sexta-feira, 21 de junho de 2019

OS HACKERS SÃO RÚSSOS?


Dilma e Gleisi fizeram viagem secreta à Rússia antes de ataque hacker
Dilma e Gleisi fizeram viagem secreta à Rússia antes de ataque hacker
As duas não contavam com a indiscrição do PC russo, que revelou a visita


No dia 4 de junho de 2019, a ex-presidente Dilma Rousseff esteve em Moscou, capital da Rússia, ao lado da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, em uma missão não divulgada no Brasil.
No site da Câmara dos Deputados, a parlamentar publicou a justificativa de ausência como “missão autorizada”, mas não ofereceu maiores detalhes. Até hoje não apresentou o relatório da viagem.
A presença das petistas foi noticiada apenas pelo site da Duma, o Parlamento russo. O site Terça Livre publicou informações sobre a viagem nesta segunda-feira (16). O Antagonista também propagou a notícia.
 
Procuradas dias atrás, a ex-presidente Dilma e Gleisi Hoffmann, presidente do PT, não deram sinal de vida. É que estavam bem longe, em Moscou, enquanto circulavam informações não confirmadas de suposto conluio petista com os russos para roubar as mensagens do ex-juiz Sérgio Moro no Telegram. Não contavam com a indiscrição do Partido Comunista russo, que divulgou foto de reunião com as duas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Na foto do PC russo, Dilma e Gleisi exibem as melhores expressões de crentes comunistas dos anos 1960 em busca de “socorro socialista”.
Indagada, a assessoria do PT não explica quais os motivos da viagem de Gleisi e Dilma e nem mesmo compartilha a agenda da dupla.

Com a arrogância de sempre, a deputada Gleisi, ré na Lava Jato por corrupção, também não explicou sua viagem com Dilma a Moscou.
Além de Gleisi e Dilma, o PT também enviou o secretário-geral do partido e sua “secretária de relações exteriores”. https://diariodopoder.com.br/ 21/06/19

quarta-feira, 19 de junho de 2019

DENÚNCIA MISTERIOSA

Flávio Bolsonaro cita denúncia do ‘Pavão Misterioso’

Ao tomar a palavra, Flávio Bolsonaro disse que estava presente na reunião em que Sergio Moro e Jair Bolsonaro se conheceram, na casa do presidente na Barra da Tijuca (RJ). “Nada foi tratado sobre STF”, disse.
Ele aproveitou a oportunidade para citar suposta denúncia feita no domingo por um perfil no Twitter identificado pela alcunha de @pavaomisterioso.

“Em paralelo a tudo isso que está acontecendo, também foi trazida à baila uma denúncia que me parece bastante grave, caso se confirme, que foi deste grande conluio que pode ter acontecido para desestabilizar nossa democracia, para atingir um chefe de Estado, um presidente da República democraticamente eleito. Que foi esse caso de que Glenn Greenwald poderia ter pago um hacker russo para invadir celulares de autoridades brasileiras. E o pagamento pode ter sido feito em bitcoins”, disse, repetindo detalhes da thread.

Flávio também citou acusações do @pavaomisterioso de que Gleen e seu companheiro, David Miranda, “teriam comprado mandato do então deputado Jean Wyllys, do mesmo partido”. “Por uma quantia que seria de 700 mil dólares, além de uma mesada de 10 mil dólares para o ex-big brother.”

O senador quis saber de Moro se o caso também está sendo investigado pela PF e cogitou enquadrar os envolvidos em crime previsto pela Lei de Segurança Nacional.

O ministro disse que tudo está sendo investigado e não acompanha as apurações, mas que o caso do ‘Pavão Misterioso’ não pode ser excluído. “Isso pode ser fake news, contrainteligência, pode ter algum respaldo. Enfim, as três alternativas são possíveis. É muito prematuro uma conclusão.”


MORO SAI ENGRANDECIDO NO SENADO



Assisti atentamente quase todo o debate na TV Senado e posso afirmar o desempenho firme, paciente, tranquilo e sereno do Ministro Sérgio Moro.


A sessão foi presidida pela competente Senadora Simone Tebet, durou quase 9 horas e 40 senadores usaram da palavra. Como já era esperado, os ataques vieram dos senadores denunciados por corrupção, principalmente um conhecido e notório senador de Alagoas. 

Moro, os ‘mártires’ e o ‘sonho de consumo’ de anular a Lava Jato

Respondendo a Telmário Mota, Sergio Moro disse o seguinte sobre o site de Glenn Greenwald:

“Fiquei com a impressão [de] que eles queriam uma busca e apreensão para posar como mártires da imprensa frente ao malvado governo do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Sergio Moro”.
Moro voltou a defender que o site “publique tudo” o que tem. “Não há irregularidades nas mensagens. Então qual o interesse público [em divulgar]? Anular as condenações?”
E acrescentou que a anulação das prisões e condenações da Lava Jato é o “sonho de consumo” de envolvidos na operação.

Os principais pontos da audiência com Moro

Sergio Moro respondeu a 40 senadores hoje na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça do Senado . Eis os principais pontos das respostas do ministro:

Bolsonaro diz que também não tem apego ao cargo e que Moro é ‘patrimônio nacional’

Em Guaratinguetá, Jair Bolsonaro disse que Sergio Moro é “um patrimônio nacional” e que não viu “nada de anormal até agora” no conteúdo das mensagens vazadas do ministro.
Em sua audiência na CCJ do Senado, que terminou agora há pouco, Moro afirmou que não tem apego ao cargo e que, se for constatada alguma irregularidade, poderá deixar o posto.
Questionado sobre a fala, o presidente respondeu, segundo a Folha: “Eu também não tenho apego ao meu cargo. Qualquer ministro é livre para fazer o que bem entender. O Sergio Moro é um patrimônio nacional, não é do presidente da República”.

A pergunta que não quer calar: Glenn Greenwald, do Intercept: por que ninguém da esquerda foi hackeado? https://www.oantagonista.com/