Theodiano Bastos
É muito estranho que todas
as pandemias sempre começam na China, vejam: 1957 – 1958, H2N2, 1968 -1969,
H2N2, 2003, SARS, 2006, Grupe Aviária, 2010, Gripe Suína, 2013, Peste Suína e
2019/2020 o Coronavírus – Covid 19
Não acho que foi intencional a disseminação do
coronavírus, mas estou convencido de que teve origem em laboratório da China que fazia
experiência virais e que fugiu do controle.
"Um estudo da
Universidade de Southampton, no Reino Unido, concluiu que se o governo chinês
tivesse atuado três semanas antes, o número de infectados seria reduzido em
95%, o que limitaria muito seu alcance mundial..."
O repórter Duda Teixeira, em reportagem exclusiva da Crusoé,
mostra que o alastramento da pandemia do novo coronavírus foi acompanhado por
bloqueios governamentais (não só na China) que frearam a livre circulação de
informações. A reportagem mostra que, durante três semanas, Pequim censurou
informações de sua própria população e do mundo, impedindo que medidas de
prevenção fossem adotadas. https://crusoe.com.br/ 07/04/20
Não podemos esquecer, lembra o amigo Sílvio Moraes, que o
processo de tornar a China toda poderosa hoje foi fruto dos próprio governos
ocidentais democráticos e capitalistas capitaneado pelos Estados Unidos no
governo Nixon, (veja o livro Kissenger e a China) que foi a China negociar a
sua abertura de mercado para o mundo, quando o mundo inteiro passou a
transferir suas fábricas para lá utilizando uma mão de obra barata. Esse
processo de abertura permitiu que o mundo desenvolvido pudesse manter seu
crescimento até o momento. Mas a China foi muito esperta e fez um grande
desenvolvimento científico através de suas universidades e superaram o
desenvolvimento tecnológico dos maiores do resto do mundo. Infelizmente a
maioria dos países do mundo não perceberam isso é agora estão dependentes da
China em muitos aspetos.
Murillo de Aragão, cientista político, em seu artigo
UMA NOVA GUERRA MUNDIAL, publicado em VEJA 22/01/20, defende a tese de que a
terceira mundial pode ter sido o marco inicial da “mundialização” do conflito
ora em curso. em 11 de setembro de 2001 com os atentados, nos Estados Unidos,
às Torres Gêmeas em Nova Iorque e no Pentágono em Washington,
provocados pela Al Qaeda, liderada pelo saudita Osama bin laden (Osama bin Mohammed bin Awad bin Laden). O 11 de Setembro teve efeito
globalizante ao deflagar a Guerra do Golfo e as invasões do Afeganistão em 2001
e do Iraque em 2003 e ao afetar o transporte aéreo em todo o mundo.
Este texto foi publicado do blog O
PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br
A novidade dos
tempos atuais é que a guerra mundial não tem motivações ideológicas,
estratégicas e religiosas. O que surge como uma novidade nos tempos correntes é
a intensidade de conflitos entre nações e redes não nacionais, como
organizações terroristas, além do uso intenso da internet, em fronts não
lineares, es especial nos campos tecnológicos e econômico.
“Existem dois
equívocos sobre conflitos mundiais. O primeiro é que eles serão reproduções atualizadas das duas Grandes
Guerras. Não serão. Os combates hoje, não envolvem invasões de grandes
extensões de terra, como fronts e deslocamento de milhões de soldados de um
lado para outro. Também não há motivação ideológica, na maioria das grandes
potências, para fazer milhões de pessoas engajar-se espontaneamente. A
preferência é por guerras de videogame, com drones, mísseis, hackers, intensa
atividade nas redes sociais, propaganda e mobilização da sociedade civil.
“A atual guerra mundial está sendo disputada em
vários rounds, em múltiplas arenas, e poderá ser longa como a Guerra dos 100
anos, travada entre ingleses e franceses de 1337 a 1453” conclui Murillo de
Aragão
Os diplomatas-lobos da ditadura
chinesa
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