ONDA ANTIPETISTA por
Theodiano Bastos
No
primeiro turno você escolhe o seu e escolhi o Geraldo Alckmim, mas no segundo turno você escolhe o menor pior.
O PT CRIOU O ANTIPETISMO
Em sua coluna em Crusoé, Ruy Goiaba lembra como o discurso raivoso de Lula e do PT ao longo das décadas terminou por alimentar o crescimento de Jair Bolsonaro.
O fato é que o PT com Lula pregando a discórdia, jogando uns contra os outros, bradando: o “agora é nós contra eles”, “mortadelas contra coxinhas”, “vamos encher de porradas esses coxinhas”, acabou fabricou o antipetismo e agora temos os devotos de Lula versos os devotos de Bolsonaro.
Espera-se que o Bolsonaro se eleja pelos defeitos mas governe pelas
virtudes, por isso dou-lhe o benefício da dúvida.
O PT CRIOU O ANTIPETISMO
Em sua coluna em Crusoé, Ruy Goiaba lembra como o discurso raivoso de Lula e do PT ao longo das décadas terminou por alimentar o crescimento de Jair Bolsonaro.
O fato é que o PT com Lula pregando a discórdia, jogando uns contra os outros, bradando: o “agora é nós contra eles”, “mortadelas contra coxinhas”, “vamos encher de porradas esses coxinhas”, acabou fabricou o antipetismo e agora temos os devotos de Lula versos os devotos de Bolsonaro.
A ONDA ANTIPETISTA segue intensa, pois o PT destruiu o Brasil e os números e as
urnas mostraram isso e a maioria do povo brasileiro quer punir a ORCRIM –
Organização Criminosa liderada por Lula e o Hadad um pau-mandado, um candidato
de porta de cadeia e não costumo ficar neutro nas disputas importantes e por
isso votarei no Bolsonaro, dando-lhe o benefício da dúvida, isto é, que diante da suspeita sobre o comportamento
indevido de alguém é preferível não julgar de antemão.
Em outras palavras, é dado o benefício da dúvida para uma pessoa quando não queremos pensar mal sobre ela de maneira antecipada e se decide dar uma margem de confiança. Este princípio expressa uma avaliação ética, pois é injusto prejulgar o próximo com base em suposições ou preconceitos pessoais.
Em outras palavras, é dado o benefício da dúvida para uma pessoa quando não queremos pensar mal sobre ela de maneira antecipada e se decide dar uma margem de confiança. Este princípio expressa uma avaliação ética, pois é injusto prejulgar o próximo com base em suposições ou preconceitos pessoais.
“O
segundo turno da disputa presidencial tornou-se um triste espetáculo. Nele,
Fernando Haddad executa um striptease. E Jair Bolsonaro brinca de
esconde-esconde. Haddad se despe de tudo o que possa lembrar o PT. Já não usa a
máscara de Lula. Livrou-se do vermelho nas peças de campanha. Não bate mais
ponto na cadeia de Curitiba. Parou de dizer nas entrevistas “boa noite,
presidente Lula”. Baniu Dilma da memória”, diz Josias de Souza sem sua coluna
Mas
o movimento pode ser mais letal ainda para o PT. Nessas eleições, o partido
encolheu e só conseguiu bons resultados entre os eleitores nordestinos
(conquistou três governos e está no segundo turno em outro). Se essa hegemonia
for ameaçada, o PT precisará se reinventar para sobreviver.
ANA AMÁLIA dá o exemplo:
— Nenhum analista
político, nenhum instituto de pesquisa foi capaz, com antecedência de quatro
dias, de vislumbrar o resultado das urnas e qual o comportamento, o ânimo e a
disposição do eleitorado brasileiro de mudar. Mudar e renovar — disse a
senadora, observando que os analistas previam o oposto, em função da
distribuição dos recursos do fundo partidário para os maiores partidos.
Combate à corrupção
Para ela, o resultado
das eleições é um recado claro da sociedade, cansada da política tradicional e
da corrupção.
— Ela não quer saber
mais de corrupção, ela não quer saber mais de insegurança. As pessoas não podem
sair de casa, porque correm o risco de serem assaltadas, de sofrerem um
homicídio (...). E ainda, dentro desse processo, ao longo desses últimos quatro
anos, a Operação Lava Jato, como caldo de cultura para levar ao povo brasileiro
a confiança de que é um divisor de águas no combate à corrupção e à impunidade
— continuou Ana Amélia, asseverando que entrou no Senado como
"ficha-limpa" e sairá, no dia 31° de janeiro, também como
"ficha-limpa".
— No Rio Grande do Sul,
o gaúcho não aceita neutralidade. Numa hora de decisão para o país, os gaúchos
querem lado. E eu precisava tomar partido. Disse isso ao assumir essa posição
favorável à candidatura do deputado Jair Bolsonaro neste segundo turno, por
conta dessa cultura gaúcha de tomar partido. E eu tomei partido. Não poderia
ficar do lado do candidato Fernando Haddad, do PT, porque combati aqui [o
partido] no impeachment. Fui uma das vozes mais fortes e vigorosas a favor do
impeachment e contra os desmandos do PT. Então, não seria de nenhuma forma
coerente de minha parte estar do outro lado — declarou Ana Amélia, para quem foi uma "honra
extraordinária" ter disputado a eleição na chapa de Geraldo Alckmin.