segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

152 PERSONALIDADES JUDAICAS JÁ GANHARAM O PRÊMIO NOBEL


Desde seu lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 700 personalidades – 152 delas judeus. 

É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo de quase 13 milhões para o Escritório Central de Estatísticas de Israel, 14 milhões para a Enciclopédia Britânica de 1999 e cerca 16 milhões para outras fontes, num planeta habitado por 6 bilhões de pessoas. Mas são os responsáveis por grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no mundo todo, deste e do século passado.

Ao todo, já receberam o Prêmio Nobel de Literatura 12 judeus, o Nobel da Paz outros 9 judeus, o de Química 25, o de Economia 15, o de Medicina a impressionante quantidade de 50 judeus e a expressiva do de Física 41. Outros israelenses que já receberam o Nobel foram, em 1978, o então primeiro-ministro Menahem Begin, que dividiu o Nobel da Paz com o presidente egípcio Anuar Sadat; em 1994, o ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres, e o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, com o Nobel da Paz. E, em 1966, Shmuel Yosef Agnon conquistou o Nobel de Literatura com a escritora sueca Nelly Sachs, também judia.

Judeus com Nobel:
Literatura: 1910 – Paul Heyse, 1927 – Henri Bérgson, 1958 – Boris Pasternak, 1966 – Shmuel Yosef Agnon, 1966 – Nelly Sachs, 1976 – Saul Bellow, 1978 – Isaac Bashevis Singer, 1981 – Elias Canetti, 1987 – Joseph Brodsky, 1991 – Nadine Gordimer, 2002 – Imre Kertesz e 2004 – Elfriede Jelinek.
Paz: 1911 – Alfred Fried, 1911 – Tobias Michael Carel Asser, 1968 – Rene Cassin, 1973 – Henry Kissinger, 1978 – Menachem Begin, 1986 – Elie Wiesel ,1994 – Shimon Peres e Yitzhak Rabin e 1995 – Joseph Rotblat.
Química: 1905 – Adolph Von Baeyer, 1906 – Henri Moissan, 1910 – Otto Wallach, 1915 – Richard Willstaetter, 1918 – Fritz Haber, 1943 – George Charles de Hevesy, 1961 – Melvin Calvin, 1962 – Max Ferdinand Perutz, 1972 – William Howard Stein, 1977 – Ilya Prigogine, 1979 – Herbert Charles Brown, 1980 – Paul Berg e Walter Gilbert, 1981 – Roald Hoffmann, 1982 – Aaron Klug, 1985 – Albert A. Hauptman e Jerome Karle, 1986 – Dudley R. Herschbach, 1988 – Robert Huber, 1989 – Sidney Altman, 1992 – Rudolph Marcus, 1998 – Walter Kohn, 2000 – Alan J. Heeger, 2004 – Avram Hershko e Aaron Ciechanover.
Economia: 1970 – Paul Anthony Samuelson, 1971 – Simon Kuznets,1972 – Kenneth Joseph Arrow, 1975 – Leonid Kantorovich, 1976 – Milton Friedman, 1978 – Herbert A. Simon, 1980 – Lawrence Robert Klein, 1985 – Franco Modigliani, 1987 – Robert M. Solow, 1990 – Harry Markowitz e Merton Miller, 1992 – Gary Becker, 1993 – Rober Fogel, 1994 – John C. Harsanyi e 2002 – Daniel Kahneman.
Medicina: 1908 – Elie Metchnikoff, 1908 – Paul Erlich, 1914 – Robert Barany, 1922 – Otto Meyerhof, 1930 – Karl Landsteiner, 1931 – Otto Warburg, 1936 – Otto Loewi, 1944 – Joseph Erlanger e Herbert Spencer Gasser, 1945 – Ernst Boris Chain, 1946 – Hermann Joseph Muller, 1950 – Tadeus Reichstein, 1952 – Selman Abraham Waksman, 1953 – Hans Krebs e Fritz Albert Lipmann, 1958 – Joshua Lederberg, 1959 – Arthur Kornberg, 1964 – Konrad Bloch, 1965 – Francois Jacob e Andre Lwoff, 1967 – George Wald, 1968 – Marshall W. Nirenberg, 1969 – Salvador Luria, 1970 – Julius Axelrod, 1970 – Sir Bernard Katz, 1972 – Gerald Maurice Edelman, 1975 – David Baltimore e Howard Martin Temin, 1976 – Baruch S. Blumberg, 1977 – Rosalyn Sussman Yalow e Andrew V. Schally, 1978 – Daniel Nathans, 1980 – Baruj Benacerraf, 1984 – Cesar Milstein, 1985 – Michael Stuart Brown e Joseph L. Goldstein, 1986 – Stanley Cohen e Rita Levi-Montalcini, 1988 – Gertrude Elion, 1989 – Harold Varmus, 1991 – Erwin Neher e Bert Sakmann, 1993 – Richard J. Roberts e Phillip Sharp, 1994 – Alfred Gilman e Martin Rodbell, 1995 – Edward B. Lewis, 1997 – Stanley B. Prusiner, 2000 – Eric R. Kandel e 2002 – H. Robert Horvitz.
Física: 1907 – Albert Abraham Michelson, 1908 – Gabriel Lippmann, 1921 – Albert Einstein, 1922 – Niels Bohr, 1925 – James Franck, 1925 – Gustav Hertz, 1943 – Gustav Stern, 1944 – Isidor Issac Rabi, 1952 – Felix Bloch, 1954 – Max Born,1958 – Igor Tamm, 1959 – Emilio Segre, 1960 – Donald A. Glaser, 1961 – Robert Hofstadter, 1962 – Lev Davidovich Landau, 1965 – Richard Phillips Feynman e Julian Schwinger,1969 – Murray Gell-Mann,1971 – Dennis Gabor,1973 – Brian David Josephson,1975 – Benjamin Mottleson, 1976 – Burton Richter, 1978 – Arno Allan Penzias e Peter L Kapitza, 1979 – Stephen Weinberg e Sheldon Glashow, 1988 – Leon Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger, 1990 – Jerome Friedman, 1992 – Georges Charpak,1995 – Martin Perl, 1995 – Frederik Reines, 1996 – Douglas D. Osheroff e David M. Lee, 1997 – Claude Cohen-Tannoudji,1999 – Martinus J. Godefriedus Veltman, 2002 – Raymond Davis, 2003 – Vitaly Ginzburg, 2004 – David J. Gross e David Politzer.

Fonte: https://www.facebook.com/notes/associa%C3%A7%C3%A3o-cultural-jewish-in/voc%C3%AA-sabia-que-152-personalidades-judaicas-j%C3%A1-ganharam-o-pr%C3%AAmio-nobel/10151974845690980


A BATALHA DO ARMAGEDOM 

Consta nas Professias de Nostradamus (1.503/1.566) que a batalha do Armagedom  (um vale ao lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque), marcará o final dos tempos, e o “Livro das Revelações” das Bíblia tem um texto fantástico e confuso de São João, dizendo que surgirão as figuras sinistras de Gog e Magog e os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

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domingo, 22 de dezembro de 2019

CAPACIDADE DE ENCANTAR AS PESSOA


O neurocientista e master coach Glauber Cabral, recomenda a filosofia japonesa de hospitalidade, omotenshi, como uma forma de alcançar o sucesso.

“É fato comprovado: 90% das pessoas são contratadas pelo perfil técnico e demitidas pelo comportamento inadequado. Esse é quadro que pode ser modificado por meio do conhecimento e modelagens dos perfis  comportamentais” comenta. A Tribuna, vitória/ES, 22/12/19  

Omotenashi: O Espírito da Hospitalidade Japonesa

Omotenashi vai muito além da educação e da hospitalidade a qual estamos acostumados. Seu conceito é muito mais profundo. É uma filosofia de vida
O Japão muitas vezes é referido como o país mais educado do mundo e um dos conceitos que sustentam essa afirmação é o Omotenashi (おもてなし), que pode ser traduzido como hospitalidade em japonês. Mas o seu conceito vai muito além. É uma filosofia de vida, um hábito enraizado na cultura e sociedade japonesa e aprendido desde a mais tenra idade.
O conceito por trás de “Omotenashi” é “entreter os convidados de todo o coração”. A origem desse nome é incerto. Uns dizem que deriva da palavra “motenasu” (もてなす), que significa entreter. Outros dizem que seria um híbrido de “omote” (superficial) e “Nashi” (nada). Em outras palavras, poderíamos definir Omotenashi como “Hospitalidade sem Superficialidade”.
E Omotenashi está mesmo longe de ser superficial. Omotenashi é você tratar seu convidado e/ou cliente da melhor forma possível, mas sem esperar nada em troca. É fazer de coração, sem segundas intenções. Como no Japão, não existe distinção entre anfitrião e hóspede, ou atendente e cliente, ambos devem ser tratados de igual para igual, com respeito mútuo.
Quais os princípios do Omotenashi?
Não existe um manual que ensine a arte do Omotenashi. Para pratica-lo, basta que o anfitrião esteja comprometido em antecipar as necessidades dos seus clientes. É preciso estar desarmado, com um sorriso sincero e procurar fazer o seu melhor, porém com sutileza. E além de tudo, ter o sentimento de gratidão para com o seu hóspede e/ou cliente.
Para entender a fundo o conceito de Omotenashi, é necessário vivenciá-lo. Omotenashi está por toda parte, não tem como fugir. Basta que você tenha sensibilidade para senti-lo. Por exemplo, assim que sentamos em um restaurante no Japão, somos servidos com água e uma toalhinha úmida (Oshibori) para nos limpar ou refrescar. Isso é Omotenashi.
As pessoas usam máscaras cirúrgicas para evitar o contágio de doenças para outras pessoas. Isso é Omotenashi. Os frentistas dos postos de gasolina limpam o para-brisa enquanto o carro do cliente é abastecido e após o serviço ser concluído, acompanham o motorista do cliente até a rua para ajuda-lo a entrar na via e seguir viagem. Isso é Omotenashi.
Outra coisa que chama a atenção dos turistas que vão ao Japão é a não cobrança de gorjeta por parte dos prestadores de serviço. Tal coisa é inadmissível no Japão. Para eles, não existe a necessidade de cobrar a mais por algo que já foi pago. A cortesia deve vir de coração e não por pensar que poderá ser recompensado pelo ato. Isso é Omotenashi.
Okyakusama wa Kamisama
No Japão, existe um provérbio que diz assim: “Okyakusama wa Kamisama” (お客様は神様), ou seja: “O cliente é Deus”. E este provérbio é colocado em prática toda vez que entramos em uma loja ou restaurante no Japão. Os atendentes sorridentes se curvam para nos cumprimentar com um sonoro “Irasshaimase” (bem-vindo) e na hora que vamos embora, nos agradecem calorosamente com um Arigatou gozaimashita, mesmo que saiamos de mãos vazias.
Até as máquinas praticam Omotenashi no Japão. É a porta automática do taxi que abre para o passageiro entrar. O elevador, que por meio de uma gravação pede desculpas por manter os passageiros esperando em determinado andar. Os banheiros que acendem uma luz para que os clientes saibam quais assentos estão ocupados e a tampa do vaso que se levanta assim que você se aproxima.
Ah, não podemos esquecer também da acessibilidade aos deficientes no Japão. As inscrições em braile nas embalagens e latas de sucos e refrigerantes, o sinal sonoro nos semáforos de pedestres e o serviço impecável prestado aos cadeirantes nas linhas de trem para que este chegue com segurança ao seu destino. Sim, isso também é Omotenashi. E são apenas alguns exemplos…
Omotenashi tem tudo a ver com empatia e com atitude em relação às outras pessoas. É nos colocarmos no lugar delas, compreende-las e entender suas necessidades. Um exemplo que podemos citar é a maneira como lidam ao encontrar uma carteira perdida na rua, levando-a para um posto policial com o intuito de que seja entregue ao seu verdadeiro dono.
Origem do Omotenashi
Mas de onde surgiu o Omotenashi? De acordo com Isao Kumakura, professor do Instituto de Osaka e pesquisador do Museu Nacional de Etnologia, grande parte da educação do Japão se originou nos rituais de cerimônia do chá e da prática de artes marciais.
Na cerimônia do chá, existe um provérbio famoso chamado “Ichigo ichie” (一期一会) que significa “Um encontro que acontece uma só vez na vida”. Para isto, o anfitrião prepara o chá e todo o ambiente com detalhes que criem uma atmosfera de harmonia, respeito e tranquilidade. É a forma de proporcionar ao seu convidado um momento único em sua vida.
Já nas artes marciais, a cordialidade e a compaixão eram valores fundamentais do Bushido (Caminho do Guerreiro), um código de ética criado pelos samurais. Este código, rico em preceitos morais, ensinava desde a maneira correta de se curvar ao servir o chá em uma cerimônia, como também enfatizava o respeito pelos outros, inclusive, pelos inimigos.
Como sabemos, gentileza gera gentileza e foi assim que o Japão conquistou a fama de ser o país mais educado do mundo. Seria muito bom se aprendêssemos mais sobre esse conceito e pudéssemos colocar o Omotenashi em prática em nossas vidas. É uma filosofia incrível que nos encanta e transforma a nossa visão em relação ao mundo e às pessoas.
Referências: BBC TravelKaneboCoto Academy


sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

JUÍZA MARYLÚCIA FEITOSA DE ARAÚJO, recebe R$ 1.298.550,50


MARYLÚCIA FEITOSA DE ARAÚJO, juíza de 3ª Entrância do TRT PE, recebe EM NOVEMBRO R$ 1.298.550,50 de férias vencidas e acumuladas...
Esses vivem na “casta” superior, como na Índia... São os marajás do Brasil...

Em lista publicada na área de transparência do site do tribunal, é possível observar valores pagos, em novembro, para juízes e desembargadores.
Por G1 PE e TV Globo, 11/12/2019  
Juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) receberam, em novembro deste ano, rendimentos que chegam até a R$ 1,2 milhão. De acordo com o tribunal, esses valores foram atingidos por causa da autorização para o pagamento de indenizações por férias vencidas e acumuladas “no decorrer do tempo” (veja vídeo acima).
·         Veja a lista completa
Na lista disponível na área de transparência do site do TJPE, é possível observar quanto foi repassado a cada magistrado ou servidor do tribunal em caráter de "vantagens eventuais". De acordo com o tribunal, 428 juízes e desembargadores tiveram direito a receber essas indenizações.
Os valores de indenizações variam para cada caso, segundo o tribunal. O TJPE informou que alguns magistrados têm mais férias acumuladas do que os outros.

Segundo o Tribunal de Justiça, os pagamentos cumprem o artigo 7º da Resolução 422/2019 do TJPE, aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 11 de setembro de 2019.
O tribunal explicou que entre as"vantagens eventuais" aparecem vários itens relacionados a férias, como pagamento de um terço, gratificações e antecipações.

O maior valor foi pago para a juíza Marylusia Pereira de Araújo, que atua na 2ª Vara de Violência Contra a Mulher, no Recife. Em novembro, ela recebeu R$ 1.251.328,50 de "vantagens eventuais". Os rendimentos brutos chegaram, no mesmo mês, a R$ 1.298.550,56.

O desembargador Fausto de Castro Campos recebeu R$ 714.137,96, em novembro, a título de "vantagens eventuais". O total de rendimentos, no mesmo mês, chegou a R$ 763.789,18.

O juiz da 4ª Vara do Tribunal do Júri do Recife, Abner Apolinário da Silva, recebeu R$ 361.596,45 de "vantagens eventuais", em novembro. O total de rendimentos do magistrado ficou, no mesmo mês, em R$ 405.449,60.

O presidente do TJPE, desembargador, Adalberto de Oliveira Melo, recebeu como "vantagens eventuais" R$ 325.956,89, em novembro. O total de rendimentos, no mesmo mês, foi de R$ 388.019,89.

G1 tentou contato com os magistrados, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Explicações
Por meio de nota, o TJPE explicou como ocorre o acúmulo de "vantagens eventuais". Segundo do tribunal, as "férias eventualmente acumuladas poderão ser indenizadas mediante requerimento do interessado, respeitada a disponibilidade orçamentária".
Também por meio de nota, o tribunal informou que a "maioria dos magistrados privava-se do direito de gozar férias regulares para não deixar a prestação jurisdicional acumular".
De acordo com o TJPE, isso acontece com "boa parte dos magistrados em funções de assessoria especial, corregedoria auxiliar, designações na Justiça Eleitoral, entre outros".
O Tribunal de Justiça de Pernambuco informou, ainda, que magistrados "chegam a passar mais de dois anos sem tirar férias".

O TJPE usou como exemplo o caso da Justiça Eleitoral, já que a Resolução 879, de 9 de julho de 1946, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determina a suspensão das férias dos magistrados durante o período eleitoral que vai de julho até dezembro de cada ano em que ocorrem eleições.

Ainda de acordo com o TJPE, "a maioria dos magistrados acumula mais de dois períodos de férias não gozadas, chegando, em alguns casos, essa acumulação a dez ou 12 períodos de férias, a depender das funções que exerçam perante o Tribunal".

Diante disso, afirmou o tribunal, o Supremo Tribunal Federal (STF), "reconhecendo que esse é um problema nacional", permitiu a indenização das férias não gozadas pelos magistrados.
O tribunal afirmou também que não houve prejuízo para o Judiciário. Na nota, o TJPE informou que "existindo orçamento no final do exercício de 2019, suficiente para a indenização das férias acumuladas e não gozadas, autorizou o pagamento, vez que não há prejuízo para os cofres públicos, bem como para a próxima gestão, por se tratar de verba indenizatória e reconhecida como direito constitucional de qualquer trabalhador".
Por fim, o tribunal afirmou que "está obrigado a cumprir a lei e todos os atos praticados são vinculadas à Legislação e às determinações do [Conselho Nacional de Justiça] CNJ,".

O tribunal justificou que "o acúmulo de férias não gozadas por mais de dois períodos acarreta dano ao servidor e faz surgir o consequente direito à reparação, sob pena de enriquecimento sem causa por parte da administração pública".

Casos
O tribunal informou, por meio de nota, que a juíza Marylusia Araújo estava com salários atrasados por causa de um mandado de segurança determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O TJPE explicou que foi condenado a indenizar a magistrada por todo período em que a ela deixou de receber sua remuneração por conta de exclusão. "Com a reintegração da Juíza aos quadros do tribunal, foi determinado o pagamento de todo o período em que a mesma ficou afastada, em duas vezes", afirmou a nota.

O TJPE informou que o desembargador Fausto Campos estava com 20 férias acumuladas. O presidente do tribunal, desembargador Adalberto Melo, tinha sete férias vencidas e o juiz Abner Apolinário, https://g1.globo.com/ 11/12/19

CPI DA LAVATOGA
Desde os primeiros dias de fevereiro, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) anda insone.
O parlamentar vem tentando emplacar sem sucesso a CPI da Lava Toga – destinada a investigar os magistrados dos Tribunais Superiores e passar a limpo o Poder Judiciário, como já havia sido feito com o Executivo e o Legislativo, onde a Lava Jato levou à prisão ex-presidentes da República, ex-governadores, ministros, deputados, senadores e ex-presidentes da Câmara. O objetivo da Lava Toga é responsabilizar juízes togados, especialmente do Supremo Tribunal Federal (STF), suspeitos de crimes e irregularidades que poderiam levá-los até ao afastamento de seus nababescos cargos. O Senado é o único órgão que pode pedir o impeachment de integrantes do Supremo. Apesar de contar, em vários momentos, com o número mínimo de 27 assinaturas de senadores para a abertura do inquérito, a Lava Toga não prospera. Sobretudo por causa da pressão dos ministros do STF e, especialmente, de manobras com as bênçãos do governo sobre os senadores, no sentido de pressioná-los a retirarem as assinaturas que garantiriam a instalação da Comissão de Investigação. O condutor dessas coações tem nome e sobrenome: o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente e ponta-de-lança de um jogo rasteiro cujo único propósito é o de inviabilizar a CPI (leia reportagem nas páginas 28 e 29). Em troca da suspensão das investigações sobre eventuais crimes que ele cometeu quando era deputado estadual no Rio de Janeiro, determinada pelo presidente do STF, Dias Toffoli, Flávio adotou a política de uma mão lava a outra e, de forma escancarada, passou a trabalhar para enterrar a Comissão antes mesmo dela nascer. Como se semideuses e inatingíveis juridicamente fossem, os ministros de toga dizem que se a investigação for aprovada no Senado, eles irão travar no STF. Mas, afinal, o que tanto eles temem? https://istoe.com.br/


quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

RICHARD BRANSON: AO INFINITO... E ALÉM


RICHARD BRANSON: AO INFINITO... E ALÉM                                                  Theodiano Bastos

RICHARD BRANSON, 69 anos, é o  criador do conglomerado Virgin Group, com mais de 400 empresas e quer pôr turistas em órbita já no próximo ano e ressuscitar os aviões supersônicos em voos transcontinental. Vale a pena ler na íntegra sua entrevista na revista VEJA de 04/12/19, páginas amarelas.

O magnata britânico Richard Branson, abandonou a escola aos 16 anos por puro tédio. Disléxico, ele tinha dificuldade em acompanhar as aulas.  O Virgin Group tem um faturamento estimado em 20 bilhões de dólares por ano. Foi condecorado com o título de Cavaleiro Real no palácio de Buckingham. Ele veio ao Brasil para promover o início dos voos de sua companhia aérea no país, onde estreia a rota São Paulo – Londres em 29 de março próximo e é otimista com o Brasil e diz que o mundo está bagunça no momento, não só o Brasil e que vai instalar outras empresas por aqui.  

O Virgin Group autua, além da Inglaterra, na Índia, Austrália e agora no Brasil

Já há uma data para o primeiro voo comercial ao espaço? Pergunta Felipe Carneiro de VEJA
VIRGIN GALACTIC E VIRGIN HYPERLOOP
“Fizemos um voo com cinco pilotos de teste há alguns meses. Deu tudo certo, e temos outros planejados. Assim que que estivermos prontos, serei o primeiro não tripulante a fazer viagem espacial na Virgin Galactic. Estou excitadíssimo. Espero há muito tempo por isso. Desde que o homem pisou na Lua, para ser honesto”. Vai ser fantásticos.
“Eu treino para a vida. Sou um grande entusiasta da vida ativa e saudável. Treino normalmente para kitsurf, para surfe, jogo tênis, ando de bicicleta. São esportes que sinto prazer em praticar. E aqui e ali faço um teste de centrifugação para acostumar o corpo às condições do voo espacial”, diz
Com a Virgin Hyperloop temos nosso primeiro projeto na Índia, entre Mumbai e Pune, de 180 quilômetros, que começaremos a construir ainda este ano. 
A Virgin Hyperloop opera  veículos sobre trilhos eletromagnéticos, e acredito que será uma excelente solução para viagens. Uma capsula vai levitar sobre ele graças à energia eletromagnética.  Teremos painéis solares por todo o percurso para abastecer os equipamentos, então a energia é 100% limpa.  
  
PORTO ESPACIAL NO BRASIL
Se tudo ocorrer como nós esperamos, poderemos, sim, abrir um porto espacial no Brasil  

“A União Europeia foi criada porque todas as gerações até 1950 guerrearam entre si. A ideia era garantir que, em vez de nos matarmos, pudéssemos viajar e trabalhar juntos”


    

“Fizemos um voo com cinco pilotos de teste há alguns meses. Deu tudo certo, e temos outros planejados. Assim que que estivermos prontos, serei o primeiro não tripulante a fazer viagem espacial na Virgin Galactic. Estou excitadíssimo. Espero há muito tempo por isso. Desde que o homem pisou na Lua, para ser honesto”. Vai ser fantásticos.
“Eu treino para a vida. Sou um grande entusiasta da vida ativa e saudável. Treino normalmente para kitsurf, para surfe, jogo tênis, ando de bicicleta. São esportes que sinto prazer em praticar. E aqui e ali faço um teste de centrifugação para acostumar o corpo às condições do voo espacial”, diz

    


domingo, 8 de dezembro de 2019

ORIENTE MÉDIO, A VALE EM OMÃ


ORIENTE MÉDIO, A VALE EM OMÃ
Por Theodiano Bastos

VALE tem centro de distribuição e unidade de pelotização no complexo industrial do Porto de Sohar no Sultonato de Omã e é uma multinacional que orgulha o Brasil, tem 73.595 empregados e é uma mineradora multinacional brasileira e uma das maiores operadoras de logística do país. É uma das maiores empresas de mineração do mundo e também a maior produtora de minério de ferro, de pelotas e de níquel. 
Todavia pesa contra esta empresa muitas mágoas entre os que foram demitidos, queixando-se de que ela pratica um capitalismo cruel, dando o ouro mas tirando o couro e quando o empregado fica doente e passa a sofrer problemas de saúde, fazendo o trabalho de muitos, é demitida, embora pague todos os direitos. Uma delas desabafou: “Essa empresa é cruel e desumana. Não merece o texto que o senhor escreveu”.  
Também há muitas mágoas entre as famílias que perderam a vida no rompimento da barragem de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, com 253 mortos e 17 desaparecidosvejam o que segue: 
Com investimentos de US$ 1,36 bilhão, a VALE tem um centro de distribuição e unidade de pelotização no Complexo Industrial do Porto de Sohar, no Sultanato de Omã, inaugurado em 2012.

Vale está presente em 37 países, mas ocupa o 10° lugar
A proximidade com os centros internacionais de Dubai e Abu Dabi, atrai muito turismo, que é muito forte na região.  Cerca de 50% da população vive em Mascate, a capital de Oman e a planície costeira de Batina, no noroeste da capital; cerca de 200 000 habitantes. 

A unidade de pelotizadora está pronta para operar com capacidade máxima de produção, de 9 milhões de toneladas métricas anuais de pelotas de redução direta.
Conforme a Vale, a pelotizadora e o centro de distribuição, que permite o armazenamento de grandes quantidades de minério bruto, atenderão a crescente demanda por produtos de minério de ferro no Oriente Médio, Norte da África e Ásia, incluindo Índia.
O complexo industrial da Vale é formado por duas unidades de pelotização, cada uma com capacidade nominal de 4,5 milhões de toneladas métricas anuais de pelotas de redução direta, e o centro de distribuição, com capacidade de movimentação anual de 40 milhões de toneladas métricas por ano. Fontes: http://www.vale.com/brasil/ e https://exame.abril.com.br/
Por conta disso interessei-me em conhecer Oriente Médio: Sultonato de Oman, com suas belezas belezas naturais, as cidades de Muscat, Salalah, Falaj Al Sham, Al Amarat, Seeb e Rusayl, onde vagam rebanhos enormes de dromedários, parecendo o Nordeste Brasileiro, com muitos coqueiros e bananeiras e barracas cobertas de palha ao lado das excelentes estradas com frutas produzidas na região, como coco, banana, melancia e outras através do YouTube do Google conhecemos toda a região por vídeos documentários, Tours e  fotos de drones. E aí também fomos conhecer os Emirados Árabes e a belíssima Dubai e Abu Dabi. Povo muito simpático, alegre e acolhedor. 
Ler neste blog o texto O CAPITALISMO DE RAPINA
    

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

JUSTIÇA x JUSTIÇA


A reação ao STF que quer frear a Lava Jato
Caro leitor, Há meses, reportagens da Crusoé vêm alertando seus leitores para a existência de movimentos dentro do Judiciário que tentam conter a Lava Jato, em particular, e o combate à corrupção, em geral.
O objetivo parece ser deixar tudo como sempre foi.
O que essas reportagens revelaram é que togados de peso, a partir das altas cortes de Brasília, alimentaram e/ou coordenaram a ofensiva para enfraquecer órgãos de investigação e mecanismos de punição.
Parecia que esses magistrados não podiam ser questionados. Parecia que suas decisões não podiam ser contestadas. Eis que, a partir de Porto Alegre, veio a contestação, na forma da aplicação da lei. Sim, os magistrados de Porto Alegre disseram “não” ao STF de Dias Toffoli: Leia um trecho da reportagem exclusiva sobre o assunto que acaba de ser publicada. A reportagem mostra como os magistrados do TRF-4, de Porto Alegre, criticaram e questionaram a recente decisão do STF que abriu brecha para a anulação de sentenças da Lava Jato: “O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o TRF-4, não apenas confirmou a segunda condenação de Lula e elevou sua pena de 12 para 17 anos de prisão, como resistiu a ser curvar ao recente entendimento produzido pelo STF de que réus delatados, como o ex-presidente petista, devem ser ouvidos depois dos réus colaboradores, como o empresário Marcelo Odebrecht, na fase das alegações finais…”
 Com seu voto, o desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, disse que não era possível seguir a decisão do STF que já resultou, por exemplo, na anulação da condenação que Sergio Moro impôs ao ex-presidente da Petrobras dos tempos de Dilma — e do petrolão. Mas, afinal, quais podem ser as consequências dessa insurgência contra o STF no combate à corrupção? E para os corruptos? Veja o que diz a apuração exclusiva: “No momento em que a Lava Jato está na berlinda, acossada por uma série de derrotas impostas pelo Supremo, o TRF-4 montou uma trincheira contra o revisionismo jurídico de ocasião, afastou qualquer suspeita sobre a isenção dos juízes de Curitiba e conferiu sobrevida à maior operação de combate à corrupção já deflagrada no país…”
 Com a decisão do TRF-4, se o plano do ‘Lula Livre’ vingou no Supremo a partir da revogação da prisão em segunda instância, os projetos ‘Lula Inocente’ e ‘Lula Presidente’ ganharam novos obstáculos…”
Não será tão fácil manter tudo como era antes…