terça-feira, 4 de setembro de 2018

O POLÍTICO FOI DEMONIZADO


Sem nenhuma dúvida a Operação Lava – Jato foi muito benéfica para o Brasil, todavia também teve seu lado negativo ao demonizar o político.


Se algum político aparece numa lista de empreiteira recebendo recursos para campanha eleitoral ou é denunciado pelo Ministério Público, logo é julgado e condenado como ladrão.


Conheço de perto um político de Vitória, uma pessoa correta, mas ao apareceu na lista de Joesley Batista como tendo recebido apenas R$ 30.000,00 para sua campanha para vereador, como outros na mesma situação, passou logo a ser julgado e condenado pelo Tribunal Digital por ter se vendido por tão pouco. 


JBS distribuiu propina a 1.829 candidatos de 28 partidos

Doações ilícitas chegaram a quase R$ 600 milhões; maior parte dos recursos, segundo diretor da JBS Ricardo Saud, foi destinada a candidatos em troca de contrapartidas no setor público
Fábio Fabrini, Fabio Serapião e Beatriz Bulla, de Brasília, 19/05/17 

O diretor da JBS Ricardo Saud contou em sua delação premiada que a empresa distribuiu propinas por atacado no meio político brasileiro, detalhando os nomes de centenas beneficiários. Em depoimento prestado à Procuradoria-Geral da República (PGR), ele revelou que 1.829 candidatos, de 28 partidos das mais variadas colorações, receberam dinheiro do grupo controlado pelos irmãos Joesley e Wesley Batista.

As doações ilícitas foram de quase R$ 600 milhões. O grosso dos recursos, segundo ao delator, foi destinado aos candidatos em troca de contrapartidas no setor público. “Tirando esses R$ 10, R$ 15 milhões aqui, o resto tudo é propina. Tudo tem ato de ofício, tudo tem promessa, tudo tem alguma coisa”, relatou.
Saud disse que o “estudo” foi feito por sua própria iniciativa. Em vídeo do depoimento, divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele entrega aos investigadores uma pilha de papéis com a relação de subornados, agora potenciais alvos de novos inquéritos de corrupção. Os números têm a escala da chamada “delação do fim do mundo”, recém-acordada por 78 executivos da Odebrecht.
“Eleitos foram 179 deputados estaduais, de 23 estados; 167 deputados federais, de 19 partidos. Demos propina para 28 senadores da República, sendo que alguns disputaram e perderam eleição para governador e alguns disputaram reeleição ou eleição para o Senado. E demos propina para 16 governadores eleitos, sendo quatro do PMDB, quatro do PSDB, três do PT, dois do PSB, um do PP, um do PSD”, contou.

O diretor disse achar que, no futuro, o seu “estudo” vai servir. “Aqui estão todas as pessoas que receberam propina diretamente ou indiretamente da gente”, entregou, concluindo com uma explicação sobre o esquema: “Se ele (o político) recebeu esse dinheiro, sabe, de um jeito ou de outro, (que) foi de propina. Essas pessoas estão cientes disso”. Fonte: https://politica.estadao.com.br/ 19/05/17

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

EDSON FACHIN DISSE A QUE VEIO


“Únicas decisões vinculantes da ONU são as do Conselho de Segurança”

Gilberto Schlittler, ex-diretor da Assembleia-Geral e do Conselho de Segurança da ONU, ficou surpreso com o voto de Edson Fachin no julgamento sobre o registro da candidatura de Lula, na sexta-feira.

Segundo Schlittler, que enviou uma carta ao Fórum de Leitores do Estadão, as “únicas decisões vinculantes da ONU são as adotadas pelo seu Conselho de Segurança nos termos do capítulo, artigos 39 a 51, da Carta das Nações Unidas.”
Outra que pode “caráter coercitivo” trata do orçamento da Organização, caso um Estado-membro deixe de pagar sua contribuição.

“É surpreendente que um ministro do TSE e do STF use como uma razão para o seu voto negativo no julgamento uma recomendação do Comitê de Direitos Humanos, comitê de especialistas cuja função é apenas assessorar os órgãos da ONU, constituídos por representantes dos Estados-membros.”

Para Schlittler, “ou o ministro em questão desconhece o Direito Internacional, o que é inadmissível, ou julga de acordo com o seu viés ideológico, como fazem alguns de seus colegas”.   Fonte: https://www.oantagonista.com/, 03/09/18

Garoto propaganda de Dilma em 2010 foi indicado por ela para ministro do Supremo Tribunal Federal



Depois de oito meses de indefinição, Dilma Rousseff indicou para a vaga do ex-ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF) um jurista que já foi garoto propaganda de sua candidatura à presidência da República em 2010.
O nome dele é Luiz Edson Fachin, advogado, catedrático de Direito Civil pela Universidade Federal do Paraná e professor visitante do King’s College, na Inglaterra.

- O advogado Luiz Edson Fachin cumpre todos os requisitos necessários para o exercício do mais elevado cargo da magistratura do país - diz nota da Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

Em ato montado para ser filmado e depois inserido nos programas de propaganda de Dilma no rádio e na televisão, Fachin lê um manifesto assinado por juristas onde pede votos para a candidata à sucessão do presidente Lula.

Ele é conhecido por suas estreitas ligações com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Sem Terra (MST).                                    Fonte: http://noblat.oglobo.globo.com/ 15/04/2015


domingo, 2 de setembro de 2018

Embaixadora americana já alertou sobre o tal Conselho da ONU


Embaixadora americana já alertou sobre o tal Conselho da ONU

A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, já havia desmontado a farsa do comitê dos direitos lulistas da ONU quando anunciou a retirada dos Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

“Quero deixar claro que este passo não é uma retirada dos compromissos com os direitos humanos. 

Pelo contrário, tomamos este passo por causa do nosso compromisso que não nos permite fazer parte desta hipócrita e aproveitadora organização que faz um arremedo de direitos humanos.”