quinta-feira, 11 de julho de 2019

CÃMARA APROVA REFORMA DA PREVIDÊNCIA: 379 SIM 131 NÃO


RODRIGO MAIA DESPONTA COMO GRANDE LÍDER


12/07/17 Câmara conclui votação da reforma em 1º turno e prepara texto para o 2º turno

O Plenário da Câmara dos Deputados acabou de concluir a votação dos destaques apresentados à reforma da Previdência (PEC 6/19). A comissão especial sobre o tema está reunida para consolidar a redação do texto do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) após os destaques, preparando-a para a votação em segundo turno.
  



 
Com um placar que surpreendeu a todos, a Câmara dos Deputados aprova em 1º turno a reforma da Previdência, graças a Rodrigo Maia, presidente da Câmara e aos líderes partidários. 

74,3% do plenário a favor da reforma da Previdência
A votação da reforma da Previdência, em primeiro turno, no plenário da Câmara foi bastante significativa: em porcentagem, 74,3% dos deputados votaram a favor.


“Com quórum altíssimo (510 dos 513 deputados presentes) e nenhuma abstenção, o governo conseguiu aprovar seu projeto de reforma da Previdência com 71 votos além do necessário.

No discurso que Rodrigo Maia fez da tribuna antes do anúncio do resultado, porém, dois nomes se destacaram pela ausência: os de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes.” 


Rodrigo Maia: “Além da Previdência, reestruturação de carreiras, reforma tributária e reforma social. Esta última, a Câmara pode fazer”, afirmou.

“Eu acho que tem muitos projetos em que a gente pode ajudar o setor privado. Tem o projeto de lei da recuperação judicial. Está pronto e a partir de agosto começa a tratar com líderes. O projeto de saneamento, que está pronto para votar em agosto. O projeto do Fundeb. Outro eixo, que é muito sensível, é o da saúde privada. Ela hoje inviabiliza o acesso de quem tem menos recursos.” https://www.oantagonista.com/  

sexta-feira, 5 de julho de 2019

PIERRE OMIDYAR, FINANCIA GREENWALD E INTERCEPCT, DENUNCIA A CRUSOÉ



Brasil-2019: como transformar criminosos em vítimas e agentes da lei em criminosos
“Bilionário de origem iraniana Pierre Omidyar, que financia as ações de Greenwald e do Intercepct, denuncia a CRUSOÉ:
O que o Intercept faz — e O Antagonista e Crusoé não fazem:
  • publicar mensagens roubadas, cuja autenticidade não pode ser verificada. Quem garante que as conversas são verdadeiras ou não foram adulteradas? O hacker garante?
  • falsear o conteúdo de mensagens roubadas. Greenwald editou trechos de mensagens, trocou nomes de autores e até publicou até um vazamento “do futuro”…
  • defender que mensagens roubadas e falseadas, cuja autenticidade não pode ser verificada, sejam usadas para colocar criminosos na rua.
  • O site The Intercept — que tem publicado as mensagens atribuídas a Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato — apela para que os leitores apoiem financeiramente a publicação.
    Mas o site também conta com a ajuda de um bilionário, que colocou ao menos 250 milhões de dólares na empresa que controla o Intercept — parte desse valor chegou de fato ao site.
     
Greenwald não está fazendo jornalismo, e sabe disso. De bobo, não tem nada; mas está cheio de bobos caindo na sua conversa fiada. Ele está apenas se servindo do produto de um furto – material de autenticidade duvidosa, sujeito a manipulações e não devidamente escrutinado, como foi reconhecido por um dos seus funcionários. Tudo isso para tentar tirar o chefe de uma organização criminosa da cadeia. E, assim, abrir caminho para a anulação de todas as condenações obtidas pela maior investigação de corrupção da história brasileira.
É preciso iluminar muito bem esse episódio, para enxergar que interesses se movem nas sombras.
Mais: um perfil Tem mais.
Em suas edições recentes, o jornalismo investigativo da Crusoé tem se dedicado a iluminar o episódio do roubo das mensagens — na prática, a maior ofensiva à Lava Jato.
É importante repetir que o roubo e vazamento de mensagens pretende ferir Sergio Moro e asfixiar a Lava Jato.
Neste exato momento, há muitos criminosos comemorando…                          É preciso agir e rápido.”

“Nosso sistema jurídico admite que o juiz produza prova”, diz magistrado federal

Desde que começou sua campanha contra Sergio Moro, Glenn Greenwald tenta criminalizar os contatos mantidos pelo ex-juiz com procuradores e delegados da Lava Jato.
Greenwald adota como parâmetro a Justiça americana, enquanto o sistema brasileiro é inspirado no modelo italiano, que permite até que juízes produzam prova.
“Na Itália, juízes e promotores compõem a mesma carreira, fazem o mesmo concurso, têm muito mais diálogo, têm muito mais proximidade”, explica o juiz federal Nagibe de Melo Jorge, da 3ª Turma Recursal da Justiça Federal do Ceará.
“Nosso sistema jurídico admite que o juiz produza prova. O juiz não é a fonte primária da prova, pois não é ele quem acusa. Mas quando ele tem dúvida, quando falta alguma coisa no processo ou se ficou pouco claro, a lei admite que ele indique e produza uma prova. Então, isso é diferente do que a gente vê nos filmes”, completa.
Nagibe vai além:
“Se um documento apareceu antes no inquérito, na investigação, não é algo ilegal ou escandaloso. Se tem documento chave que apareceu na investigação, mas não apareceu na denúncia, o juiz pode juntar isso aos autos, extraindo o documento diretamente do inquérito.” https://www.oantagonista.com/ 05/07/19