer entra com o pedido. A Janssen é a mesma coisa. Não se falou na compra das vacinas da Janssen. Não havendo compra, não vão fazer. Por outro lado, nenhuma das duas vai conseguir fazer uma oferta de venda para o Brasil em uma quantidade que seja satisfatória e que faça diferença para uma população de 210 milhões de pessoas. Então, acho mais complicado haver o registro dessas vacinas aqui. Mas toda e qualquer vacina, para ser comercializada no Brasil, pela rede pública ou privada, precisa ser registrada. Agora, há a prospecção por parte da Covaxin, com diálogo com as clínicas privadas. Pode ser que venha a Sputnik V por ter a União Química, que quer produzi-la no Brasil.

É suficiente ter só duas vacinas?
Se o governo federal acertar a estrutura e distribuir a vacina da Fiocruz e a do Butantan, teremos o suficiente, de forma que a Sputnik V pode não ter autossustentabilidade. Se tivéssemos uma candidata que pudesse oferecer um grande volume de doses para o primeiro semestre, talvez fosse comprada. Mas, reforço, teria que ser em quantidade considerável neste início.

Houve atraso do governo federal em garantir essas doses para o primeiro momento?
Total, o governo federal chegou atrasado. Nós temos essas duas vacinas, a de Oxford e a CoronaVac, por causa da Fiocruz e do Butantan. O Ministério da Saúde não moveu uma palha. Essa é uma questão que tem que ser repercutida. Chega a ser criminosa a forma como o Ministério da Saúde e o governo federal trataram a questão da vacinação. Temos que cobrar da pasta sobre a forma como se comportou até agora; abandonou a população brasileira. Se não fosse a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan, por vontade própria terem ido atrás de vacina, não teríamos nenhuma. Estaríamos dependentes de migalhas de doses.

Quando escutamos o presidente Jair Bolsonaro dizer que a vacina não é confiável, isso leva ao desinteresse de outras farmacêuticas em fechar acordo, e da própria população em se vacinar?
Com certeza. Quando se tem um líder falando isso para população, que vai virar jacaré, não dá para entender. Mesmo assim, não vejo nada que vá dificultar mais o registro pela Fiocruz e pelo Butantan. Ainda mais levando em consideração a possibilidade de submeter continuamente a documentação, sendo essa uma grande vantagem de ir apresentando à medida que se produz. As duas entidades já apresentaram quase toda documentação, faltando complementar a da fase três. Então, é muito mais tranquilo para a Anvisa. https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/01/4898604-governo-nao-moveu-uma-palha-pela-vacina-diz-fundador-da-anvisa.html

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

PEDRO ANÍBAL, DE FEIRA, PRIMEIRO LUGAR NO SAT DOS EUA

Pedro Anibal, 17 anos, estudante do terceiro ano do ensino médio do colégio Helyos de Feira de Santana, consegue uma das maiores notas do mundo no Enem dos EUA

Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com, ongcepaes.blogspot.com e no Facebook

Hoje, aos 17 anos, ele conseguiu um feito raro: alcançou a pontuação 1540 no exame SAT, a prova que é como um Enem estadunidense. A pontuação máxima do SAT é de 1600 - e são raros os estudantes, no mundo, que conseguem alcançá-la. A média, mesmo entre os estudantes americanos, é de 1000. Isso significa que, de acordo com o próprio exame, Pedro ficou entre o 1% de alunos que mais acertaram em todo o mundo. 

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/estudante-baiano-consegue-uma-das-maiores-notas-do-mundo-no-enem-dos-eua/

ALMIRANTE TRAVA A VACINA?

 



O fato é que mais de 50 países do mundo já vacinaram e mais de 12 milhões estão vacinados e o Brasil ficou prá trás. A Índia, por exemplo, abre caminho para campanha de vacinação gigante 

Antônio Barra Torres, contra-almirante, diretor presidente da ANVISA, foi nomeado por Bolsonaro em 04/11/20 para um mandato até 21/12/24

Barra Torres nega politização da Anvisa

Durante participação da comissão mista que discute ações contra a covid-19, almirante e presidente da agência voltou a reiterar o papel técnico da instituição. Mas não comentou a possível ida de mais um militar para a diretoria da instituição

Almirante se disse favorável ao maior número possível de vacinas disponíveis, no mercado, para o combate à covid-19 - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), almirante Antonio Barra Torres, participou, nesta sexta-feira (13/11), da reunião da comissão mista do Congresso que acompanha as ações contra a covid-19.

Na ocasião, ele voltou a frisar o papel isento de ideologias da instituição e defendeu que a decisão em suspender os testes da vacina chinesa CoronaVac foi estritamente técnica.

"A Anvisa não deseja, não quer e passa longe de qualquer tipo de politização a respeito desta questão e de qualquer outra", ressaltou o presidente da agência, ao responder perguntas de deputados e senadores. Esta foi apenas uma das manifestações feitas nesse sentido por Barra Torres, ao longo da audiência pública.

indicação do tenente-coronel Jorge Luiz Kormann para a segunda função mais alta da agência também foi tema de debate. Durante reunião, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) questionou se um perfil militar seria o melhor para o cargo da Anvisa. "Não seria mais prudente, mais eficiente a indicação de pesquisadores ou alguém mais voltado para a área de saúde?", perguntou ao almirante Barra.

Em resposta, o diretor da Anvisa não quis comentar a escolha do nome, já que a agência "não indica ninguém para esse cargo". "Certamente são atribuições que devem estar da posse dos indicadores e daqueles que indicam. A mensagem é presidencial, para que o Senado submeta sabatina, conforme, aliás, aconteceu comigo por duas vezes", pediu, destacando que não é atribuição da Anvisa fazer avaliações de posturas do governo, quer seja federal ou estadual.

Barra Torres aproveitou o momento para mandar um recado à população e pediu para que as interrupções de rotina feitas nos estudos clínicos que ocorrem dentro do país não sejam vistas como um problema. "Confie nos institutos desenvolvedores, confie na Fiocruz, confie no Butantan, confie nos laboratórios que estão fazendo o desenvolvimento da Janssen Johnson & Johnson, da Pfizer e Biontech, e confie na Anvisa. Isso é um evento de rotina. Não foi o primeiro e poderá não ser o último", assegurou. https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/11/4888608-barra-torres-nega-politizacao-da-anvisa.html